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Última mensagem por noticias - 16, Agosto, 2025, 23:32
Trump Burguer: dono de restaurante que homenageia presidente dos EUA está prestes a ser deportado


     Trump Burguer, fast food no Texas
Divulgação
Um dos proprietários de uma rede de fast food do Texas em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está ilegal no país e pode ser deportado a qualquer momento.
Roland Beainy, um libanês de 28 anos, entrou nos EUA em 2019 e, segundo reportagem do jornal espanhol "El País", deveria ter deixado o país em fevereiro de 2024, porém permaneceu ilegal.
Em maio deste ano, ele chegou a ser preso, mas foi liberado sob fiança após um mês e agora responde o processo em liberdade.
Procurado pelo jornal para se posicionar sobre o caso, o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) afirmou em comunicado:
"Apesar das falsas alegações, Beainy não possui nenhum benefício imigratório que o impediria de ser preso ou deportado dos Estados Unidos. Sob a administração atual, o ICE está comprometido em restaurar a integridade do sistema imigratório do nosso país, responsabilizando todos os indivíduos que entram no país ilegalmente ou permanecem fora do prazo de admissão. Isso se aplica independentemente do restaurante que ele possua ou de suas convicções políticas".
Roland Beainy
Facebook / Reprodução
Beainey, que também é dono de outro restaurante chamado Patti's e se descreve como "magnata da culinária" em seu perfil no Instagram, abriu seu primeiro Trump Burger em Bellville, uma pequena cidade a oeste de Houston, em 2020.
No começo de julho, após ser libertado, Beainy postou uma série de fotos com a legenda: "Ainda de pé, ainda vencendo". Há três semanas, afirmou: "Tentaram me enterrar, eu me tornei a base".
De acordo com reportagem do jornal local "The Fayette County Record", Trump nunca aprovou o uso de seu sobrenome na rede de fast food. Em fevereiro, os advogados do presidente enviaram uma carta acusando a empresa de "enganar o público" e exigindo que qualquer material de marketing relacionado a ele fosse removido dos restaurantes, sob ameaça de ação judicial.
Trump decide excluir imigrantes não documentados do censo americano
O empresário libanês também teria entrado com solicitação de residência após supostamente se casar com uma cidadã americana. O Departamento de Segurança Interna (DHS), no entanto, negou qualquer evidência de tal casamento à emissora Fox News.
"Este indivíduo não possui um cartão de residente permanente, tem um histórico de casamentos ilegais e é acusado de agressão. O DHS está buscando ativamente todas as vias legais para lidar com esse flagrante abuso de nossas leis de imigração", diz o departamento, chamando o suposto noivado de "uma farsa criada para manipular o sistema".
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Source: Trump Burguer: dono de restaurante que homenageia presidente dos EUA está prestes a ser deportado
#22
LEIA SEMPRE AQUI / Arrocha da Sergipe: saiba onde...
Última mensagem por noticias - 14, Agosto, 2025, 23:24
Arrocha da Sergipe: saiba onde garantir ingressos para a festa


     Arrocha da Sergipe 2025
TV Sergipe
A festa Arrocha da Sergipe vai acontecer no dia 12 de setembro, a partir das 19 horas, no Salles Multieventos, em Aracaju.
Mikael Santos, Liene Show, Lucas Passos, Rikinho, Simone Morena, Luanzinho Moraes e Luiz Ferraz vão comandar o evento.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp
Os ingressos podem ser adquiridos de forma online ou nos seguintes locais:
Supermoda (Calçadão da João Pessoa e Conjunto João Alves)
Depósito de bebidas Macambira (Santa Maria)
Cacau Confeitaria (Augusto Franco)
Auto Peças Macedo (Siqueira Campos)
Farmácias Edson (18 do Forte e Santos Dumont)
Kcell Celulares (Shopping Prêmio).
Fãs estão na contagem regressiva para o Arrocha da Sergipe

Source: Arrocha da Sergipe: saiba onde garantir ingressos para a festa
#23
LEIA SEMPRE AQUI / Vice de Trump não vê participa...
Última mensagem por noticias - 14, Agosto, 2025, 23:24
Vice de Trump não vê participação de Zelensky em encontro com Putin como 'produtiva'


     O senador JD Vance pode se tornar vice-presidente dos EUA
Matt Freed/AP
Em entrevista à Fox News neste domingo (10), o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, disse que a Casa Branca está trabalhando para agendar conversas entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Vance afirmou, no entanto, não achar produtivo que Putin se reúna com Zelensky antes de se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump.
Ele avalia ser improvável que um acordo negociado entre a Rússia e a Ucrânia satisfaça qualquer um dos lados, e qualquer acordo de paz provavelmente deixará Moscou e Kiev "infelizes".
"Não vai deixar ninguém muito feliz. Tanto os russos quanto os ucranianos, provavelmente, no final das contas, ficarão insatisfeitos com isso", disse Vance.
Ainda na sexta-feira, Trump anunciou que irá se encontrar com Vladimir Putin no dia 15 de agosto, no Alasca.
"A tão aguardada reunião entre mim, como presidente dos Estados Unidos da América, e o presidente Vladimir Putin, da Rússia, acontecerá na próxima sexta-feira, 15 de agosto de 2025, no grande estado do Alasca. Mais detalhes serão divulgados em breve. Obrigado pela atenção a este assunto!", escreveu.
Mas intenção do governo Trump de se reunir bilateralmente com Putin não foi bem aceita pela União Europeia e nem pela Ucrânia, que temem que Trump dite os seus próprios termos de um eventual acordo de cessar-fogo.
Em declaração feita neste domingo (10), a chefe de política externa da UE, Kaja Kellas, defendeu o direito da Ucrânia e da união de 27 estados europeus de estarem na conversa.
"Os Estados Unidos têm o poder de forçar a Rússia a negociar seriamente".
 "Qualquer acordo entre os EUA e a Rússia deve incluir a Ucrânia e a UE, pois trata-se da segurança da Ucrânia e de toda a Europa." Ela afirmou que os ministros das Relações Exteriores da UE se reunirão na segunda-feira para discutir os próximos passos.
Trump anuncia encontro com Putin no Alasca, em 15 de agosto
'Muito longe da guerra'
No sábado, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky,  foi às redes sociais para crticar o anúncio do encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin.
"O presidente Trump anunciou preparativos para sua reunião com Putin no Alasca. Muito longe desta guerra, que está devastando nossa terra, contra nosso povo, e que, de qualquer forma, não pode ser resolvida sem nós, sem a Ucrânia", escreveu.
O presidente francês Emmanuel Macron também se pronunciou. Um uma mensagem no X, ele disse que o futuro da Ucrânia não pode ser decidido sem os ucranianos e que os europes também farão parte da solução, pois a sua própria segurança está em jogo.
"Continuamos determinados a apoiar a Ucrânia, trabalhando em espírito de unidade e dando continuidade ao trabalho realizado no âmbito da Coligação dos Dispostos. O futuro da Ucrânia não pode ser decidido sem os ucranianos, que lutam pela sua liberdade e segurança há mais de três anos. Os europeus também farão necessariamente parte da solução, pois a sua própria segurança está em jogo. Continuarei a coordenar estreitamente com o Presidente Zelensky e os nossos parceiros europeus", disse Macron.
Segundo o jornal americano Wall Street Journal, Trump e Putin devem discutir uma proposta russa que pede o leste da Ucrânia em troca do fim do conflito.
Autoridades europeias e ucranianas ouvidas pelo WSJ dizem que a oferta foi feita na quarta-feira (6), quando o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, se reuniu com o governo russo. A proposta causou uma crise diplomática.
Líderes europeus mostraram grande preocupação com a proposta, que pede que a Ucrânia entregue a região chamada Donbass. Em troca, a Rússia assinaria um cessar-fogo.
Nas redes sociais, Zelensky declarou que rejeitará qualquer proposta envolvendo a anexação de territórios ucranianos pela Rússia.
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Source: Vice de Trump não vê participação de Zelensky em encontro com Putin como 'produtiva'
#24
LEIA SEMPRE AQUI / Por que relação entre Putin e ...
Última mensagem por noticias - 13, Agosto, 2025, 22:57
Por que relação entre Putin e Trump azedou e eles podem estar perto de uma 'colisão frontal'?


     Vladimir Putin e Donald Trump
REUTERS
Será que a relação entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, saiu dos trilhos?
Um popular jornal russo acha que sim. E a comparação com trens serve para ilustrar o estado atual dos vínculos entre os dois países.
"Uma colisão frontal parece inevitável", declarou recentemente o tabloide Moskovsky Komsomolets.
"A locomotiva de Trump e a de Putin estão acelerando, uma em direção à outra. E nenhuma delas dá mostras de que vai desviar ou parar e retornar."
A "locomotiva de Putin" anda a todo vapor com a chamada "Operação Militar Especial" — a guerra da Rússia na Ucrânia.
O líder do Kremlin não mostra nenhum desejo de pôr fim às hostilidades e declarar um cessar-fogo permanente.
Por outro lado, a "locomotiva de Trump" vem acelerando seus esforços para pressionar Moscou a encerrar o conflito.
Trump anunciou prazos, ultimatos, ameaças de novas sanções contra a Rússia e pesadas tarifas de importação sobre os parceiros comerciais de Moscou, como a Índia e a China.
Some-se ainda às tensões os dois submarinos nucleares americanos que Trump afirma ter reposicionado mais perto da Rússia — e, quando mudamos o assunto de locomotivas para submarinos nucleares, é porque tudo está ficando mais sério.
Além disso, na quarta-feira (6) Trump assinou uma ordem executiva impondo uma tarifa adicional de 25% sobre a Índia porque o país compra petróleo da Rússia.
Mas tudo isso significa que a Casa Branca está realmente em "curso de colisão" com o Kremlin no assunto Ucrânia?
Ou a visita a Moscou do enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, nesta semana seria um sinal de que ainda é possível chegar a um acordo entre a Rússia e os Estados Unidos para pôr fim aos combates?
Trump e Putin vão se encontrar pessoalmente nos próximos dias
Cordialidade no retorno de Trump à Casa Branca
Nas primeiras semanas do segundo mandato de Trump, Moscou e Washington pareciam bem alinhados para reiniciar suas relações bilaterais.
Não havia nenhum sinal de uma possível colisão frontal, muito pelo contrário. Às vezes, parecia que Vladimir Putin e Donald Trump estavam no mesmo vagão, seguindo para o mesmo destino.
Em fevereiro, os Estados Unidos apoiaram a Rússia nas Nações Unidas (ONU) e se opuseram a uma resolução proposta pela Europa, condenando a ofensiva russa na Ucrânia.
Em uma ligação telefônica naquele mesmo mês, os dois presidentes falaram em visitas mútuas. A impressão era de que uma reunião entre Putin e Trump poderia ocorrer a qualquer momento.
Paralelamente, o governo Trump exercia pressão sobre a Ucrânia, não sobre a Rússia, enquanto brigava com tradicionais aliados americanos, como o Canadá e a Dinamarca.
Em discursos e entrevistas na TV, autoridades americanas criticavam intensamente a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e os líderes europeus.
Tudo isso era música para os ouvidos do Kremlin.
"A América tem, agora, mais em comum com a Rússia do que Washington com Bruxelas ou Kiev", declarou o cientista político Konstantin Blokhin, do Centro de Estudos de Segurança da Academia Russa de Ciências, ao jornal russo Izvestia em março.
No mês seguinte, o mesmo jornal bradava que "os trumpistas são revolucionários" e "demolidores do sistema".
"Só podemos apoiá-los. A unidade do Ocidente não existe mais. Geopoliticamente, não é mais uma aliança."
"O trumpismo destruiu o consenso transatlântico, com confiança e rapidez", declarou o jornal.
O enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, visitou a Rússia quatro vezes em apenas dois meses. Ele manteve horas de conversas privadas com Vladimir Putin
REUTERS
Enquanto isso, o enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, passou a ser um visitante regular na Rússia. Ele veio para cá quatro vezes em pouco mais de dois meses e passou horas conversando com Vladimir Putin.
Ao final de um desses encontros, o líder do Kremlin o presenteou com um retrato de Donald Trump, para que fosse levado para a Casa Branca. O presidente americano teria ficado "claramente tocado" pelo gesto.
Mas Trump queria mais de Moscou do que apenas uma pintura sua. Ele queria que Putin assinasse um cessar-fogo abrangente e incondicional na Ucrânia.
A frustração de Trump, cada vez maior
Certo de que a Rússia domina no momento a iniciativa no campo de batalha, Vladimir Putin vem relutando a suspender os combates, mesmo reafirmando o compromisso da Rússia com uma solução diplomática.
É por isso que Donald Trump está cada vez mais frustrado com o Kremlin.
Nas últimas semanas, ele condenou os incessantes ataques da Rússia a cidades ucranianas, que chamou de "revoltantes" e "deploráveis".  E acusou o presidente Putin de falar "muitas bobagens" sobre a Ucrânia.
Em julho, Trump anunciou um ultimato de 50 dias para que Putin pusesse fim à guerra, ameaçando Moscou com sanções e tarifas.
Posteriormente, ele reduziu o prazo para 10 dias, que expira nesta sexta-feira (8).
Há baixas expectativas de que haja um acordo nesta sexta. Até o momento, não há sinais de que Vladimir Putin irá ceder às pressões de Washington.
Até que ponto Putin realmente se sente pressionado?
"Como Donald Trump alterou tantos prazos e retrocedeu, de uma forma ou de outra, não acho que Putin o leve a sério", afirma a professora de Assuntos Internacionais Nina Khrushcheva, da Nova Escola, uma universidade de Nova York, nos Estados Unidos.
Para ela, "Putin irá lutar pelo tempo que puder, a menos que a Ucrânia diga 'estamos cansados e dispostos a aceitar suas condições'."
"Acho que Putin se senta no Kremlin achando que está realizando os sonhos dos czares russos e de secretários-gerais [soviéticos], como Joseph Stalin [1878-1953], mostrando ao Ocidente que a Rússia não deve ser tratada com desrespeito", conclui a professora.
Um acordo ainda é possível?
Pelo quadro que pintei até aqui, pode parecer que a colisão frontal entre as locomotivas de Putin e Trump é inevitável. Mas não necessariamente.
Donald Trump se considera um grande negociador. E, aparentemente, ele não desistiu de tentar firmar um acordo com Vladimir Putin.
Steve Witkoff conversou com Putin em Moscou na quarta-feira (6).
No dia seguinte, o Kremlin informou que Trump e Putin concordaram em se reunir nos "próximos dias". Putin acrescentou que os Emirados Árabes Unidos poderiam sediar seu encontro com Trump, possivelmente já na próxima semana.
Entretanto, um funcionário da Casa Branca disse que nenhuma data ou local foram definidos, de acordo com a CBS (parceira da BBC nos EUA).
E na quarta, Trump havia afirmado que havia uma "boa chance" de se encontrar "muito em breve" com Putin e com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para discutir o fim da guerra na Ucrânia.
Zelensky manifestou apoio à ideia, enquanto Putin afirmou que não era contra um encontro com o líder ucraniano, mas que isso estava "muito longe" de acontecer.
No mês passado, Trump admitiu à BBC que, após as quatro visitas anteriores de Witkoff, Putin o decepcionou — depois de conversas que inicialmente geraram otimismo.
O presidente dos EUA agora adota um tom mais cauteloso, dizendo a repórteres na quarta-feira: "Não chamo isso de um avanço... estamos trabalhando nisso há muito tempo. Há milhares de jovens morrendo... Estou aqui para acabar logo com isso."
Naquele dia, o Kremlin divulgou uma declaração vaga sobre a visita de Witkoff, chamando as discussões de "construtivas" e observando que ambos os lados trocaram "sinais".
Zelensky, por sua vez, disse ter conversado com Trump sobre a visita de Witkoff, e que líderes europeus participaram da ligação.
O presidente ucraniano vem alertando que a Rússia só adotaria uma conduta séria em direção à paz se começar a ficar sem dinheiro.
Antes de assumir a Casa Branca para um novo mandato, Trump afirmou que seria capaz de encerrar a guerra entre a Rússia e a Ucrânia em um dia. O conflito se alastrou e sua retórica em relação a Moscou endureceu desde então.
Três rodadas de negociações diretas entre a Ucrânia e a Rússia em Istambul não conseguiram abreviar a guerra — três anos e meio após Moscou ter lançado a invasão total.
As exigências militares e políticas de Moscou para a paz são vistos por Kiev e aliados como uma capitulação de fato da Ucrânia.
Vladimir Putin ainda não abandonou suas exigências maximalistas sobre o território, a neutralidade de Kiev e o tamanho futuro do exército ucraniano.
Donald Trump quer um acordo. Vladimir Putin quer a vitória.

Source: Por que relação entre Putin e Trump azedou e eles podem estar perto de uma 'colisão frontal'?
#25
LEIA SEMPRE AQUI / 'Foi por pouco, agora, tenho d...
Última mensagem por noticias - 12, Agosto, 2025, 23:00
'Foi por pouco, agora, tenho dois aniversários', diz PM baleado no pescoço durante abordagem em Paraisópolis, na Zona Sul de SP


     Exclusivo: Imagens da câmera corporal mostram PM sendo baleado em Paraisópolis
O cabo da PM Johannes Kennedy Santana, de 34 anos, que foi baleado durante abordagem a suspeitos de roubos em Paraisópolis na última quinta-feira (7), na Zona Sul de São Paulo, disse em entrevista à TV Globo que, segundo os médicos, a única explicação para ele não ter ficado com nenhuma sequela é que houve um milagre.
"Quando o disparo me atingiu, não tinha consciência de que era disparo ou pedra, porque estavam jogando várias pedras. Só senti o corpo desabar, e a mão não estava obedecendo. Aí consegui chamar o apoio. A sensação é horrível", lembra.
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Ele conta que perguntou para uma mulher que passava pelo local se havia sido um tiro, "e vi que o sangue estava intenso". A mulher confirmou. "O pescoço teve entrada e saída [da bala], e no caminho acabou fraturando uma vértebra. Agora, é repouso somente e medicação. Tratamento em casa. Foi por pouco".
"No resgate, eu pensei: 'E agora? Como vai ficar?' Depois de ver que ficou tudo bem, percebi que foi  [como] ver a mão de Deus. Deus é maravilhoso e sou muito grato. O médico falou que a explicação seria Deus. Porque se o projétil tivesse atravessado teria atingido a medula e eu perderia os movimentos. Falaram que fui abençoado", complementou.
A câmera corporal de Santana registrou o momento em que ele foi atingido no pescoço (veja acima). Ele foi resgatado pelo helicóptero Águia e levado ao Hospital das Clínicas. A alta ocorreu um dia depois, na sexta-feira (8).
Segundo Santana, tudo começou quando o Copom informou que três motocicletas estavam cometendo vários roubos na área da Chácara Santo Antônio. Ele e o parceiro, da equipe da Rocam ( programa de policiamento com motocicletas), foram até o local e encontraram os suspeitos sendo perseguidos por uma viatura.
"Nesse momento, avistamos o acompanhamento [perseguição] e passamos a integrar. Aí, em dado momento, um deles [suspeito] veio de encontro com a minha equipe e colidiu na motocicleta do meu parceiro, que caiu e teve danos. O indivíduo, então, passou em locais que só motocicletas passariam e fui atrás. Até que ele chegou à comunidade de Paraisópolis e continuei."
"Ao acessar a comunidade, eu sofri um disparo de arma de fogo. O indivíduo jogou a bag e começou a tentar me despistar. Não conseguiu. Depois, ele continuou a fuga a pé. Continuei acompanhando com a moto, quando ele cansou. Tombei a moto e fiz a detenção", relata.
Ainda conforme o policial, ele fez uma vistoria preliminar no suspeito e não encontrou armas.
"Eu não vi a arma de fogo. Fiz uma busca preliminar rápida na linha da cintura e não havia armamento. Depois, chegou um rapaz que tentou resgatar o indivíduo, e as pessoas passaram a tacar pedra em mim. Se eu soubesse que ele estava armado, conseguiria me defender e não teria sido vitimado como fui."
"Eu fiquei tranquilo porque, pela minha experiência, naquele momento eu sabia que o apoio ia vir. Sabia que ia inflamar [a situação], mas o apoio vai vir. A ideia era controlar a situação até o apoio vir."
Conforme Santana, no momento em que levou o disparo," o corpo desmontou, mas ficou consciente".
"Eu me lembro do indivíduo pegando a arma e correndo. O que mais impressionou foi o pessoal da comunidade. Eu estava ali para fazer o meu serviço. Sabia que o indivíduo estava praticando roubo, não fui para agredir ninguém. As pessoas passaram como se eu fosse um pedaço de carne no chão", afirmou.
Foi por conta das imagens registradas no local que ele soube que o tiro foi dado pelo rapaz detido. "A primeira sensação quando eu vi as imagens foi: 'Poxa, eu não vi [a arma]'. A gente acaba se culpando. Um sentimento de culpa, de repulsa pelo que aconteceu."
Santana diz que nunca havia sido baleado em 10 anos de corporação. Ele diz que "faria de novo".  "A gente gosta do que faz e faz para ajudar as pessoas."
Cabo da PM Johannes Kennedy Santana
TV Globo
Prisão do suspeito
Policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam no sábado (9) o suspeito de roubar a arma de um policial militar.
Os agentes fizeram campana por cerca de 30 horas e localizaram o suspeito na região de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. A arma do policial também foi recuperada — ela estava escondida em uma comunidade no Campo Limpo, conhecida como Favela da Grota.
Gabriel Vieira dos Santos, de 28 anos, acusado de roubar arma de PM em Paraisópolis foi preso neste sábado (9).
Reprodução/TV Globo
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou na sexta, em suas redes sociais, que os suspeitos não ficarão impunes.
"Tenho acompanhado a evolução do quadro do Cabo Santana, que foi covardemente atacado, e oro por sua recuperação. Quem atira em policial não é trabalhador e nem vítima da sociedade, é bandido. Esses não ficarão impunes".
Dois homens foram identificados: o autor dos disparos, Kauan Alison Alves dos Santos, de 19 anos, e Gabriel Vieira dos Santos, de 28, que roubou a arma e foi preso no sábado.
O policiamento nas entradas e nas saídas da favela de Paraisópolis foi reforçado para prender os envolvidos no crime, informou a Secretaria da Segurança Pública (SSP).
O coronel Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar, afirmou à TV Globo que o cabo Santana agiu corretamente durante a ação. Segundo ele, apesar de não ser recomendado estar sozinho, a maneira como aconteceu a ocorrência levou a essa situação de o policial estar ali sem outros agentes.
Arma do PM recuperada
Divulgação
Perseguição
Nas imagens abaixo, obtidas com exclusividade pela TV Globo, é possível ver o momento da ação. Segundo a Polícia Militar, uma equipe fazia patrulhamento, quando encontrou uma moto ocupada por dois homens e suspeitou que a dupla poderia estar envolvida em roubos na região. Houve perseguição até Paraisópolis, e os suspeitos entraram na comunidade.
Polícia de SP faz buscas por bandido que atirou em PM durante perseguição em Paraisópolis
Ao tentar abordar Kauan, ele ofereceu resistência. Ambos entraram em uma luta corporal. O suspeito, no entanto, estava armado, e baleou o PM no pescoço. Outro homem, identificado como Gabriel Vieira dos Santos, de 28 anos, aparece nas imagens. Ele retira a arma do agente depois que ele é baleado.
Na sequência, o PM pede socorro ao Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). No vídeo, que tem 11 minutos de duração, é possível ver que o agente está sangrando. Ele informa o Copom que foi baleado e que os suspeitos levaram a arma dele.
Cerca de três minutos depois, aparecem outros dois policiais militares e prestam socorro ao agente baleado. O vídeo da câmara corporal é encerrado.
Câmera corporal de PM registrou abordagem que terminou com o policial baleado no pescoço em Paraisópolis, na Zona Sul de SP.
Reprodução/TV Globo
Polícia divulgou a identidade de Kauan Alison Alves dos Santo, de 19 anos – homem que atirou no PM em Paraisópolis -  e Gabriel Vieira dos Santos, que fugiu com a arma do policial, de 28 anos.
Reprodução/TV Globo
Policial militar é baleado durante abordagem a suspeitos de arrastão Paraisópolis, Zona Sul de SP
Reprodução/TV Globo
Suspeito que atirou em PM em Paraisópolis participou de assaltos na Zona Sul
PM é baleado em Paraisópolis, Zona Sul de SP
Reprodução/TV Globo

Source: 'Foi por pouco, agora, tenho dois aniversários', diz PM baleado no pescoço durante abordagem em Paraisópolis, na Zona Sul de SP
#26
LEIA SEMPRE AQUI / Grupo pró-Trump lidera ofensiv...
Última mensagem por noticias - 12, Agosto, 2025, 22:59
Grupo pró-Trump lidera ofensiva para afastar servidores federais considerados 'subversivos'


     Trump comemora início do tarifaço após fazer novas ameaças
Em fevereiro, a funcionária federal Stefanie Anderson sentou-se à mesa da cozinha com o marido e fez perguntas que jamais imaginara ter de enfrentar: seus filhos estavam seguros? Deveriam retirá-los da escola? Deveriam deixar sua casa?
Uma amiga a enviou um link para uma "lista de vigilância DEI" publicada pela American Accountability Foundation (AAF), um grupo de direita com ligações a altos funcionários da administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Nela constavam nome, foto, salário e histórico de trabalho de Anderson, além de acusá-la e a outros funcionários federais de impulsionar políticas "radicais" de diversidade, equidade e inclusão no governo.
"Meu coração afundou", disse Anderson.
A trabalhadora de saúde pública de longa data passou grande parte da carreira nos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), especializando-se em surtos de doenças infecciosas, com atuação na Serra Leoa durante a crise do ebola.
Mais recentemente, ela apoiou programas de prevenção ao HIV. Após sua ficha aparecer no site, seu telefone tocou cerca de 30 vezes por dia durante um mês, com chamadas de números desconhecidos.
Anderson mudou o estilo do cabelo para evitar ser reconhecida, permaneceu dentro de casa, redirecionou pacotes enviados para seu endereço em Atlanta e lembrou os filhos de trancarem as portas e verificarem as câmeras de segurança.
Como mulher negra, disse que a experiência lhe trouxe à mente anúncios de escravizados fugitivos do século 19. "Me fez sentir como uma criminosa num cartaz de procurada."
Stefanie Anderson, funcionária dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), afastada administrativamente, posa para um retrato em sua residência em Atlanta, Geórgia, EUA, em 17 de junho de 2025.
REUTERS/Alyssa Pointer
Anderson é uma das 175 funcionárias federais, em sua maioria servidoras de carreira, citadas nas "listas de vigilância" publicadas online pela American Accountability Foundation, que deseja que sejam removidas de seus cargos por supostamente promover ideologias liberais.
Muitas são mulheres e pessoas negras com longa trajetória sob administrações republicanas e democratas. A maioria tem pouco ou nenhum perfil público e atuam nos bastidores da administração pública.
A Reuters conversou com 20 pessoas nas listas, todas compartilhando suas histórias pela primeira vez. Algumas reforçaram a segurança em casa ou evitaram locais públicos. Outras excluíram contas em redes sociais ou removeram informações pessoais da internet.
Mais da metade enfrentou ansiedade. Algumas descreveram um silencioso desmoronamento de suas vidas, com depressão e sensação de precisar desaparecer.
Alvos
Com base em documentos legais, registros públicos e entrevistas com mais de três dezenas de fontes, a Reuters traçou a evolução da AAF de uma organização de pesquisa de oposição centrada em Biden a uma ferramenta aguçada da campanha do movimento Trump para erradicar inimigos percebidos.
O alvo da AAF é a força de trabalho federal. Metade das pessoas nas listas da AAF – pelo menos 88 – deixou o governo ou foi colocada em licença administrativa. Algumas foram demitidas no contexto das demissões em massa feitas por Trump. Pelo menos duas, preocupadas com sua segurança, fugiram do país.
Em vez de mirar altos nomeados políticos, as listas da AAF concentram-se principalmente em servidores de carreira que executam a política da administração no poder.
O presidente da AAF, Tom Jones, e seus apoiadores argumentam que muitos desses funcionários têm inclinação liberal e poderiam agir discretamente para minar a agenda de Trump. Portanto, segundo ele, o público merece conhecer suas identidades.
"Eles querem ser burocratas irresponsáveis que trabalham nessas agências e nunca aparecem", disse ele à Fox News em junho de 2024. "Vamos dizer a vocês quem essas pessoas são e quais são suas motivações."
Jones não respondeu a uma lista detalhada de perguntas sobre a AAF ou o impacto de suas listas nos servidores civis que visa, mas defendeu seu trabalho em declaração à Reuters.
"É importante que os servidores anti‑Trump saibam que alguém está observando e anotando nomes; defendemos nossa pesquisa e reportagem, e nosso único arrependimento é que mais pessoas nas nossas listas não tenham deixado o governo e passado seus empregos para patriotas que executarão a agenda pela qual o povo americano votou em novembro."
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Donald Trump durante evento em que anunciou uma tarifa para chips e semicondutores importados
REUTERS/Jonathan Ernst
Desde outubro, a AAF publicou três listas de vigilância. A primeira, uma "lista DHS", nomeou 60 funcionários federais como "alvos" por seu trabalho em políticas de imigração no Departamento de Segurança Interna e no Departamento de Justiça, incluindo quase uma dúzia de juízes de imigração.
Em janeiro, a AAF publicou duas outras: uma identificando "ideólogos políticos" no Departamento de Educação, e outra com funcionários que atuaram em iniciativas de diversidade em outras agências federais.
Cada site traz fotos e dados pessoais retirados de registros públicos e redes sociais, além de alegações de transgressões "subversivas", "divisivas" ou "de esquerda", como doações a democratas ou apoio a grupos de auxílio a imigrantes.
Contudo, funcionários federais têm permissão, sob leis federais que proíbem discriminação com base em filiação política, de se envolverem em tal atividade política de forma privada.
Perigo
Ao lançar a primeira lista antes da eleição de 2024, o grupo ajudou a transformar a promessa da campanha de Trump de "limpar o estado profundo" em um banco de dados de nomes e rostos. Após o lançamento da lista do DHS, uma pessoa postou foto de balas no X ao comentar um post da AAF.
Enquanto Trump conduz uma campanha que ele mesmo descreve como de "retribuição", os servidores públicos nas listas da AAF têm pago o preço. Em Maryland, uma mãe estava numa biblioteca pública com seu filho pequeno quando uma mulher que disse reconhecê-la da lista confrontou-a: "O que você está fazendo é repugnante", disse a estranha.
No Texas, um homem quebrou o vidro da casa de uma juíza de imigração e chamou-a de "traidora".
Na Geórgia, a polícia estacionou uma viatura em frente à casa de uma funcionária do CDC por uma semana após ela ser nomeada por trabalhar em iniciativas de ampliação do acesso à saúde em comunidades de baixa renda e minorias.
A ex-juíza federal de imigração Noelle Sharp diz que foi abordada por um estranho em sua casa depois que seu nome apareceu na lista de vigilância do Departamento de Segurança Interna (DHS). Foto pixelada pela Reuters
Reprodução
Para os alvos da AAF, seus sites são catalisadores de danos reputacionais e convites ao assédio. A AAF, no entanto, evita ultrapassar uma linha importante, dizem especialistas em liberdade de expressão: omite endereços residenciais, números de telefone e outros identificadores íntimos associados ao doxxing – a publicação online de informações pessoais com intenção maliciosa.
Por esse padrão, os sites permanecem pouco fora dos limites de potenciais violações criminais de privacidade. Mas especialistas legais afirmam que as listas de vigilância podem dissuadir servidores civis de trabalhos politicamente sensíveis, criando um efeito inibidor no serviço público.
"O que é tão ominoso nesses sites é que eles estão perto da linha do ilegal, mas sem ultrapassar", afirmou Danielle Citron, professora da Escola de Direito da Universidade da Virgínia especialista em privacidade online.
"Eles são projetados para silenciar, intimidar e inspirar outras pessoas a ferir" quem é citado no site.
A AAF promove seu trabalho como parte de um esforço mais amplo para defender a plataforma "América First" de Trump. Em seus sites, o grupo afirma expor "a verdade por trás das pessoas e grupos que estão minando a democracia americana" e servir como "um recurso de referência para formuladores de políticas e suas equipes."
Deixa claro seu objetivo aos alvos: "Se você se vê nesta lista e deseja ser removido", diz nos sites, "por favor nos encaminhe evidências de que você renunciou ou foi demitido."
À medida que a AAF seleciona funcionários federais por suposto viés político, a administração Trump moveu-se para afrouxar restrições destinadas a manter o partidarismo fora do trabalho governamental.
Em abril, o governo relaxou a aplicação da Lei Hatch, uma lei centenária criada para proteger o serviço civil da pressão política partidária. A mudança permite que funcionários federais apoiem abertamente o presidente em exercício enquanto estão no trabalho, usando bonés "Make America Great Again" em suas mesas, por exemplo.
Evolução
A AAF foi criada em dezembro de 2020, semanas depois de Trump perder a reeleição para Joe Biden. Sua missão inicial, como disse Jones numa entrevista à Fox News em 2021, era "jogar uma grande mão de areia na engrenagem da administração Biden."
O grupo tem raízes numa rede de organizações sem fins lucrativos alinhadas a Trump lideradas pelo Conservative Partnership Institute, presidido pelo ex‑senador Jim DeMint e por Mark Meadows, que chefiou o gabinete na primeira presidência de Trump.
No ano passado, a AAF recebeu US$ 100 mil da conservadora Heritage Foundation para apoiar seu trabalho, mostram registros públicos. Grande parte de seu financiamento inicial e apoio organizacional veio de grupos alinhados com Trump, incluindo um liderado por Russell Vought, agora diretor de orçamento de Trump, e outro por Stephen Miller, assessor sênior de Trump.
Jones, da AAF, foi conselheiro no Project 2025 da Heritage Foundation, que defende redução da burocracia federal e marginalização dos "guerreiros da cultura woke."
Heritage, Vought, Miller e a Casa Branca não responderam a perguntas, incluindo sobre vínculos entre oficiais da administração e a AAF ou sobre o impacto das listas em decisões de pessoal.
Mais de 200 mil funcionários federais deixaram o serviço público desde que Trump assumiu o cargo. A administração afirma que aproximadamente 154 mil aceitaram ofertas de saída voluntária, enquanto cerca de 55 mil foram demitidos ou dispensados, segundo o Partnership for Public Service, organização que acompanha tendências na força de trabalho federal.
A Reuters não pôde confirmar se as listas influenciaram decisões de pessoal. O Departamento de Justiça e o de Saúde e Serviços Humanos afirmaram não ter sido influenciados. Os setores de Educação e Segurança Interna não responderam aos pedidos de comentário.
'Senti que tinha que desaparecer'
Shelby Guillen Dominguez é uma ex-funcionária do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS)
REUTERS/Julio Cesar Chavez
Shelby Guillen Dominguez, de 34 anos, diz que sentiu uma onda de medo ao ver seu nome na lista de vigilância em fevereiro. O site criticou seu trabalho como especialista em programas de diversidade no Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
A plataforma exibiu um vídeo de palestra universitária em que Shelby discutia ampliar oportunidades para estudantes de origens socioeconômicas diversas. O site alegou, sem evidências, que seus comentários "excluíam certas raças."
"Eu nem mencionei raça", disse Dominguez em entrevista. "Parecia que estavam me enquadrando como inimiga do Estado."
A AAF compartilhou suas informações na conta no X, com mais de 23 mil seguidores, acusando-a de remover a palavra "diversidade" de seu título "num triste esforço para manter seu emprego." Um dos comentários clamou que ela fosse "demitida e investigada." A troca no título, porém, fazia parte de uma reorganização anunciada um mês antes em todo o departamento.
Dominguez excluiu suas contas nas redes sociais, bloqueou seu relatório de crédito e ativou alertas para monitorar menções de seu nome online. Disse que ficou em casa, fez terapia e recebeu prescrição de medicação para ansiedade e depressão. Em julho, foi oficialmente demitida.
"Sempre foi meu sonho trabalhar para o governo federal", disse. "Agora tudo está desmoronando."
Kiana Atkins, servidora federal de longa data, sentiu estresse semelhante ao aparecer na lista em janeiro. "Não conseguia dormir", disse Atkins, de 46 anos, que trabalhava no National Institutes of Health. "Tinha medo de sair sozinha."
Atkins ingressou na agência em 2022, após trabalhar para o Census Bureau e a Marinha dos EUA. Seu trabalho focava em reduzir barreiras de emprego para funcionários negros e em orientar estudantes.
Depois de ser nomeada, ela sofreu ansiedade grave e retirou-se de um programa de desenvolvimento profissional. Desativou temporariamente sua conta no LinkedIn e tentou sem sucesso remover seu nome do site da AAF.
Não se sentindo mais segura em casa sozinha, Atkins disse que tomou a difícil decisão de deixar os EUA e viver com familiares na América Central. Aceitou um acordo de saída do governo e mudou-se em fevereiro.
"Eu não me sentia segura", disse. "Eu senti que tinha que desaparecer."
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Source: Grupo pró-Trump lidera ofensiva para afastar servidores federais considerados 'subversivos'
#27
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Última mensagem por noticias - 11, Agosto, 2025, 22:03
Onda de frio e tempo seco: Limeira registra -0,1ºC e região tem alerta de perigo para baixa umidade do ar


     Limeira registra temperatura negativa; veja previsão
Limeira (SP) bateu -0,1ºC na madrugada desta segunda-feira (11),  aponta o Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (Ciiagro). Os dados são coletados no Bairro do Tatu, na zona rural da cidade, onda fica a estação de medição.
Em Piracicaba (SP), os termômetros registraram mínima de 2,9ºC às 7h deste domingo (10) e máxima de 21,ºC. Nesta segunda-feira (11), as mínimas ficaram na casa dos 7ºC.
Não há previsão de chuvas. Saiba até quando vai o frio na previsão, abaixo.
Alertas de perigo potencial de baixa umidade do ar na região de Piracicaba
Reprodução/Climatempo
Baixa umidade do ar
Com a ocorrência das baixas temperaturas, os meteorologistas alertam para risco de níveis de umidade do ar abaixo do ideal para saúde da população.
O Instituto Nacional de Meteorologia Inmet (Inmet) emitiu alerta de perigo potencial para baixa umidade do ar. O aviso vale até às 20h desta terça-feira (12). Na região de Piracicaba (SP), o índice pode variar entre 30% e 20%, quando o ideal para a saúde humana é de 60%.
O aviso indica ainda baixo risco de incêndios florestais e à saúde e orienta que a população:
Beba bastante líquido
Atividades físicas não são recomendadas
Evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia
Use hidratante para pele e umidifique o ambiente.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193)
"À tarde, o ar seco começa a ganhar força e favorece a queda acentuada dos índices de umidade relativa do ar – que entram em níveis críticos em boa parte do interior paulista", aponta o Climatempo.
População em situação de rua
Segundo informações da Prefeitura de Limeira (SP), enviadas ao g1, a procura pela Casa de Passagem da cidade  registrou  77 acolhimentos a pessoas em situação de rua entre a noite de domingo e madrugada de segunda-feira.
Consultada pelo g1, a prefeitura informou que o espaço, que fica na Rua Capitão Bernardes em Limeira, tem capacidade para cerca de 80 pessoas. Em situações de emergência, é possível receber até 100 pessoas.
 "O espaço conta com estrutura completa, oferecendo alimentação, camas, cobertores e agasalhos, além de um local adequado para os animais de estimação dos acolhidos", afirmou a prefeitura.
Defesa Civil
Segundo a Defesa Civil de Limeira, não houve ocorrências em relação ao frio intenso na cidade. Mas, as equipes estão em alerta. As abordagens sociais às pessoas em situação de vulnerabilidade são feitas nos períodos da manhã, tarde e noite para oferecer acolhimento e suporte à população.
☎️Em caso de necessidade de acolhimento, a população pode entrar em contato com o Ceprosom pelos telefones (19) 3442-8349 ou (19) 98301-0520 (WhatsApp). Após as 22h, o atendimento é realizado pela Defesa Civil, pelo número 199.
Onda de frio
Uma massa de ar polar avança sobre o interior de São Paulo e as cidades da região de Piracicaba (SP) deverão ser afetadas pela quinta onda de frio do ano que se estenda até esta quarta-feira (13), pelo menos.
As temperaturas devem ficar cinco graus abaixo da média prevista para esta época do ano. Em alguns municípios, as mínimas não ultrapassam os 8ºC e as máximas ficam em torno dos 22ºC.
❄️Onda de frio: fenômeno meteorológico marcado por queda acentuada e persistente das temperaturas, pelo menos 5ºC abaixo da média para a época do ano.
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Região de Piracicaba tem chance de geada com chegada da quinta onda de frio do ano
ClimaTempo/Reprodução
 Saiba até quando vai o frio na previsão, abaixo:
Piracicaba
Segunda-feira  (11) - mínima de 6ºC e máxima de 22ºC
Terça-feira (12) - mínima de 6ºC e máxima de 25ºC
Quarta-feira (13) - mínima de 8ºC e máxima de 29ºC
Gramadão do setor de Máquinas Agrícolas da Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz' em Piracicaba com geada em 2025
Áureo Santana/ Departamento de Biosistemas da Esalq/USP
Limeira
Segunda-feira  (11) - mínima de 7ºC e máxima de 22ºC
Terça-feira (12) - mínima de 7ºC e máxima de 25ºC
Quarta-feira (13) - mínima de 9ºC e máxima de 25ºC
Santa Bárbara d'Oeste
Segunda-feira  (11) - mínima de 7ºC e máxima de 22ºC
Terça-feira (12) - mínima de 7ºC e máxima de 25ºC
Quarta-feira (13) - mínima de 9ºC e máxima de 25ºC
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#28
LEIA SEMPRE AQUI / A pintura da Estátua da Liberd...
Última mensagem por noticias - 11, Agosto, 2025, 22:03
A pintura da Estátua da Liberdade que foi vetada em exposição para não irritar Trump


     As reações ao quadro da Estátua da Liberdade pintado por Amy Sherald revelam as controvérsias que envolvem os símbolos nacionais dos Estados Unidos
Getty Images via BBC
Nós nos concentramos tão fixamente nos espinhos radiantes da sua coroa e no vigor da sua tocha cintilante que esquecemos por completo os grilhões da escravidão humana que a Dama da Liberdade tem sob seus pés.
A Estátua da Liberdade, em Nova York, nos Estados Unidos, é o centro de um novo capítulo das guerras culturais que se intensificam no país.
A estátua tem um significado diverso, com muitas ramificações. E, como toda grande obra de arte, ela é o confuso fruto de inúmeras fontes de inspiração.
Elas variam desde a deusa romana Libertas até o deus grego do sol, Hélios, passando pela multifacetada deusa egípcia Ísis — que era motivo de fascinação para o criador da escultura, o artista francês Frédéric-Auguste Bartholdi (1834-1904).
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A obra parece destinada a gerar discussões. Ela é a imponente incorporação de uma verdade evidente sobre os símbolos culturais: a de que suas verdades nunca são evidentes.
A escultura de Bartholdi tem 46 metros de altura e é feita de cobre. Ela foi habilidosamente construída pelo engenheiro francês Gustave Eiffel (1832-1923) e apresentada formalmente aos Estados Unidos como um presente da França no dia 4 de julho de 1884.
Mas o motivo da atual controvérsia é uma surpreendente pintura da artista afro-americana contemporânea Amy Sherald, reimaginando a Estátua da Liberdade como uma mulher negra transgênero.
No início de julho, Sherald foi alertada que sua obra, intitulada Trans Forming Liberty ("Trans Formando a Liberdade", em tradução livre), poderia irritar o presidente americano Donald Trump, que emitiu em janeiro uma ordem executiva, reconhecendo apenas dois sexos (masculino e feminino).
Por isso, a pintura não deveria ser incluída na exibição de suas obras na Galeria Nacional de Retratos do Instituto Smithsonian, em Washington DC, nos Estados Unidos, que é mantida com fundos do governo federal.
Até então, Sherald era mais conhecida pelo retrato oficial da ex-primeira-dama americana Michelle Obama, em 2018. E, em vez de considerar a retirada da obra, ela decidiu cancelar a exposição, pelo que chamou de "cultura da censura".
O quadro de Amy Sherald intitulado 'Trans Formando a Liberdade'
The Whitney Museum via BBC
A obra em questão se encontra atualmente em exibição no Museu Whitney, em Nova York. Ela faz parte da exibição itinerante de Sherald intitulada American Sublime e é uma amostra característica do instinto da artista, de deslocar seus temas e desestabilizar as expectativas.
Sherald costuma atingir este objetivo com frequência. Foi o que ocorreu no retrato de Michelle Obama e em Trans Forming Liberty.
Ela traduz a aparência das pessoas retratadas em uma escala de cinza (ou "grisalho") incomum, incentivando o observador a olhar além da cor da pele e reavaliar seus conceitos sobre o que constitui raça.
A modelo para a obra de Sherald, Arewà Basit, é uma artista negra que se identifica como mulher trans não binária.
Ela é retratada contra um fundo rosa plano, com uma das mãos nos quadris e um vestido azul vibrante, que relembra a resplandescência sobrenatural das Madonas da Renascença. Seus cabelos têm um marcante tom de rosa.
A tocha que ela ergue na mão direita foi substituída por um buquê de humildes gérberas, um símbolo tradicional de alegria e esperança.
Esta sutil subversão relembra vagamente a mensagem pelo desarmamento do Atirador de Flores de Banksy, que também é poderoso pela sua impotência.
Sobre esse poder proposto pela sua obra, Sherald explicou para a rede de TV americana ABC que seu quadro "existe para dar espaço a alguém cuja humanidade foi politizada e desprezada".
Este sentimento certamente vem de encontro ao espírito de hospitalidade da própria estátua, conhecida por exibir no seu pedestal um soneto de Emma Lazarus (1849-1887), invocando "os desabrigados, lançados pela tempestade, suas massas reunidas, ansiando por respirar em liberdade".
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Símbolo polarizador
Esta sincronicidade pode ser o apelo mais profundo da pintura, mas também seu maior passivo.
Desde sua inauguração, em outubro de 1886, a Estátua da Liberdade provocou críticos dos dois extremos do espectro político.
As defensoras do voto feminino afirmavam que a ilustração de uma mulher incorporando a liberdade era irônica demais para ser levada a sério, já que as mulheres não detinham o direito ao voto.
Paralelamente, os conservadores questionaram a eventual incitação aos migrantes para que se dirigissem aos Estados Unidos — as tais "massas reunidas" convocadas silenciosamente pela escultura.
Escuna de 120 metros de altura encalhada perto da Estátua da Liberdade, nos Estados Unidos
Bill Lyons/AP Photo/The Advance
Ao resgatar a Dama da Liberdade como um monumento de promessas não cumpridas, a obra de Sherald pretende fazer estremecer as bases da consciência americana.
Até o momento, nem o presidente Trump, nem ninguém do seu governo condenou publicamente a pintura de Sherald ou sua representação de uma mulher negra transgênero.
Mas os organizadores da exposição, que tinha estreia prevista para 19 de setembro, tinham razões para recear repercussões iminentes sobre seu financiamento, se a obra fosse exibida.
Em março, Trump assinou uma ordem executiva intitulada "Restaurando a verdade e a sanidade da história americana".
Seu objetivo é restringir o apoio financeiro governamental a museus e projetos que, segundo suas palavras, "degradarem os valores americanos comuns, discriminarem os americanos com base na raça ou promoverem programas ou ideologias inconsistentes com as leis e a política americana".
Alegando que o Instituto Smithsonian estaria "sob a influência de uma ideologia discriminatória, baseada na raça", Trump instruiu o vice-presidente J.D. Vance a executar sua ordem.
E foi apenas questão de tempo para que a releitura da Dama da Liberdade por Amy Sherald, como mulher negra transgênero, chamasse a atenção de Vance.
Após uma reunião com o vice-presidente, os organizadores da exposição começaram a repensar sobre a inclusão da pintura no evento, o que levou a pintora a abandonar o projeto.
Uma fonte anônima citada pela rede de TV americana Fox News afirmou que, durante a reunião, Vance expressou sua preocupação com a natureza woke da obra de Sherald.
Nos últimos meses, a ordem executiva assinada por Trump intensificou os confrontos sobre qual tipo de história é contada pelos símbolos nacionais americanos — ou qual seria a história autorizada a ser contada.
Revisão em museus
Transmissão ao vivo g1
Um dos focos de conflito mais notáveis é o Parque Histórico Nacional da Filadélfia, no Estado americano da Pensilvânia. Lá fica o Sino da Liberdade, símbolo histórico dos Estados Unidos.
A Casa Branca ordenou que a instituição revisasse todos os seus programas até o final de julho de 2025, para garantir que suas narrativas "relembrem aos americanos o extraordinário patrimônio [da nação], o progresso consistente para transformá-la em uma União mais perfeita e ofereçam um registro inigualável do avanço da liberdade e da prosperidade".
Uma questão específica terá recebido atenção específica, que é a inclusão, nos cartazes informativos do parque, de informações como o fato de que o primeiro presidente americano, George Washington (1732-1799), era proprietário de escravos, a brutalidade que sofriam as pessoas escravizadas e o tratamento dado aos nativos americanos.
Seja qual for a decisão sobre o tom e o conteúdo das exposições do Parque Histórico Nacional da Independência e de outros museus e instituições federais dos Estados Unidos que, agora, estão passando por revisões, é difícil controlar a ressonância do simbolismo cultural, por mais tenaz que seja o governo nas suas tentativas.
Existem sinais que não podem ser desfeitos. Suas marcas permanecem.
A exclusão do quadro de Sherald da visão do público, provavelmente, serviu apenas para amplificar sua exposição e impacto. Afinal, o que chama mais atenção do que algo que foi escondido?
Em relação à Estátua da Liberdade, Eiffel teve a premonição de construir a escultura sobre uma estrutura flexível com pilares de ferro fundido, que funcionam como uma rede de molas.
Esta estrutura permite que a fina cobertura da estátua se flexione e trinque sem se quebrar, garantindo a sobrevivência da obra frente às turbulências do tempo.
Será que o significado elástico da palavra "liberdade" será tão resiliente quanto a estátua que leva seu nome?
A exposição American Sublime, de Amy Sherald, está em cartaz no Museu Whitney de Nova York, nos Estados Unidos, até o dia 10 de agosto.
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Source: A pintura da Estátua da Liberdade que foi vetada em exposição para não irritar Trump
#29
EU ESCOLHO MEU GOVERNANTE / O Brasil nojento do PL
Última mensagem por marcosbr - 10, Agosto, 2025, 18:29
 Que raiva me da, de ver pessoas/idiotas defendendo os EUA/Trump contra o Brasil...
 Lembra de um "cara" que disse estas palavras: INDEPENDENCIA OU MORTE!
 O cara era Português e amava o Brasil!
 Ai vem os filhos da P... que são contra.
 O pior é saber que estas merdas foram eleitos.
 Deputados e senadores deveriam ter um líder que não tem...
 Presidente da câmara e senado são fictícios e deixam qualquer merda ocupar suas cadeiras;
 Estamos vivendo a ditadura geral e os idiotas não conseguem ver...
 Olha o nível de políticos que temos no Brasil!
 Vagabundos.  Vagabundos,  Vagabundos,  Vagabundos,  Vagabundos,  Vagabundos,  Vagabundos,   Vagabundos

#30
CIÊNCIA e RELIGIÃO / Pai deve ter amor aos filhos
Última mensagem por marcosbr - 10, Agosto, 2025, 16:04
 Não quero falar de preconceitos e religiões...
 Quero apenas te mostrar que você não é o dono do mundo.
 Sua fé é importante, mas lembre-se que os outros também tem fé.
 Não podemos colocar o nosso pensamento em primeiro lugar, devemos entender que cada um pensa de uma maneira diferente, e cada um tem uma cabeça!
 Eu gosto de carne, mas existem os vesanos, eu gosto do amarelo mas outros gostam do azul!
 Isto aqui mudou minha vida: 
"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino."
 Permaneça na sua fé! 
 Mas ame o próximo e respeite sua escolha. O maior mandamento é o amor. Os outros são validos. Mas se você não tem amor aprenderá quando Jesus chegar.
 Ele veio pra você?

https://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/13

Seu filho pode ter 1000 defeitos mas você o ama né? Se não ama você não é pai!
Converse com ele, abra o jogo e veja se funciona. Coloque sua opinião mas ouça a dele.
 Muitas vezes seus filhos são mais adultos que você




 Se entendeu a mensagem parabéns pra você. se não entendeu...
 Conviva com seu ABUTRE!


Mensagem para alguém do tio pretinho!
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