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Trump quer ser o 'imperador do mundo', avaliam diplomatas brasileiros


     O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente do Brasil, Lula, em montagem feita pelo g1
Carlos Barria/Reuters e TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Integrantes da diplomacia brasileira avaliam que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, faz movimentos como se estivesse se candidatando a ser uma espécie de "imperador do mundo".
A última investida imperial de Trump, a de que vai ocupar a Faixa de Gaza, foi vista como mais uma bravata, mas que gera uma grande instabilidade mundial.
Não por outro motivo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elevou o tom contra Trump em entrevista a rádios de Minas Gerais na manhã desta quarta-feira (5), classificando a ameaça de ocupação de Gaza como inaceitável e mais uma de suas bravatas.
Lula critica plano de Trump de assumir a Faixa de Gaza
Lula deixou claro ainda que, se Trump elevar tarifas de importação de produtos brasileiros, o Brasil vai reagir e também irá aplicar sobretaxas a produtos americanos.
Até então, a orientação no governo Lula era a de evitar cair nas provocações de Donald Trump, mas o presidente dos Estados Unidos está se enveredando por uma trilha "perigosa" para o mundo. E, portanto, avaliam diplomatas, precisava receber uma resposta, mesmo não tendo tomado nenhuma medida concreta em relação ao Brasil.
O Itamaraty, porém, seguirá sua postura de manter canais abertos, sabendo que Trump faz ameaças para depois abrir negociações.
Os acordos fechados pelos EUA com México e Canadá mostraram isso. A dúvida, no momento, é sobre como ficará a relação entre os Estados Unidos e a China.

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Última mensagem por noticias - Ontem at 00:33
Justiça suspende ordem de Trump e barra transferência de mulheres trans para prisões masculinas


     Decisão desta terça-feira (4) atende a pedido de grupos pelos direitos LGBTQIA+. Ordem determinava transferência em prisões federais dos Estados Unidos. Trump determina que mulheres trans presas cumpram pena em prisões para homens
A Justiça dos Estados Unidos suspendeu uma medida assinada presidente Donald Trump que determinava a transferência de mulheres trans para prisões federais masculinas. A decisão foi publicada nesta terça-feira (4).
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A decisão do juiz Royce Lamberth atende a um pedido movido por grupos de direitos legais da comunidade LGBTQIA+.
A ordem foi assinada por Trump no dia 20 de janeiro, logo depois que ele tomou posse como presidente dos Estados Unidos. Além da transferência para presídios masculinos, as mulheres trans também teriam o acesso cortado a tratamentos para afirmação de gênero.
A determinação de Trump se aplicava apenas aos presídios federais dos Estados Unidos, onde 2,3 mil pessoas trans estão detidas. Destes, 1,5 mil são mulheres trans.
Pessoas trans não se identificam com o gênero que foi atribuído a elas na hora do nascimento. Essa atribuição é feita com base no sexo biológico do indivíduo.
Direito nos EUA
Desde 2017, o Departamento de Justiça americano orienta que presos trans sejam alojados de acordo com o gênero com que eles se identificam. Para isso, recomenda laudos médicos e avaliação psicológica.
Dados do próprio governo dos Estados Unidos mostram que pessoas trans têm dez vezes mais probabilidade de sofrerem crimes sexuais dentro da cadeia.
Em 1994, a Suprema Corte dos Estados Unidos estabeleceu que as autoridades têm o dever de proteger detentos em risco. A decisão foi uma resposta à queixa de uma mulher trans que foi presa com homens e denunciou ter sido violentada por um deles.
Nos últimos anos, pelo menos duas detentas conseguiram que o governo pagasse pela cirurgia de mudança de sexo e afirmação de gênero. Outras conseguiram o financiamento de tratamentos hormonais.
A Justiça dos EUA reconhece que o acesso a esses procedimentos faz parte do acesso a cuidados médicos para detentos, o que está previsto na Constituição. Em 2022, o governo gastou US$ 153 mil com esses tratamentos e cirurgias, o que representa 0,01% do orçamento do Departamento de Saúde.
Trump proíbe mulheres trans em prisões femininas; risco de crime sexual contra transgêneros na cadeia é 10 vezes maior
Jornal Nacional/ Reprodução
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LEIA SEMPRE AQUI / Trump restabelece política de ...
Última mensagem por noticias - 08, Fevereiro, 2025, 00:33
Trump restabelece política de 'pressão máxima' contra o Irã e ameaça destruir o país em caso de retaliação


     Presidente dos Estados Unidos anunciou assinatura de memorando para tentar impedir que Irã consiga arma nuclear. Trump disse que vai conversar com o governo iraniano. Donald Trump assina ordens no Salão Oval da Casa Branca, em 4 de fevereiro de 2025
REUTERS/Elizabeth Frantz
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um memorando para restabelecer uma política de "pressão máxima" contra o Irã nesta terça-feira (4). O objetivo é evitar que o país consiga desenvolver sozinho uma arma nuclear.
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O presidente afirmou que teve dúvidas sobre o memorando, mas que resolveu assiná-lo mesmo assim. Por outro lado, Trump disse que deseja fechar um acordo com o Irã e confirmou que pretende conversar com o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian.
"É muito duro para o Irã", afirmou. "Espero que não tenhamos que usá-lo muito."
O memorando, na prática, ordena que o secretário do Tesouro dos EUA imponha "pressão econômica máxima" sobre o Irã, incluindo sanções contra o país e aliados.
Trump declarou que o Irã está muito próximo de conseguir desenvolver uma arma nuclear. O presidente disse que pode bloquear a venda de petróleo iraniano para outras nações como forma de pressão.
Ao assinar a ordem, Trump afirmou ter instruído as autoridades dos Estados Unidos a destruir o Irã caso o país execute um plano para assassiná-lo. Uma tentativa de retaliação também poderá gerar uma resposta norte-americana.
Em novembro do ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou que agentes iranianos montaram um suposto complô para assassinar Trump.
Segundo os investigadores, um dos suspeitos teria sido encarregado por um funcionário do governo do Irã de planejar o assassinato antes das eleições presidenciais de 2024.
A operação teria como objetivo vingar a morte do general iraniano Qassem Soleimani, assassinado em 2020 em um ataque dos EUA. À época, a operação foi ordenada por Trump, que estava em seu primeiro mandato como presidente.
Na semana passada, o Irã afirmou que um novo ataque dos Estados Unidos ao país seria um erro que levaria a uma "guerra total".
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Última mensagem por noticias - 07, Fevereiro, 2025, 00:31
Equador anuncia tarifas de 27% sobre produtos do México


     Países romperam as relações diplomáticas em 2024, após agentes equatorianos invadirem a Embaixada do México em Quito. Ao comentar comércio, Noboa falou em 'abuso'.  Daniel Noboa, candidato à presidência do Equador, em agosto de 2023.
Reprodução/Instagram @danielnoboaok
O presidente do Equador, Daniel Noboa, anunciou nesta segunda-feira (3) que vai aplicar uma tarifa de 27% sobre produtos mexicanos. O objetivo, segundo ele, é promover um tratamento mais justo para as empresas equatorianas.
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Em uma publicação no X, Noboa afirmou que é favorável a um maior intercâmbio de bens com outros países, incluindo um possível acordo de livre comércio com o México, "mas não quando há abuso". Até que esse acordo seja firmado, acrescentou, a tarifa de 27% será aplicada.
O Ministério da Economia do México ainda não comentou a medida.
O anúncio de Noboa acontece poucos dias após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifas de 25% sobre produtos mexicanos. A medida, no entanto, foi suspensa após uma negociação com o México.
No ano passado, Equador e México romperam relações diplomáticas depois que Noboa ordenou uma operação na embaixada mexicana para prender um ex-vice-presidente equatoriano. Relembre mais abaixo.
No domingo (9), o Equador terá a primeira rodada das eleições gerais. Noboa concorre à reeleição.
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Relações rompidas
México rompe relações com o Equador, depois que policiais invadiram embaixada em Quito.
O governo do México suspendeu as relações diplomáticas com o Equador após policiais invadirem a embaixada mexicana em Quito em abril de 2024. À época, um grupo de policiais foi até o local para prender Jorge Glas, ex-vice-presidente do Equador.
O político foi condenado a seis anos de prisão em 2017. Ele foi considerado culpado de receber propina da construtora Odebrecht em troca da concessão de contratos governamentais.
Glas recebeu asilo político do México e estava na embaixada desde dezembro 2023. Ele alega ser vítima de uma perseguição da Procuradoria-Geral do Equador.
Diante da medida mexicana, o Ministério das Relações Exteriores do Equador afirmou que o México estava violando acordos de asilo político.
De acordo com a Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas, de 1961, os locais de missões de um país dentro de um outro — como embaixadas e consulados — são considerados invioláveis. Equador e México aderiram à regra na década de 1960.
Segundo o tratado, a entrada de agentes de estado dentro desses locais depende da autorização do chefe da missão estrangeira. Ou seja, no caso do Equador, a polícia deveria solicitar permissão ao embaixador mexicano para ingressar na Embaixada do México.
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LEIA SEMPRE AQUI / Reações de Canadá, México e Ch...
Última mensagem por noticias - 06, Fevereiro, 2025, 00:30
Reações de Canadá, México e China provocadas por tarifas de Trump podem dar início a 'guerra comercial destrutiva'


     Donald Trump oficializou neste sábado (1º) seu plano de taxar em 25% importações do Canadá e do México e 10% da China. O primeiro-ministro do Canadá anunciou já na noite de sábado a imposição de tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos americanos
REUTERS/Patrick Doyle
Logo após a assinatura da ordem que confirmou a imposição de tarifas sobre importações canadenses, mexicanas e chinesas para os Estados Unidos, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum se pronunciaram prometendo responder com taxas próprias.
Este poderia ser o início de uma "guerra comercial muito destrutiva", de acordo com Paul Ashworth, da consultoria Capital Economics.
Donald Trump oficializou neste sábado (1º) seus planos e anunciou tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e México para os EUA e de 10% sobre os produtos da China.
Em resposta, o primeiro-ministro do Canadá anunciou já na noite de sábado a imposição de tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos americanos.
Segundo Trudeau, US$ 30 bilhões entrarão em vigor na terça-feira (4), enquanto os US$ 125 bilhões restantes serão aplicados em 21 dias.
O líder canadense afirmou ainda que as tarifas afetariam uma variedade de produtos dos EUA, incluindo cerveja, vinho, bourbon, frutas, sucos, roupas, equipamentos esportivos e eletrodomésticos.
"Não queremos estar aqui, não pedimos por isso. Mas não recuaremos na defesa dos canadenses" e da parceria de sucesso entre o Canadá e os EUA, disse Trudeau, que admitiu que as próximas semanas não serão fáceis para nenhum dos dois países.
Já a presidente do México, Claudia Sheinbaum, afirmou em uma postagem na rede social X (antigo Twitter) que instruiu seu secretário da Economia a implementar "medidas tarifárias e não tarifárias em defesa dos interesses do México".
A chefe de Estado mexicana não detalhou as medidas, mas criticou a decisão de Donald Trump. "Não é impondo tarifas que os problemas se resolvem, mas sim conversando e dialogando", escreveu.
Já o governo chinês afirmou que irá contestar as tarifas de Trump por meio da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A imposição de tarifas pelos EUA "viola seriamente" as regras da OMC, disse o Ministério do Comércio chinês em comunicado publicado neste domingo (2), que também pediu aos EUA que "se envolvam em um diálogo franco e fortaleçam a cooperação".
Paul Ashworth, da Capital Economics, explica que as exportações para os EUA representam cerca de 20% das economias do México e do Canadá - e que essas tarifas podem mergulhar suas economias em uma recessão.
As tarifas têm o potencial de tornar os produtos desses países mais caros para os americanos, o que significaria vendas e lucros menores para empresas mexicanas e canadenses.
Ashworth aponta ainda para a probabilidade de a União Europeia (UE) também enfrentar tarifas dos EUA nos próximos meses, o que provavelmente levaria a consequências semelhantes.
Trump já havia prometido anteriormente impor tarifas à UE, mas não fez nenhum anúncio a respeito na noite de sábado.
Inflação e juros
O analista da Capital Economics também alerta que os preços mais altos que as empresas e os consumidores dos EUA enfrentam aumentarão a inflação, e isso significaria que a janela para mais cortes nas taxas de juros dos EUA nos próximos 12 a 18 meses "simplesmente se fechou".
Antes mesmo do anúncio oficial de Trump sobre as novas tarifas, o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, já havia interrompido o corte dos juros do país.
O Fed iniciou o ciclo de queda em setembro do ano passado, no primeiro movimento para baixo desde 2020. Desde então, haviam sido três cortes seguidos até dezembro.
Um custo maior de empréstimos provavelmente reduzirá os padrões de vida dos consumidores dos EUA e tornará as empresas mais relutantes em investir no futuro, diz Ashworth.
Também prejudicará os governos e qualquer outra pessoa ao redor do mundo que tome dinheiro emprestado em dólares americanos.
'Ameaça do fentanil'
Donald Trump disse que ter assinado a ordem que impõe as novas tarifas "por causa da grande ameaça de imigrantes ilegais e drogas mortais que estão matando nossos cidadãos, incluindo o fentanil".
Falando especificamente sobre o México, o presidente americano disse neste sábado que a imposição de tarifas continuará até que o país "coopere com os Estados Unidos na luta contra as drogas", alegando que os grupos de narcotraficantes "colocam em risco a segurança nacional e a saúde pública" do país.
Os cartéis do narcotráfico "têm uma aliança com o governo do México", acusou a Casa Branca.
Em um post na rede social X, o governo americano também chegou a incluir a China ao relacionar o problema com a droga e as tarifas impostas, dizendo que o país asiático colabora "ativamente com essa indústria".
Trump oficializa tarifas contra Canadá, México e China
Em postagem no X, Claudia Sheinbaum chamou a acusação dos EUA de calúnia.
"Rejeitamos categoricamente a calúnia da Casa Branca contra o governo mexicano de ter alianças com organizações criminosas, bem como qualquer intenção de intervenção em nosso território", escreveu.
"Se tal aliança existe em algum lugar, é nos arsenais dos Estados Unidos que vendem armas de alto poder para esses grupos criminosos, como demonstrou o próprio Departamento de Justiça dos Estados Unidos em janeiro deste ano."
Já Justin Trudeau, ao ser questionado se acreditava que as tarifas dos EUA estão realmente motivadas pelo desejo de reduzir o fluxo de fentanil para o país, disse que a fronteira EUA-Canadá é "uma das fronteiras mais fortes e seguras do mundo".
"Menos de 1% do fentanil que entra nos Estados Unidos vem do Canadá. Menos de 1% dos migrantes ilegais que entram nos Estados Unidos vêm do Canadá", disse, em uma coletiva de imprensa.
Trudeau afirmou ainda que "isso não significa que não haja mais a fazer" sobre o tema, mas acrescentou: "Essa ação comercial contra o Canadá não é a melhor maneira de trabalharmos juntos para salvar vidas".
*Com reportagem de Jonathan Josephs, repórter de negócios da BBC

Source: Reações de Canadá, México e China provocadas por tarifas de Trump podem dar início a 'guerra comercial destrutiva'
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Última mensagem por marcosbr - 05, Fevereiro, 2025, 22:37
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LEIA SEMPRE AQUI / Acidente aéreo em Washington n...
Última mensagem por noticias - 05, Fevereiro, 2025, 00:29
Acidente aéreo em Washington não deixou sobreviventes, confirma Trump; ACOMPANHE


     Voo da American Airlines com 64 pessoas a bordo colidiu com helicóptero militar em treinamento perto do aeroporto Ronald Reagan. 28 corpos já foram recuperados. Causas ainda não foram determinadas. Acidente aéreo em Washington não deixou sobreviventes, confirma Trump; ACOMPANHE Voo da American Airlines com 64 pessoas a bordo colidiu com helicóptero militar em treinamento perto do aeroporto Ronald Reagan. 28 corpos já foram recuperados. Causas ainda não foram determinadas. A colisão ocorreu na noite de quarta (29). O avião pertencia à American Airlines e havia saído do Kansas com destino a Washington. . Já o helicóptero fazia um voo de treinamento e tinha três soldados a bordo.. As duas aeronaves caíram no rio Potomac, perto do aeroporto. Um VÍDEO mostrou o momento do choque. . Equipes de resgate já encontraram 28 corpos, mas a condição de temperatura e ventos complica trabalhos. . O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em coletiva na tarde desta quinta (30) que não há sobreviventes.

Source: Acidente aéreo em Washington não deixou sobreviventes, confirma Trump; ACOMPANHE
#8
LEIA SEMPRE AQUI / Hamas liberta oito reféns, trê...
Última mensagem por noticias - 04, Fevereiro, 2025, 00:27
Hamas liberta oito reféns, três deles israelenses; Israel atrasa soltura de prisioneiros palestinos


     Reféns foram soltos pelo grupo terrorista palestino em nova rodada de libertações nesta quinta (30). Israel confirmou o recebimento de três israelenses e cinco tailandeses. Netanyahu repudiou confusão durante libertação de reféns. Reféns israelenses são soltos pelo Hamas em nova rodada de libertações
O grupo terrorista Hamas soltou oito reféns em uma nova rodada de libertações nesta quinta-feira (30), segundo agências de notícias. Três dos libertados são israelenses e cinco são tailandeses. Em contrapartida, Israel soltou 110 prisioneiros palestinos com horas de atraso.
O Exército israelense confirmou o recebimento da soldado israelense Agam Berger, de 19 anos, por volta das 6h no horário de Brasília. Solta em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, Berger já está em território israelense. Ela se reuniu com sua família e foi levada ao hospital para ser examinada.
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Horas depois, cerca de 8h40 no horário de Brasília, o Exército israelense confirmou o recebimento dos outros sete reféns. Entre eles, estão Arbel Yehud e Gadi Mozes, civis israelenses de 29 e 80 anos, respectivamente, e cinco tailandeses.
Esses sete reféns foram soltos pelo Hamas e entregues à Cruz Vermelha em meio a uma multidão em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Eles já estão em território israelense e foram levados a hospitais para passar por avaliação médica, segundo o Exército de Israel.
Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025.
REUTERS/Ramadan Abed TPX IMAGES OF THE DAY
Os cinco tailandeses foram identificados por Israel: Thenna Pongsak, Sathian Suwannakham, Sriaoun Watchara, Seathao Bannawat e Rumnao Surasak.
Horas após os reféns serem entregues, Israel suspendeu "até nova ordem" a libertação dos 110 presos palestinos que seriam soltos nesta quinta-feira, segundo a agência AFP com base em um rádio militar. Os ônibus que transportavam esses presos foram instruídos a retornarem às prisões, segundo uma autoridade israelense ouvida pela Reuters.
Ainda não se sabe se esse atraso na soltura dos prisioneiros palestinos tem a ver com a reação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre o contexto em que ocorreu a libertação de Yehud e Mozes em Khan Younis, no sul de Gaza. Netanyahu repudiou a confusão durante a libertação, que chamou de "inaceitável", e exigiu melhores condições de soltura para os próximos reféns.
"Vejo com extrema gravidade as cenas chocantes durante a libertação de nossos reféns. Isso é mais uma prova da crueldade inconcebível da organização terrorista Hamas. Exijo que os mediadores garantam que cenas tão horríveis não se repitam e assegurem a segurança de nossos reféns. Quem ousar prejudicar nossos reféns pagará o preço", afirmou Netanyahu.
Arbel Yehud, Agam Berger e Gadi Mozes (da esquerda para direita), reféns israelenses em poder do grupo terrorista Hamas que devem ser soltos em 30 de janeiro de 2025.
Movimento 'Bring Them Home Now' via Reuters
Familiares dos reféns comemoraram as libertações desta quinta, e multidões em Tel Aviv, capital de Israel, também celebraram.
O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira (29) que três reféns três homens mantidos em cativeiro pelo Hamas serão libertados no sábado.
O Hamas afirmou na segunda-feira que 25 dos 33 reféns que serão libertados durante o cessar-fogo estão vivos, e 8 deles estão mortos.
Um cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas está em vigor desde 19 de janeiro e prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do grupo terrorista na Faixa de Gaza. Leia mais abaixo sobre as etapas sobre o acordo.
Três reféns foram libertadas ainda no dia 19. Outras quatro reféns foram libertadas na rodada mais recente, no sábado (25).
Soldado israelense Agam Berger libertada por terroristas do Hamas em 30 de janeiro de 2025.
REUTERS/Mahmoud Issa
Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025.
REUTERS/Moaz Abu Taha
Soldado israelense Agam Berger reunida com seus pais após ser libertada pelo grupo terrorista Hamas em 30 de janeiro de 2025.
Divulgação/Gabinete do primeiro-ministro de Israel
Etapas do acordo de cessar-fogo
Local onde soldado Agam Berger foi libertada pelo Hamas em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, em 30 de janeiro de 2025.
REUTERS/Mohammed Salem TPX IMAGES OF THE DAY
No dia 15 de janeiro, Israel e Hamas chegaram a um acordo que pode colocar um fim definitivo na guerra após mais de seis meses de negociações. As conversas foram mediadas por Estados Unidos, Catar e Egito.
Após uma semana em vigência, o acordo já permitiu que reféns tomados pelo Hamas voltassem para Israel. Agora, com a liberação de Israel nas vias do norte de Gaza, as famílias deslocadas pelo conflito poderão retornar a seus locais de origem, mas sem portar armas.
A partir daí, tropas israelenses se retirarão do corredor Netzarim, a via principal de Gaza. A travessia de Rafah, entre o Egito e Gaza, voltará gradualmente a operar, permitindo a passagem de pessoas doentes para tratamento fora do território.
Será permitido o aumento da entrada de ajuda humanitária a Gaza. A expectativa é que 600 caminhões possam entrar por dia, o triplo do máximo atingido durante o conflito.
Nas semanas seguintes, devem ocorrer liberações periódicas pelos dois lados, até um total de 33 reféns israelenses — vivos ou mortos — e quase 2 mil palestinos (1.167 detidos em Gaza desde o início da guerra e 737 remanescentes detidos antes de 8 de outubro de 2023).
Na segunda etapa do acordo, que prevê a liberação de mais reféns e a retirada das tropas de Israel em Gaza.
Já a terceira e última fase do acordo prevê o estabelecimento de negociações sobre a reconstrução de Gaza, que poderia levar anos. Há, porém, um debate sobre quem governaria a região: Israel não aceita que seja o Hamas, que hoje controla o território palestino. Devolução de todos os demais corpos de reféns.

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#9
LEIA SEMPRE AQUI / Celac cancela reunião de urgên...
Última mensagem por noticias - 03, Fevereiro, 2025, 00:25
Celac cancela reunião de urgência sobre deportações dos EUA por 'falta de consenso'


     Comunidade de Estados Latino-Americanos se reuniria na quinta-feira (30) para debater resposta a decretos de Trump contra imigrantes ilegais e modelo de deportações dos EUA. Presidente do grupo disse que países da América Latina apresentaram posições divergentes.  Vídeo mostra deportados chegando algemados em Manaus.
Reprodução/Agência Cenarium
A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) cancelou nesta quarta-feira (29) a reunião de urgência que tinha sido convocada entre os membros do grupo para debater as mudanças na política migratória dos Estados Unidos.
A atual presidente da Celac e presidente de Honduras, Xiomara Castro, que anunciou o cancelamento, disse que houve "falta de consenso" entre os países da comunidade. Sem citar nomes, Castro disse em comunicado que alguns países membros "privilegiaram outros princípios e interesses diferentes aos de unidade da região latino-americana e caribenha".
"Os migrantes e seus direitos (...) constituem uma preocupação comúm que deve ser abordada com objetividade e responsabilidade. No entanto, (...) novamente recebemos a posição sistemática de países membros que privilegiaram outros princípios e interesses diferentes aos de unidade da região latino-americana e caribenha", disse a presidente no comunicado.
Segundo fontes da diplomacia brasileiras ouvidas pel Blog da Daniela Lima, o consenso ao que chegaram EUA e Colômbia no fim de semana para dar fim à crise diplomática entre os dois países desmobilizou o encontro. Mas pressões de Argentina e El Salvador — cujos líderes são aliados de Trump — também ajudaram, disseram ainda as fontes.
Não foi marcada uma nova data para o encontro.
Acordo entre EUA e Colômbia, além da pressão da Argentina e El Salvador, desmobilizou reunião sobre deportações
A reunião foi convocada no domingo (26) após uma crise diplomática entre Colômbia e Estados Unidos por conta de uma leva de cidadãos colombianos deportados pelo governo do novo presidente dos EUA, Donald Trump.
O presidente colombiano, Gustavo Petro, proibiu a entrada no país de um voo militar dos EUA com os deportados. O México fez o mesmo, e o Brasil reclamou da condição de seus cidadãos também trazidos de volta pelos EUA acorrentados e algemados em um avião que pousou em Manaus na sexta-feira (24).
Por que a crise começou?
Dois aviões da Força Aérea da Colômbia chegam a Bogotá com cerca de 200 deportados
Na sexta-feira (24), os Estados Unidos enviaram à Colômbia dois aviões militares com cidadãos colombianos que viviam ilegalmente nos EUA e haviam sido deportados — o mesmo aconteceu na sexta-feira com brasileiros.
Quando os aviões já haviam decolado dos EUA, Gustavo Petro proibiu as aeronaves de entrar em espaço aéreo colombiano. O presidente da Colômbia alegou que os EUA não respeitaram os direitos dos deportados e, por isso, não aceitaria as aeronaves, que tiveram de voltar ao território norte-americano.
"Migrante não é criminoso e deve ser tratado com a dignidade que um ser humano merece. Não posso obrigar os migrantes a permanecerem num país que não os quer, mas se esse país os devolver, deverá ser com dignidade e respeito por eles e pelo nosso país. Nos aviões civis, sem sermos tratados como criminosos, receberemos os nossos compatriotas", acrescentou.
A decisão de Petro enfureceu o presidente dos EUA, Donald Trump, que na semana passada, logo após tomar posse, havia assinado ordem executiva determinando a expulsão de todos os imigrantes que vivem nos EUA em situação ilegal.
Como reação ao presidente colombiano, Trump anunciou que aplicaria uma série de sanções à Colômbia, como:
Criação de uma tarifa emergencial de 25% sobre todos os produtos colombianos que entrem nos EUA;
Bloqueio de viagens de colombianos aos EUA;
Revogação de vistos de autoridades do governo e aliados de Petro;
Inspeções rigorosas nas fronteiras e aeroportos na entrada de cidadãos colombianos nos EUA;
Sanções ao Tesouro, ao setor bancário e ao setor financeiro colombianos.
Em reação, Petro comprou a briga e anunciou que aplicaria as mesmas tarifas a produtos norte-americanos na Colômbia e que enviaria avião presidencial para buscar os deportados colombianos.
 As diplomacias de ambos os países entraram em ação e, no fim da noite de domingo (26), a Casa Branca anunciou, em um comunicado, que iria pausar a aplicação das tarifas extras e demais sanções anunciadas por Trump.
Como contrapartida, Bogotá concordou em aceitar o voo com os deportados, com as garantias de proteção dos direitos dos cidadãos colombianos.
"O governo da Colômbia concordou com todos os termos propostos pelo presidente Trump, incluindo a recepção irrestrita de todos os imigrantes ilegais colombianos que retornam dos Estados Unidos, até mesmo daqueles transportados em aviões militares norte-americanos, sem limitações ou atrasos".
A chancelaria colombiana também publicou um comunicado, confirmando a superação "do impasse com o governo dos Estados Unidos".

Source: Celac cancela reunião de urgência sobre deportações dos EUA por 'falta de consenso'
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Última mensagem por marcosbr - 02, Fevereiro, 2025, 00:34
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