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   Com a exceção dos estudantes do último ano do ensino médio, todos os alunos terão aulas online até 11 de setembro, disse o Ministério da Educação na terça-feira (25). Funcionários do governo vestindo roupas de proteção são vistos em um posto de controle temporário para restringir o acesso à Igreja Sarang Jeil em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira (17)
Jung Yeon-Je/AFP
A Coreia do Sul deu ordem, nesta terça-feira (25) o fechamento da maioria das escolas de Seul e das cidades do entorno. As aulas devem ser feitas online, pela regra. Essa é uma medida de precaução para impedir o ressurgimento dos casos de coronavírus.
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Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia relataram 280 novos casos de coronavírus na segunda-feira (24), elevando o total do país para 17.945, com 310 mortes.
No sábado, houve a maior notificação diária desde o início de março, com 397 casos. A maioria dos novos casos aconteceram área da capital, que é densamente povoada.
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"Seria muito precipitado dizer que a curva se achatou", disse Kwon Jun-wook, vice-diretor da KCDC, em uma entrevista coletiva. "Ainda existe um risco elevado de que os casos continuem a aumentar." O número de casos graves na semana passada foi três vezes maior que os picos anteriores.
Todos os alunos, exceto os do último ano do ensino médio, nas cidades de Seul, Incheon e na província de Geonggi terão aulas online até 11 de setembro, disse o Ministério da Educação na terça-feira (25).
O início do semestre foi adiado várias vezes desde março, mas como os casos diários de coronavírus caíram drasticamente desde o pico de fevereiro, a maioria das escolas da Coréia do Sul reabriu em etapas entre 20 de maio e 1º de junho.
Nas últimas duas semanas, pelo menos 150 alunos e 43 funcionários de escolas tiveram teste positivo na área metropolitana de Seul, disse o Ministro da Educação, Yoo Eun-hae, em uma coletiva.
Na segunda-feira, o uso de máscaras em locais públicos internos e externos tornou-se obrigatório em Seul pela primeira vez. A cidade também ordenou o fechamento de locais como igrejas, boates, bares de karaokê e outros locais de alto risco.