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LEIA SEMPRE AQUI / Irã e Israel buscam sobreviven...
Última mensagem por noticias - 19, Junho, 2025, 00:17
Irã e Israel buscam sobreviventes nos escombros de bombardeios em Teerã e Tel Aviv; veja imagens


     As equipes de resgate israelenses vasculharam os escombros de prédios residenciais destruídos por mísseis iranianos, usando cães farejadores e escavadeiras pesadas para procurar sobreviventes. Forças de Defesa de Israel atuam no resgate de sobreviventes após ataque do Irã
O conflito entre Irã e Israel escalou neste domingo (15), terceiro dia da série de ataques. Teerã, capital iraniana, e Tel Aviv, segunda maior cidade israelense, foram alvos de bombas até durante o dia -- em geral, os ataques ocorrem durante a noite.
As autoridades dos dois países não deixaram claro o número de mortos até o momento. Segundo agências de notícias, são 78 mortos no Irã e 13 em Israel. Mas o número pode ser maior, especialmente do lado iraniano, onde grupos de direitos humanos falam em mais de 400 vítimas.
E os líderes das duas regiões afirmaram que podem intensificar a violência. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que poderá uma resposta "mais decisiva e severa" aos ataques, enquanto o primeiro-ministro da Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que seu inimigo pagará um "preço muito alto" pela morte de civis israelenses.
Enquanto eles discutem, grupos humanitários e oficiais fazem buscas por sobreviventes nos escombros. As equipes de resgate israelenses vasculharam os escombros de prédios residenciais destruídos por mísseis iranianos, usando cães farejadores e escavadeiras pesadas para procurar sobreviventes.
As equipes do Corpo de Bombeiros de Israel foram vistas transportando feridos para longe de prédios danificados em Bat Yam, perto de Tel Aviv.
 "Estou estressada e em choque. Já passei por momentos difíceis na minha vida, mas nunca estive em uma situação como esta", disse Julia Zilbergoltz  à AFP, enquanto reunia seus pertences e saía de seu apartamento em Bat Yam.
Yivgenya Dudka, cuja casa também foi atingida, disse: "Tudo foi destruído. Não sobrou nada. Nenhuma casa. É isso".
Por sua vez, membros do Crescente Vermelho do Irã também foram vistos atuando no local de um ataque relatado em Teerã. Jornalistas tiveram dificuldade de acessar o Irã devido a restrições do governo, o que prejudicou a avaliação dos danos causados pela ofensiva de Israel.
Veja a cobertura ao vivo do conflito entre os dois países
Veja fotos e vídeos dos resgates
Busca de sobreviventes em Israel
Israel em operação buscando sobreviventes e resgatando civis
Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês)
Israel em operação buscando sobreviventes e resgatando civis
Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês)
Israel em operação buscando sobreviventes e resgatando civis
Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês)
Israel em operação buscando sobreviventes e resgatando civis
Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês)
Busca de sobreviventes em Teerã
Membros do Crescente Vermelho do Irã atuam no local de um ataque relatado em Teerã.
Iranian Red Crescent Society/Handout via REUTERS
Membros do Crescente Vermelho do Irã atuam no local de um ataque relatado em Teerã.
Iranian Red Crescent Society/Handout via REUTERS
Membros do Crescente Vermelho do Irã atuam no local de um ataque relatado em Teerã.
Iranian Red Crescent Society/Handout via REUTERS
Membros do Crescente Vermelho do Irã atuam no local de um ataque relatado em Teerã.
Iranian Red Crescent Society/Handout via REUTERS

Source: Irã e Israel buscam sobreviventes nos escombros de bombardeios em Teerã e Tel Aviv; veja imagens
#22
LEIA SEMPRE AQUI / Irã e Israel já foram 'amigos'...
Última mensagem por noticias - 18, Junho, 2025, 00:15
Irã e Israel já foram 'amigos' e se ajudaram no passado; saiba por que a relação implodiu


     Atuais rivais, potências do Oriente Médio já tiveram relação de proximidade e inclusive de cooperação: Israel treinou as Forças Armadas do Irã, que forneceram petróleo ao governo israelense.  Atuais rivais, Israel e Irã já foram 'amigos' e até se ajudaram no passado
É difícil acreditar, mas Irã e Israel, que vêm trocando ataques desde a madrugada desta sexta-feira (13), já foram aliados. E bem próximos.
As duas grandes potências do Oriente Médio protagonizam hoje uma das principais rivalidades no mundo, mas já até se apoiaram mutuamente: Israel ajudou a estruturar as Forças Armadas do Irã, enquanto o governo de Teerã foi um dos primeiros, em todo o mundo, a reconhecer o Estado israelense logo após sua criação, em 1948.
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AO VIVO: Acompanhe as últimas atualizações do conflito entre Irã e Israel
Fumaça é vista em Teerã, no Irã, após ataques de Israel
AP/Vahid Salemi
O fator-chave para a mudança drástica na relação foi a Revolução de 1979 do Irã, quando o país passou a ser governado por uma república islâmica.
Antes, o Irã era regido por uma monarquia, também chamada de regime dos xás, aliada dos Estados Unidos na região. O Estado de Israel, criado em 1948, passou a considerar também Teerã um aliado diante dos países árabes da região. O governo iraniano, então aliado dos EUA, respondeu à parceria e forneceu petróleo aos israelenses, ajudando a impulsionar a economia local.
Em troca do apoio de Teerã, Israel deu expertise técnica em diversas áreas, com a agricultura, e treinou as Forças Armadas iranianas que hoje combate e ajudou até com a inteligência — hoje, o Irã tem um dos complexo sistema de poder, repleto de líderes militares. 
Esse apoio interessava aos xás iranianos porque sua maior oposição era justamente o aiatolá Khomeini, liderança da comunidade muçulmana do Irã.
O Irã abrigava a segunda maior comunidade judaica fora de Israel. Embora após a Revolução Islâmica um grande número de judeus tenha deixado o país, mais de 20 mil ainda vivem no Irã.
E foi essa oposição que, na esteira de protestos por corrupção e tirania do então regime, derrubou a monarquia iraniana em 1979 e instaurou a República Islâmica do Irã.
Amizade desfeita
A partir daí, o governo iraniano, liderado pelo aiatolá, passou a se aliar com países da região e desfez todos os tratados e parcerias com Israel. Com as forças militares bem estruturadas, o Irã começou também a apoiar militar e financeiramente grupos armados que atuavam contra Israel, caso do Hamas, do Hezbollah e dos Houthis.
A relação então se rompeu definitivamente, e os dois países se tornaram inimigos praticamente irreconciliáveis. Um grande exemplo disse é que, mesmo tendo reconhecido o Estado israelense em sua formação, o Irã nega hoje o próprio direito de Israel existir.
O aiatolá Khomeini também começou a relativizar o genocídio de judeus e questionar até a existência do Holocausto. Depois de ele morrer, a postura foi seguida por seu substituto, o aiatolá Ali Khamenei, atual líder supremo do Irã — o posto mais alto do poder no país, acima do presidente.
Israel x Irã: entenda o conflito
Editoria de arte do g1
Irã: retórica anti-Israel
Aos poucos, o regime iraniano também foi adotando e divulgando a retórica anti-Israel, principalmente para se posicionar como um novo aliado e uma das potências da região. Históricamente, o governo do Irã, xiita, disputa o posto de nação mais influente do Oriente Médio com a Arábia Saudita, cujo governo é sunita e mais próximo dos Estados Unidos.
Em 1982, na primeira guerra de Israel no Líbano, homens da Guarda Revolucionária Iraniana — a força militar do Irã que serve ao líder supremo —, foram enviados a Beirute, a capital libanesa, para apoiar e treinar milícias locais que atuavam contra Israel. Uma delas, o Hezbollah, acabou virando o braço do Irã no Líbano.
Depois, veio o apoio ao Hamas, na Faixa de Gaza, e até a ao ex-ditador sírio Bashar Al-Asad, outro forte rival de Israel.
Israel retrucou na retórica e na perseguição a ogivas nucleares do Irã.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, chegou a comparar a República Islâmica do Irã à Alemanha nazista e, desde o início dos anos 2000, vem investigando e fazendo ataques pontuais a instalações nucleares em território iraniano.
Rivalidade defasada
Marcelo Lins: Israel aproveitou momento enfraquecido do Irã
Mas especialistas acham que a rivalidade, que em um momento teve sentido, hoje só prejudica as duas nações.
"O Irã precisa rever sua relação com Israel, porque ela está defasada", disse à rede alemã Deustche Welle a filha do ex-presidente iraniano Ali Rafsanjani, Faezeh Hashemi Rafsanjani, também ex-deputado do Parlamento Europeu.
O cientista político iraniano Sadegh Zibakalam, crítico do governo, acha que a postura do governo iraniano isolou Teerã internacionalmente.
Apesar das análises, a rivalidade entre ambos se acirrou ainda mais após o início da guerra entre Israel e o Hamas.
A guerra começou após os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram cerca de 1.200 pessoas e levaram cerca de 250 reféns israelenses para o território palestino. Cerca de 100 reféns ainda estão em cativeiro.
O conflito deixou pelo menos 55 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

Source: Irã e Israel já foram 'amigos' e se ajudaram no passado; saiba por que a relação implodiu
#23
LEIA SEMPRE AQUI / Itamaraty diz que ofensiva aér...
Última mensagem por noticias - 17, Junho, 2025, 00:13
Itamaraty diz que ofensiva aérea de Israel foi 'clara violação à soberania' do Irã e pede fim de hostilidades

Israel realizou um ataque ao Irã na madrugada de sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília. O bombardeio mirou infraestruturas nucleares iranianas. Forças de Defesa de Israel fizeram uma série de bombardeios contra o Irã
O Ministério das Relações Exteriores emitiu nota nesta sexta-feira (13) em que expressa "firme condenação" ao ataque das Forças de Defesa de Israel contra alvos nucleares no Irã, na madrugada.
No texto, o Itamaraty diz que o Brasil acompanha o caso "com forte preocupação" e considera o ataque uma "clara violação à soberania desse país [Irã] e ao direito internacional".
"Os ataques ameaçam mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão, com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial", diz o comunicado.
"O Brasil insta todas as partes envolvidas ao exercício da máxima contenção e exorta ao fim imediato das hostilidades."
A nota divulgada pelo Itamaraty não cita qualquer medida ou recomendação adicional de proteção aos brasileiros no Irã ou em Israel – incluindo as comitivas de políticos que estavam em território israelense.
Até as 11h desta sexta, no horário de Brasília, o espaço aéreo dos dois países estava fechado para voos comerciais.
Israel x Irã: veja como ficou espaço aéreo após ataque
O que se sabe sobre o ataque
🔴 O ataque acontece em meio a crescentes tensões entre os dois países e ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Pouco após Israel lançar o bombardeio contra o Irã, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou um pronunciamento gravado com antecedência.
"Estamos em um momento decisivo na história de Israel", disse.
Em seu discurso, o primeiro-ministro disse que a operação militar tem como objetivo deter "a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel" e que os ataques continuarão "por quantos dias forem necessários".
Segundo um oficial das Forças de Defesa de Israel, o Irã possui urânio suficiente para construir ogivas nucleares em questão de dias. O regime iraniano também está em um estágio avançado de um programa nuclear secreto para desenvolver uma bomba.
O Irã também lançou 100 drones contra Israel em resposta aos bombardeios, segundo autoridades israelenses.
Marcelo Lins: Israel aproveitou momento de fraqueza do Irã
Uma nota divulgada pela embaixada de Israel no Brasil afirmou que o Irã é o "principal patrocinador do terrorismo global" e representa uma ameaça ao Estado.
O regime iraniano ameaçou Israel e Estados Unidos ao afirmar que os países vão "pagar caro". O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, disse que Israel receberá "um destino amargo".
Os Estados Unidos negaram envolvimento direto na operação. No entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o Irã por um acordo nuclear "antes que não sobre mais nada".

Source: Itamaraty diz que ofensiva aérea de Israel foi 'clara violação à soberania' do Irã e pede fim de hostilidades
#24
LEIA SEMPRE AQUI / É #FAKE que áudio com palavrõe...
Última mensagem por noticias - 16, Junho, 2025, 00:03
É #FAKE que áudio com palavrões mostre conversa entre piloto de avião que caiu na Índia e torre de controle


     Gravação usada em post viral é antiga e sem qualquer relação com queda de aeronave nesta quinta-feira (12). Registro foi extraído de vídeo que circula na internet pelo menos desde 2017; veja o passo a passo da checagem.  É #FAKE que vídeo mostre áudio entre piloto da Air India e controle da torre
Reprodução
Circula nas redes sociais um post que alega mostrar o áudio entre o piloto do Boeing 787 que caiu nesta quinta-feira (12) na Índia e o controle de tráfego aéreo do aeroporto. É #FAKE.
Selo fake
G1
🛑 O que diz a publicação?
Publicado nesta quinta-feira (12) no X, o post tem alcançou mais de 3,6 milhões de visualizações e tem um vídeo que mostra um avião decolando, mas sem qualquer ruído. É possível ouvir um áudio de uma áspera discussão, na qual duas pessoas falam palavrões, em inglês, e se agridem verbalmente.
A legenda diz: "Breaking: 'O áudio entre o piloto do voo 171 da Air India e o controle da torre foi divulgado'".
O conteúdo foi postado por um perfil que se define como "conta de paródia". Apesar disso, na seção de comentários leitores ficaram em dúvida se o material é verdadeiro ou falso. Outros fizeram críticas e classificaram como piada de mau gosto. 
O áudio usado no vídeo é antigo e não tem qualquer relação com a queda do avião na Índia. Ele foi extraído de um vídeo que circula na internet pelo menos desde 2017. Além disso, até a última atualização desta reportagem, autoridades de aviação indianas não haviam divulgado oficialmente o conteúdo do registro real da conversa entre a tripulação da aeronave e a torre.
▶️ Como foi feita a checagem?
Para encontrar a origem do áudio original (em inglês), o Fato ou Fake submeteu o vídeo viral completo à ferramenta de decupagem Pinpoint, que extraiu todas as palavras. Uma pesquisa por essesmesmo termos no Google levou a um outro vídeo, publicado no YouTube em 2017. Ele mostra dois homens se xingando no que parece ser uma discussão de trânsito.
O áudio desse segundo vídeo também foi decupado pela ferramenta Pinpoint para que fosse possível comparar as expressões. 
A comparação mostrou que os dois registros não só usam palavras coincidentes – são também idênticos os timbres de voz, a entonação e o encadeamento das palavras.   
📌 Qual é o contexto da fake?
A mensagem falsa passou a circular após a queda do Boeing 787 na Índia, que deixou 241 mortos e um sobrevivente.
A aeronave, que iria para Londres, caiu em uma área residencial da cidade de Ahmedabad, no oeste do país, e atingiu o refeitório de uma faculdade de medicina – bem na hora do almoço. Médicos e estudantes estavam no local. Mais de 50 pessoas ficaram feridas.
Câmeras de segurança do aeroporto registraram a tragédia. O Boeing 787-8 Dreamliner, da companhia Air India, decolou e subiu a uma altura de 190 m. Em seguida, começou a perder altitude, tocou o solo e explodiu. Da decolagem à queda, foram cerca de 30 segundos.
Um morador da região filmou o desastre. O avião, no ar, ainda estava com o trem de pouso para fora. Já os flaps, nas asas do avião, não pareciam estar estendidos. Ao fim da gravação, é possível ver uma imensa bola de fogo e uma coluna de fumaça. 
É #FAKE que vídeo mostre áudio entre piloto da Air India e controle da torre
Reprodução
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VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE
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Source: É #FAKE que áudio com palavrões mostre conversa entre piloto de avião que caiu na Índia e torre de controle
#25
LEIA SEMPRE AQUI / FATO OU FAKE: O que sabemos so...
Última mensagem por noticias - 15, Junho, 2025, 00:01
FATO OU FAKE: O que sabemos sobre o caso do homem que diz ser o único sobrevivente de queda de avião na Índia


     Vishwash Ramesh, de 40 anos, foi entrevistado no hospital pelo jornal 'Hindustan Times' e disse que se levantou e saiu correndo. Até a última atualização desta reportagem, autoridades locais não haviam confirmado se o homem era um dos passageiros. O que sabemos sobre homem que diz ter sobrevivido a acidente aéreo na Índia
O britânico de origem indiana Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, foi apontado como sobrevivente do acidente aéreo com um Boeing 787 com 242 pessoas a bordo ocorrido nesta quinta-feira (12) em Ahmedabad, no oeste Índia. Até a última atualização desta reportagem, autoridades locais não haviam confirmado se o homem, de fato, era um dos passageiros do avião.
A aeronave, que iria para Londres, começou a perder altitude logo após decolagem, enquanto sobrevoava uma área residencial. Após a queda, ocorreu uma explosão, formando uma imensa bola de fogo. 
Selo 'O que sabemos'
g1
Veja o que sabemos sobre o caso:
A companhia aérea Air India, que operava o voo AI171, divulgou um comunicado no qual afirmou: "O único sobrevivente está sendo tratado no hospital".
Veículos de imprensa como o jornal "The New York Times", a rede NBC e as agências de notícias AP e AFP informaram que, em uma entrevista coletiva em Ahmedabad, o ministro do Interior da Índia, Amit Shah, afirmou a repórteres que, de fato, há um sobrevivente do acidente aéreo.
O homem seria uma das 242 pessoas a bordo do avião. Ele foi identificado pela imprensa local como o cidadão britânico de origem indiana Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, a quem Shah disse ter conhecido. O passageiro estaria viajando para a Grã-Bretanha com um irmão depois de ter visitado familiares na Índia.
O secretário de Saúde da região, Dhananjay Dwivedi, confirmou que à AFP que o sobrevivente é um cidadão britânico.
O chefe da polícia da cidade afirmou à agência de notícias asiática ANI que Ramesh saiu caminhando do local da queda.
A Reuters informou que Vidhi Chaudhary, um policial de Ahmedabd, falou: "Ele [o sobrevivente] estava perto da saída de emergência e conseguiu escapar pulando pela saída de emergência".
Ainda segundo a agências de notícias, imagens de redes sociais exibidas em canais de notícias indianos mostraram um homem com uma camiseta branca manchada de sangue e calças escuras mancando na rua e sendo socorrido por um médico.
O homem tinha hematomas no rosto e cavanhaque, semelhantes às fotos de Ramesh feitas no hospital após o acidente e publicadas pela mídia local.
A BBC entrevistou parentes de Ramesh que moram na cidade de Leicester, na Inglaterra. Eles afirmaram que o homem já falou com a família e disse estar bem. Ajay Valgi, primo do sobrevivente, disse que Ramehs é casado e tem um filho.
O jornal "Hindustan Times" publicou uma entrevista com Ramesh, que teria sido levado de ambulância a um hospital após o acidente (veja imagem abaixo). Ele afirmou que o desastre ocorreu cerca de 30 segundos após a decolagem:
"Teve um barulho muito alto, e o avião caiu. Foi tudo muito rápido. Quando eu me levantei, havia corpos ao meu redor. Foi assustador. Levantei-me e corri. Havia pedaços do avião ao meu redor. Alguém me agarrou, me colocou em uma ambulância e me levou para o hospital".
A publicação divulgou uma foto do cartão do cartão de embarque de Ranesh – a imagem mostra que ele estaria ocupando o assento 11A da aeronave, que tinha como destino o Aeroporto de Gatwick. em Londres.
Ao jornal, Ramesh declarou que seu irmão Ajay estava sentado em uma fileira diferente da aeronave. Na entrevista, Ramesh pediu ajuda para enontrar Ajay.
À agência de notícias Associated Press, o médico Dhaval Gameti, que trabalha em um dos hospitais que receberam vítimas da tragédia, disse ter atendido Ramesh:
"Ele estava desorientado, com vários ferimentos por todo o corpo. Mas ele parece estar fora de perigo".
Pelas redes sociais, postagens compartilharam um vídeo de um homem com ferimentos no rosto andando perto do local da queda do avião, dizendo se tratar de Ramesh (veja mais abaixo).
Homem que relatou ao jornal indiano "Hindustan Times" ter sobrevivido à queda de um Boeing 787 na Índia, em 12 de junho de 2025.
Reprodução/ Hindustan Times
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Queda de avião na Índia: polícia diz que um passageiro teria sobrevivido
Veja o momento em que avião com mais de 240 pessoas a bordo cai na Índia
O que se sabe até agora sobre o sobrevivente do voo na Índia que deixou mais de 290 mortos
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VÍDEOS: Fato ou Fake explica
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#26
LEIA SEMPRE AQUI / VÍDEO: socorristas retiram cor...
Última mensagem por noticias - 14, Junho, 2025, 00:01
VÍDEO: socorristas retiram corpos de local da queda de voo da Air India que tinha mais de 240 pessoas a bordo


     A aeronave caiu logo após a decolagem em uma região próxima ao aeroporto. 30 corpos foram retirados do local da queda, afirmaram socorristas. Voo era operado pela Air India, tinha como destino o aeroporto de Gatwick, em Londres, e levava 53 britânicos, segundo a Reuters. Socorristas retiram corpos de local da queda de avião na Índia
Corpos começaram a ser retirados do local da queda por socorristas momentos após a queda do avião da Air India, que levava 242 pessoas, informaram equipes de resgate indianas. Todos a bordo morreram, afirmou a polícia de Ahmedabad, no oeste da Índia, à mídia local. Veja no vídeo acima.
Os primeiros cadáveres do acidente foram retirados de um prédio atingido pela aeronave, e segundo a polícia local, ao menos 204 corpos já foram recuperados do local do acidente. No entanto, não há distinção até o momento entre quem estava na aeronave e quem estava no edifício no momento da queda.
A aeronave, um Boeing 787-8 Dreamliner, caiu em uma área residencial segundos após a decolagem, em uma região próxima ao aeroporto, segundo a autoridade indiana de aviação. O incidente ocorreu próximo ao aeroporto da cidade de Ahmedabad, no oeste da Índia, no início da tarde no horário local (manhã no horário de Brasília).
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AO VIVO: Acompanhe as últimas atualizações sobre a queda do avião na Índia
O voo era operado pela Air India e tinha como destino o aeroporto de Gatwick, em Londres, no Reino Unido. Autoridades indianas afirmaram que havia um total de 242 pessoas a bordo, sendo 232 passageiros e 10 membros da tripulação. Mais de 50 britânicos estavam a bordo.
Um porta-voz da polícia afirmou que a aeronave caiu sobre um alojamento de médicos. "Muitas pessoas" morreram, afirmou o ministro da Saúde indiano, sem estimar o número de vítimas. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, chamou o acidente de "tragédia".
Entre os passageiros, havia 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, segundo a Air India e a agência de notícias Reuters. Um ex-ministro indiano da região de Gujarat estava na aeronave, segundo o jornal "India Today".
Ainda não se sabe a causa da queda. Segundo o controle de tráfego aéreo do aeroporto de Ahmedabad, a aeronave emitiu um chamado de emergência "Mayday", mas, em seguida, perdeu o sinal com a torre de comando.
Veja o momento em que avião com mais de 240 pessoas a bordo cai na Índia
Equipes de resgate foram acionadas e estão no local da queda. Todas as operações no aeroporto de Ahmedabad foram suspensas. A Air India informou que feridos estão sendo levados para hospitais na região e que está cooperando com as autoridades que investigam a queda.
O premiê Narendra Modi, lamentou o acidente. "A tragédia em Ahmedabad nos deixou atônitos e entristecidos. É algo de partir o coração, além das palavras", afirmou em publicação no X.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, descreveu as imagens do acidente como "devastadoras" e que está sendo mantido informado sobre a evolução dos esforços de resgate.
O Rei Charles III também está sendo atualizado sobre os resgates. O ministro das Relações Exteriores britânico disse estar "profundamente triste" com o acidente.
Segundo a plataforma de monitoramento FlightRadar24, o avião perdeu a comunicação logo após decolar, a uma altura de cerca de 190 metros em relação ao solo.
Imagens circulando nas redes sociais mostraram destroços em chamas e uma densa fumaça preta subindo aos céus nas proximidades do aeroporto. Uma delas mostrou o avião sobrevoando uma área residencial e desaparecendo da tela antes de uma imensa nuvem de fogo subir ao céu, vinda de além das casas.
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VÍDEOS e FOTOS mostram a queda de avião na Índia e o início dos resgates
ENTENDA: Avião que caiu na Índia com mais de 240 pessoas declarou 'mayday' segundos após decolar
Boeing 787: como é o avião que caiu com mais de 240 pessoas após decolar na Índia
Avião com destino a Londres cai perto no oeste da Índia
Voo da Air India com destino a Londres cai na Índia em 12 de junho de 2025.
Reprodução/FlightRadar24
Avião cai perto do aeroporto de Ahmedabad, no oeste da Índia, no dia 12 de junho de 2025.
REUTERS/Amit Dave

Source: VÍDEO: socorristas retiram corpos de local da queda de voo da Air India que tinha mais de 240 pessoas a bordo
#27
LEIA SEMPRE AQUI / Quem são os fuzileiros navais ...
Última mensagem por noticias - 12, Junho, 2025, 23:57
Quem são os fuzileiros navais dos EUA, enviados a Los Angeles em meio a onda de protestos


     Segundo o Pentágono, 700 militares serão enviados à cidade para judar a proteger propriedades e funcionários federais. Os fuzileiros são um ramo independente das Forças Armadas, responsável por conduzir missões anfíbias e expedicionárias.  Fuzileiros navais dos EUA embarcam em um avião C-130 Hercules, de estação em Jacksonville, na Carolina do Norte, em 1º de fevereiro de 2025
U.S. Marine Corps/Cpl. Noela Vazquez/Handout via Reuters
O Pentágono enviou cerca de 700 fuzileiros navais para Los Angeles para ajudar os membros da Guarda Nacional a responder aos protestos contra a imigração que se alastraram pela Califórnia. O anúncio foi feito pelo Comando Norte dos EUA na segunda-feira (9).
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Os fuzileiros navais que atuam em Los Angeles  foram deslocados da base de Twentynine Palms, no deserto da Califórnia.
No domingo, o presidente Donald Trump havia ordenado que tropas da Guarda Nacional fossem mandados à cidade para conter os protestos anti-imigração, contra a vontade do governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom.
As Forças Armadas dos EUA informaram que os fuzileiros navais seriam enviados para ajudar a proteger propriedades e funcionários federais até que mais tropas da Guarda Nacional pudessem chegar ao local. Por enquanto, o governo Trump não estava invocando a Lei da Insurreição, que permitiria que as tropas participassem diretamente da aplicação da lei civil.
Entenda quem são os fuzileiros navais:
Força militar anfíbia
Os fuzileiros navais dos Estados Unidos, conhecidos oficialmente como United States Marine Corps (USMC), são um dos ramos das Forças Armadas dos EUA, especializados em operações expedicionárias (em ambientes hostis) e anfíbias. Eles são treinados para atuar tanto em terra quanto no mar.
Eles são responsáveis por conduzir operações militares rápidas, especialmente desembarques anfíbios, invasões de praias, tomadas de posições estratégicas e missões de combate em ambientes hostis.
Além disso, também atuam em missões de segurança, proteção de embaixadas e apoio a operações especiais — um papel parecido com o qual devem desempenhar em Los Angeles em meio à onda de protestos.
Apesar de estarem sob o guarda-chuva do Departamento da Marinha dentro da organização da Defesa dos EUA, os fuzileiros navais formam uma força separada da Marinha.
Em 2022, ela contava com cerca de 177.200 membros na ativa e 32.400 na reserva. Seu arsenal conta com veículos e diversas aeronaves, tanto helicópteros quanto aviões e caças de combate.
Policial retira patinete elétrico de capô de viatura da patrulha rodoviária da Califórnia em meio a protestos em Los Angeles
Ethan Swope/AP Photo
Atuação
Fuzileiros navais já foram mobilizados para atuar dentro dos EUA no contexto de grandes desastres, como o furacão Katrina e os ataques de 11 de setembro de 2001, mas é extremamente raro que tropas militares dos EUA sejam usadas para policiamento doméstico.
No geral, eles atuam em guerras e em operações especiais no exterior. Os fuzileiros tiveram um papel importante no teatro de guerra do Pacífico na Segunda Guerra Mundial, lutando em diversas batalhas em ilhas da Ásia contra as forças do Japão.
Uma das mais famosas fotos do conflito mostra um grupo de fuzileiros navais levandando uma bandeira dos EUA sobre o monte Suribachi na ilha de Iwo Jima, em 1945.
'Levantando a bandeira em Iwo Jima', registro de Joe Rosenthal durante a Segunda Guerra Mundial
Joe Rosenthal/Domínio Público
Os fuzileiros navais também tiveram destaque na campanha americana durante a Guerra do Vietnã e, mais recentemente, no Oriente Médio.
A força foi a responsável pelos ataques iniciais da a Guerra do Iraque, em 2003, quando os EUA invadiram o país para retirar Saddam Hussein do poder.
Em missões humanitárias, eles também prestaram assistência após o terremoto que devastou o Haiti em 2010 e após o tufão Haiyan, nas Filipinas, em 2013.
Fuzileiros navais dos EUA
Gui Sousa/Editoria de Arte/g1

Source: Quem são os fuzileiros navais dos EUA, enviados a Los Angeles em meio a onda de protestos
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LEIA SEMPRE AQUI / Papa Leão XIV recebe Milei no ...
Última mensagem por noticias - 11, Junho, 2025, 23:56
Papa Leão XIV recebe Milei no Vaticano e ressalta luta contra a pobreza


     Presidente argentino está na Europa desde sexta-feira, uma viagem com escalas na Itália, Vaticano, Espanha e França.  Papa Leão XIV recebe presidente da Argentina, Javier Milei, em 7 de junho de 2025.
Mario Tomassetti/Vatican Media via Reuters
O papa Leão XIV recebeu neste sábado (7) o presidente argentino Javier Milei no Vaticano, um encontro em que destacou temas como "a luta contra a pobreza e o compromisso em favor da coesão social", segundo a Santa Sé.
Milei está na Europa desde sexta-feira, uma viagem com escalas na Itália, Vaticano, Espanha e França. Na segunda-feira, ele viajará a Israel, de onde retornará na quinta-feira para Madri.
Neste sábado, o argentino foi recebido em audiência pelo papa Leão XIV no Palácio Apostólico do Vaticano, e depois pelo secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, e o subsecretário para as Relações com os Estados, Miroslaw Wachowski, informou a Santa Sé.
"Durante as cordiais conversas mantidas na Secretaria de Estado, reiterou-se o apreço mútuo pelas sólidas relações bilaterais e a vontade de reforçá-las ainda mais", afirmou o Vaticano em um breve comunicado.
"Foram abordadas questões de interesse comum, entre elas a evolução socioeconômica, a luta contra a pobreza e o compromisso a favor da coesão social", acrescentou a Santa Sé, que também citou, sem dar mais detalhes, que também foram debatidos "os conflitos em curso" e "a importância de um compromisso urgente em favor da paz".
No vídeo disponibilizado pela Santa Sé, é possível ouvir o pontífice recebendo Milei com uma saudação em espanhol: "Muito bom dia, senhor presidente, bem-vindo".
Durante o encontro, o pontífice confirmou a Milei que visitará a Argentina, informou na rede social X o porta-voz da presidência argentina, Manuel Adorni.
Papa Leão XIV pede o fim das guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza
Durante a tradicional troca de presentes, o mandatário, um economista ultraliberal partidário de desregulamentar a economia ao máximo, demonstrou sua mensagem ideológica presenteando o agostiniano Leão XIV com um livro do economista austríaco Friedrich Hayek, "Arrogância Fatal - Os Erros do Socialismo".
Também ofereceu um poncho de vicunha produzido em Catamarca e alguns livros do economista espanhol Jesús Huerta de Soto, expoente da escola austríaca da Economia e uma referência para o presidente argentino.
Leão XIV, o primeiro papa nascido nos Estados Unidos da história, foi missionário e bispo no Peru, país do qual possui a nacionalidade, e tem um grande interesse pela América Latina.
Ele foi criado cardeal pelo papa argentino Francisco, com quem Milei teve divergências antes de encenar uma reconciliação durante uma visita ao Vaticano em fevereiro de 2024.
Milei não compareceu à missa de início do pontificado de Leão XIV em 18 de maio no Vaticano, porque coincidiu com as eleições legislativas locais em Buenos Aires. O encontro deste sábado foi o primeiro entre os dois.
Na sexta-feira, o presidente ultraliberal argentino se reuniu em Roma com a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni. A visita foi o cenário escolhido para a assinatura de um acordo da estatal argentina YPF com a empresa italiana ENI, com o objetivo de exportar gás natural liquefeito do país sul-americano.

Source: Papa Leão XIV recebe Milei no Vaticano e ressalta luta contra a pobreza
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Última mensagem por noticias - 10, Junho, 2025, 23:54
Trump x Musk: quem tem mais a perder com 'divórcio'?


     Desentendimentos entre Trump e Musck escalonaram — e o mundo assistiu a uma troca pública de farpas entre o presidente dos EUA e o bilionário dono da Tesla. Donald Trump e Elon Musk protagonizaram um bate-boca público nesta quinta-feira (5). O presidente dos EUA disse estar decepcionado com o empresário, que nos últimos dias fez uma série de críticas ao projeto de lei orçamentária de Trump.
No episódio de O Assunto desta sexta-feira (6), Natuza Nery entrevista Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV, pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, nos EUA. O especialista dá um panorama da briga entre os dois poderosos: um é o líder político mais influente do mundo, outro é o homem mais rico do planeta.
Até cerca de uma semana atrás, Musk fazia parte do governo Trump como diretor do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), cargo do qual anunciou a saída no final da semana passada. Ele já tinha feito críticas ao projeto mesmo quando ainda estava na gestão Trump. No entanto, presidente e empresário foram comedidos nas reações, até esta semana quando os comentários ressoaram em falas de Trump e textos de Musk no X, rede social da qual é dono.
Quem pode levar a melhor na briga entre Trump e Musk?
De acordo com Stuenkel, "os dois acabam perdendo porque isso é um confronto dentro do mundo trumpista".
"Isso enfatiza que tem um elemento de imprevisibilidade, preocupa o mercado, isso é uma má notícia para a economia americana, uma má notícia para investidores", defende o professor ao avaliar a briga entre os dois.
No entanto, Stuenkel destaca acreditar que os riscos são maiores para Musk. "(Ele) é uma pessoa, me parece, menos estratégica do que o presidente dos Estados Unidos, que detém o poder político. Isso acaba sendo mais importante", diz.
Com relação ao presidente americano, Stuenkel acredita que a questão de Trump é convencer republicanos a aprovarem seu pacote fiscal chamada por ele mesmo de "grande e linda lei".
"Ele precisa convencer republicanos a apoiarem um pacote fiscal que eleva bastante o risco da sustentabilidade da dívida americana, eleva o risco em geral ou reduz a confiabilidade que investidores têm na economia americana", comenta o professor.
O pacote fiscal de Trump prevê corte de impostos, isenções fiscais e redução de programas sociais. Inclui ainda 350 bilhões de dólares para deportações, segurança na fronteira e defesa. Analistas estimam que podem aumentar em até 5 trilhões a dívida americana.
"Viajo com frequência a Washington e, conversando com os assessores e legisladores do Partido Republicano, há muito receio em relação a esse pacote fiscal. Então, tendo agora Elon Musk, com milhões de seguidores, atacando esse pacote fiscal, pode ser que aquilo faça diferença para um senador ou outro, e aquilo pode ser decisivo para aprovar ou derrubar esse grande pacote fiscal de Trump", pontua.
O que você precisa saber:
TROCA DE FARPAS: Trump diz que Musk 'ficou louco' e ameaça romper contratos com empresas; bilionário associa presidente a escândalo sexual
ENTENDA: Da 'guerra fria' ao barraco: como a relação de Trump e Elon Musk derreteu em poucos dias
CÁPSULA DRAGON: Musk diz agora que vai desativar nave espacial usada pelos EUA
MENOS BILIONÁRIO: Fortuna de Musk despenca R$ 148 bilhões após briga
Trump e Musk: da lua de mel ao divórcio
O presidente dos EUA, Donald Trump, e Elon Musk participam de uma coletiva de imprensa no Salão Oval da Casa Branca, em Washington, D.C., EUA, em 30 de maio de 2025.
Reuters/Nathan Howard
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Última mensagem por noticias - 09, Junho, 2025, 23:52
'Sem mim, Trump teria perdido a eleição', diz Musk após chamar presidente de 'ingrato'


     Aliados políticos, presidente dos EUA e o dono da Tesla, da SpaceX e do X, foram do namoro ao divórcio em pouco menos do limite de 130 dias que o cargo de assessor especial permite. Musk saiu do governo de forma discreta, mas destilou críticas contra o republicano nesta quinta (5) em sua rede social. Musk deixa cargo com menos de 10% do corte prometido entregue
O bilionário Elon Musk afirmou nesta quinta-feira (5) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria perdido a eleição sem sua ajuda, e o chamou de "ingrato".
"Sem mim, Trump teria perdido a eleição, os democratas controlariam a Câmara e os republicanos estariam em 51-49 no Senado. É muita ingratidão", afirmou Musk em publicações em sua rede social X.
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O ataque de Musk ocorreu após Trump ter dito, durante reunião no Salão Oval com o chanceler alemão Friedrich Merz, que o bilionário estaria "irritado" com ele, porque o republicano "acabou com o mandato do carro elétrico".
A fala de Musk é mais uma escalada da briga entre os dois, iniciada após sua saída do governo dos EUA, no final do mês passado. O bilionário criticou pacote de leis da gestão Trump.
Despedida do governo
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou o que chamou de "esforços" do bilionário Elon Musk para cortar gastos federais durante uma entrevista na Casa Branca no final de maio, quando o CEO da Tesla deixou o governo —após um mandato com a eliminação milhares de empregos e bilhões de dólares em contratos.
Musk, que chefiava o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), interrompeu diversas agências da burocracia federal, mas acabou ficando muito aquém das enormes economias que havia prometido inicialmente.
"Elon trabalhou incansavelmente ajudando a liderar o programa de reforma governamental mais abrangente e consequente em gerações", disse Trump, usando um boné preto do Doge e uma camiseta com os dizeres "The Dogefather" no estilo do filme "O Poderoso Chefão" ("The Godfather", na sigla em inglês).
Nos últimos dias, Musk provocou frustração entre autoridades da Casa Branca ao criticar o abrangente projeto de lei tributária e de gastos de Trump como "caro demais". Alguns assessores, incluindo o vice-chefe de gabinete Stephen Miller e a chefe de gabinete Susie Wiles, consideraram as declarações de Musk sobre o projeto de lei tributária como uma ruptura com o governo.
Não houve sinais de tensão entre Trump e Musk na sexta-feira.
"Elon realmente não vai embora", disse Trump. "Ele vai ficar indo e voltando."
Trump e Musk em entrevista na Casa Branca
Reuters
Musk disse que pretende dedicar a maior parte de sua energia ao seu império empresarial, incluindo Tesla e SpaceX, depois que alguns investidores expressaram preocupação de que o Doge estava ocupando muito do seu tempo.
Ele também disse que planeja reduzir seus gastos políticos, depois de gastar quase US$ 300 milhões apoiando a campanha presidencial de Trump e de outros republicanos em 2024.
Musk inicialmente afirmou que o departamento cortaria pelo menos US$ 2 trilhões em gastos federais. Quatro meses após o início dos esforços, o setor  agora estima ter economizado US$ 175 bilhões.
Mas os detalhes publicados em seu site, onde é feita a única contabilização pública dessas mudanças, somam menos da metade desse valor.
Resumos do Tesouro dos EUA analisados ��pela agência Reuters mostram que as agências visadas pelo DOGE cortaram cerca de US$ 19 bilhões em gastos combinados em comparação ao mesmo período do ano passado, muito abaixo da meta original de Musk e representando apenas cerca 0,5% do total de gastos federais.
Musk disse na sexta-feira que continuaria a atuar como conselheiro de Trump e expressou confiança de que o Doge acabaria conseguindo economias muito maiores.
"Este não é o fim do DOGE, mas sim o começo", disse ele.
Peça-chave
Peça-chave na vitória de Trump nas eleições de 2024, Musk foi assessor especial do presidente desde o início de seu mandato, em janeiro deste ano. O bilionário anunciou na quinta-feira que deixará o governo do republicano, dois dias antes do prazo máximo de 130 que o cargo prevê.
Elon Musk anuncia saída oficial do governo americano
Musk sai de cena após a relação com Trump, que no início da gestão era fervoroso, de forma discreta e com clima de fim de festa —quase como um divórcio. Entenda em detalhes abaixo como foi esse processo.
O bilionário tinha "carta branca" para fazer as mudanças e cortes que achasse necessários na máquina pública do governo americano com seu Departamento de Eficiência Governamental. No entanto, o saldo que ele deixa é aquém das expectativas. Veja como foram os 128 dias de Musk no poder e relembre os principais acontecimentos do período do bilionário na Casa Branca.
Do namoro ao divórcio: entenda como a relação entre Musk e Trump foi esfriando ao longo do tempo
Os 128 dias de Elon Musk no poder: relembre os principais atos e polêmicas do bilionário na Casa Branca
Trump e Musk: do namoro ao divórcio
Se Elon Musk foi peça-chave na vitória de Donald Trump nas eleições de 2024, sob os holofotes de uma campanha barulhenta, agora o bilionário se despede da Casa Branca de forma discreta.
▶️ Contexto: a saída de Musk do comando do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) foi confirmada na noite de quarta-feira (28). No governo, o bilionário ocupava um cargo especial — que, por lei, só pode durar 130 dias.
Musk deixou o comando do DOGE dois dias antes do prazo limite.
A saída veio um dia após ele criticar um projeto fiscal de Trump que pode elevar os gastos públicos.
No X, ele limitou-se a agradecer ao presidente pela oportunidade.
Segundo a agência Reuters, os dois não tiveram uma conversa formal antes da despedida.
↔️ Vaivém: a relação entre Trump e Musk é antiga, mas se intensificou no ano passado e foi marcada por reviravoltas.
Em março de 2024, Musk se reuniu com Trump. No X, ele negou que estivesse doando dinheiro para campanhas presidenciais. Meses depois, tornou-se o principal financiador dos republicanos, investindo mais de US$ 200 milhões.
Em maio de 2024, ele negou que ocuparia um cargo de conselheiro em eventual segundo mandato de Trump. Já em janeiro deste ano, foi nomeado chefe do DOGE.
⭐ Durante a campanha, Musk participou de comícios de Trump e virou astro entre os republicanos. Nas redes sociais, criticou os democratas e chegou a divulgar um vídeo falso em que a candidata Kamala Harris insultava Joe Biden.
Casamento
Elon Musk e Donald Trump antes de lançamento da nave Starship, em 19 de novembro
Brandon Bell/Pool via AP
A união entre Musk e Trump foi sacramentada após as eleições presidenciais. Mesmo antes da vitória, Trump já exaltava o bilionário com frequência.
❤️�🔥 Só amores: Nas redes sociais, Musk dizia que Trump era um "cara bom", "forte" e que salvaria o país. O republicano retribuiu os afagos durante seu discurso da vitória, quando reservou alguns minutos para chamar o bilionário de "supergênio" e "um cara incrível".
Dias depois da vitória nas eleições, o então presidente eleito confirmou que o Musk seria o chefe do DOGE.
Musk, por sua vez, dizia que a eleição era só o começo de suas ambições políticas.
Na posse de Trump, o bilionário fez um discurso acalorado e subiu ao palco comemorando. Naquele dia, ele causou polêmica ao fezer um gesto que foi comparado a uma saudação nazista.
No dia seguinte, Musk ameaçou retaliar senadores que não apoiassem os indicados de Donald Trump para compor o secretariado do governo. Segundo a revista "Time", ele usaria seu poder financeiro para prejudicar os políticos nas próximas eleições.
👥 No início do governo, Musk apareceu várias vezes ao lado de Trump. Enquanto isso, o presidente o elogiava publicamente.
"Elon está fazendo um ótimo trabalho, ele está encontrando fraudes, corrupção e desperdícios tremendos", disse Trump em fevereiro.
Crise e divórcio
O presidente dos EUA, Donald Trump, conversa com Elon Musk com o dedo em riste nesta sexta-feira (14) na Casa Branca, em Washington DC
Nathan Howard/Reuters
Indícios de que a relação entre Trump e Musk estavam começando a azedar surgiram em abril. No início daquele mês, o site "Politico" afirmou que o bilionário iria deixar o governo nas próximas semanas e que a saída já havia sido acertada entre os dois.
🙅 Negação: Trump minimizou a reportagem do Politico e afirmou que Musk ficaria no governo pelo tempo que quisesse. Já o bilionário disse no X que o texto era uma notícia falsa.
Nos bastidores, o entorno do presidente já demonstrava incômodo com a imprevisibilidade do bilionário.
Aliados diziam que Musk havia se tornado "um fardo político" e ofuscava Trump com frequência.
🤷 Aceitação: Nas semanas seguintes, tanto Musk quanto Trump começaram a dar sinais de que a relação entre os dois estava chegando ao fim.
No dia 7 de abril, o jornal "The Washington Post" revelou que Musk estava pressionando Trump a reverter o "tarifaço" contra outros países.
O bilionário também criticou publicamente Peter Navarro, assessor de Trump visto como arquiteto do plano tarifário, chamando-o de imbecil.
No mesmo período, o irmão do bilionário, Kimbal Musk, foi às redes sociais criticar a medida, afirmando que Trump estava se tornando o presidente com os impostos mais altos em anos.
No fim do mês, o presidente repetiu que Musk poderia ficar no governo o tempo que quisesse, mas afirmou que ele queria "voltar para casa".
💔 Término: a saída oficial de Musk do governo foi precedida por críticas públicas do bilionário a um plano fiscal de Trump, que segundo ele prejudicaria seu trabalho no DOGE e custaria caro.
Segundo a agência Reuters, a saída de Musk do governo foi "rápida e sem cerimônias".
Fontes da Casa Branca disseram que o bilionário não conversou com o presidente antes de deixar o cargo.
Chamou atenção o fato de Musk ter deixado o cargo dois dias antes do prazo legal para funções especiais, de 130 dias.
No X, Musk escreveu: "Gostaria de agradecer ao presidente Donald Trump pela oportunidade de reduzir gastos desnecessários".
Na quinta-feira (29), repostou a publicação de um usuário que dizia que a mídia tentaria convencer que ele e Trump não eram mais amigos.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o governo agradecia o trabalho de Musk, mas não quis comentar sua saída. Já Trump usou uma rede social para afirmar que o bilionário não está deixando o governo de fato, já que continuará "sempre" ajudando.
VÍDEOS: mais assistidos do g1

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