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     Velório e enterro ocorrem nesta quinta-feira (13). Acidente aconteceu no dia 1º de julho, no Centro Nacional de Paraquedismo. Rodrigo de Barros Aleixo de Souza foi levado para o hospital regional de Sorocaba, mas morreu após 11 dias internado.  O paraquedista, que possuía 20 anos de experiência, morreu após sofrer queda
Arquivo pessoal
A família do paraquedista roraimense Rodrigo de Barros Aleixo de Souza, de 44 anos, morto em um acidente durante um salto em Boituva (SP), decidiu velar e enterrar o corpo dele no Cemitério Municipal Nossa Senhora de Conceição, em Boa Vista, nesta quinta-feira (13).
O acidente ocorreu no sábado (1º), após Rodrigo descer em alta velocidade e atingir o solo. Ele fraturou a pélvis, sofreu um traumatismo craniano e ficou internado por 11 dias, mas não resistiu quando contraiu pneumonia durante a recuperação.
O velório começará às 2h da manhã no Centro Velatório Orsolu-Sala Rubi, no Centro de Boa Vista. O enterro está previsto para às 17h30.
Rodrigo tinha mais de 6 mil saltos ao longo de 20 anos de experiência na área do paraquedismo. Ele atuava como instrutor e tinha o paraquedismo como sua fonte de renda.
O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi mobilizado para atender a ocorrência. A vítima foi levada para o hospital de Boituva e transferida para a unidade de referência em Sorocaba, mas morreu após 11 dias internada.
A esposa do paraquedista, Luciana Araújo, publicou um texto de despedida do marido, onde disse: "meu coração hoje foi cortado ao meio, meu chão abriu e o riso se foi, tudo foi invadido por uma tristeza sem igual".
Amigos também lamentaram a partida do paraquedista. "Um dos amigos mais engraçados que conheci, leve, gente fina do bem", "Rodrigo fez história na vida do meu filho, há exato um mês atrás ele deu o salto 4000 e o primeiro do João Miguel", comentaram na redes sociais.
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