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Última mensagem por noticias - 05, Agosto, 2025, 10:27
Ditadores, terroristas, traficantes: quem também está na lista de alvos da Lei Magnitsky


     Lei Magnitsky, imposta a Alexandre de Moraes, tem como alvo ditadores e terroristas
A Lei Magnitsky, usada contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, já foi aplicada anteriormente pelos Estados Unidos como forma de retaliação a estrangeiros.
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Segundo o governo dos Estados Unidos, mais de 650 pessoas e entidades foram sancionadas pelo país com base na lei desde 2017. A legislação tem como alvo indivíduos envolvidos com abusos de direitos humanos, corrupção ou que facilitem essas práticas.
O instrumento é considerado um dos mais severos da diplomacia americana em termos de sanções. A lei já foi aplicada contra ditadores, terroristas e traficantes. Veja exemplos mais abaixo.
No caso de Moraes, porém, a aplicação se destaca por ter motivação política explícita do governo Donald Trump.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, mencionou diretamente uma suposta "caça às bruxas" promovida pelo ministro contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
"Alexandre de Moraes assumiu para si o papel de juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas dos Estados Unidos e do Brasil", disse Bessent.
Veja, a seguir, quem foi alvo da Lei Magnitsky antes de Moraes.
Mohammad Khalid Hanafi, Afeganistão
Mohammad Khalid Hanafi, do Afeganistão, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
Punido em dezembro de 2023, ele é considerado integrante da linha-dura do Talibã, no Afeganistão. Como ministro da Propagação da Virtude e Prevenção do Vício, coordena o que seria uma polícia moral do país para impor leis islâmicas. Pesam contra ele denúncias de sequestro, assassinatos e chicotadas públicas.
Renel Destina, Haiti
Renel Destina, do Haiti, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
Acusado pelo Conselho de Segurança da ONU de cometer roubos, estupros, assassinatos e destruição de propriedades. Lidera uma gangue envolvida no sequestro de americanos e funcionários da Unicef — órgão das Nações Unidas para a Infância. Está na lista de procurados do FBI.
Horácio Cartes, Paraguai
Horácio Cartes, do Paraguai, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
Ex-presidente do Paraguai, foi punido por corrupção durante seu governo, entre 2013 e 2018. O Departamento de Estado dos EUA afirma que ele participou de esquemas de propina, desvios de dinheiro e contratos suspeitos ligados à exploração de recursos naturais.
Carrie Lam, Hong Kong
Carrie Lam, de Hong Kong, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
Ex-líder de Hong Kong, foi alvo da Magnitsky por ter participado da implementação da lei de segurança nacional local, que reduziu direitos e liberdades. Ela também é acusada de reprimir protestos e prender ativistas.
Apollo Quiboloy, Filipinas
Apollo Quiboloy, da Filipinas, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
Pastor, foi submetido a sanções em 2022 por uma série de acusações de estupro de meninas de até 11 anos, além de tráfico de mulheres e exploração sexual. Os abusos teriam ocorrido de forma sistemática por mais de uma década. Também está na lista de procurados do FBI.
Ramzan Kadyrov, Chechênia
Ramzan Kadyrov, da Chechênia, alvo da Lei Magnitsky
GloboNews
É acusado de violações de direitos humanos em 2017, como mortes, desaparecimentos e torturas de opositores e jornalistas. Há suspeita de que tenha mantido um campo de concentração para homossexuais naquele ano.
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#42
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Última mensagem por noticias - 05, Agosto, 2025, 10:27
'Vitória de Bolsonaro', 'hostilidade', 'dobrando a aposta': imprensa internacional repercute sanções dos EUA contra Moraes


     Estados Unidos aplicam sanções financeiras contra Alexandre de Moraes
Os Estados Unidos aplicaram sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Global Magnitsky. A imprensa internacional repercutiu a medida nesta quarta-feira (30).
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Com as sanções, quaisquer bens que Moraes eventualmente possua no país foram bloqueados, assim como ativos de empresas com as quais ele tenha ligação. Além disso, ele não pode entrar nos EUA.
O ministro também está impedido de fazer transações com cidadãos ou empresas americanas — o que inclui, por exemplo, o uso de cartões de crédito emitidos por bandeiras dos EUA.
Veja a seguir um resumo do que disseram alguns veículos da imprensa internacional:
The New York Times (EUA): Relaciona as sanções às tarifas de Trump e classifica a medida como "vitória de Bolsonaro".
The Washington Post (EUA): Afirma que sanção contra Moraes aprofunda a "hostilidade" entre Brasil e EUA.
The Guardian (Reino Unido): Destaca que aliados de Lula chamaram a medida de ataque à democracia, e que bolsonaristas comemoraram.
Le Monde (França): Relaciona a sanção ao julgamento de Bolsonaro e menciona críticas ao papel de Moraes no combate à desinformação.
SIC Notícias (Portugal): Informa que os EUA justificam a medida por "violações graves de direitos humanos" e veem escalada diplomática.
Clarín (Argentina): Diz que Trump "dobrou a aposta" ao punir Moraes como retaliação ao julgamento de Bolsonaro.
The New York Times, EUA
Reportagem do The New York Times fala sobre ações de Trump contra o Brasil
Reprodução
O jornal The New York Times relacionou as sanções contra Alexandre de Moraes às tarifas aplicadas por Donald Trump a produtos brasileiros. Segundo a reportagem, as medidas indicam que o presidente americano está pronto para um confronto com o Brasil.
O texto também relembra o histórico do ministro à frente do STF. Segundo o jornal, Moraes trava uma luta para proteger a democracia, ao mesmo tempo em que é visto como alguém que já adotou medidas autoritárias.
"O ministro Moraes tornou-se talvez a figura mais polêmica do Brasil. Durante anos, ele atuou como o principal órgão de controle sobre Bolsonaro e seus aliados de direita, muitos dos quais atacaram as instituições brasileiras e alegaram que as eleições de 2022 foram fraudadas, apesar da falta de provas."
O jornal classificou a medida como uma grande vitória para o ex-presidente Jair Bolsonaro.
The Washington Post, EUA
Washington Post repercute sanções dos EUA contra Moraes
Reprodução
O The Washington Post afirmou que a medida contra Moraes está envolvida em uma disputa diplomática movida pelo processo no qual Bolsonaro é réu no STF.
"As sanções contra o juiz brasileiro, que autoridades dos EUA vinham considerando há meses a pedido do filho de Bolsonaro, aprofundaram a crise entre os dois países mais populosos do Hemisfério Ocidental — aliados históricos cuja relação se deteriorou de forma repentina e dramática para uma hostilidade aberta."
A reportagem cita ainda que analistas jurídicos receberam com surpresa o uso da Lei Magnitsky contra Moraes, por ampliar o escopo da legislação além de seu objetivo original.
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The Guardian, Reino Unido
Reportagem do The Guardian sobre as sanções dos EUA contra Moraes
Reprodução
O jornal britânico The Guardian afirmou que aliados do presidente Lula classificaram as sanções dos EUA contra Moraes como um ataque à democracia brasileira. A reportagem também cita que a oposição recebeu a medida de forma positiva.
"As sanções foram comemoradas por familiares e apoiadores de Bolsonaro, que veem a pressão dos EUA como a única maneira de ajudar o ex-presidente a escapar de uma pesada pena de prisão e, quem sabe, salvar seu futuro político."
O texto aponta ainda que especialistas jurídicos e ativistas de direitos humanos expressaram surpresa e consternação com as sanções.
Le Monde, França
Le Monde publicou reportagem sobre sanções sofridas por Alexandre de Moraes
Reprodução
O jornal francês Le Monde fez um retrospecto dos embates entre Moraes e Bolsonaro, afirmando que o julgamento do STF contra o ex-presidente motivou as sanções ao ministro.
"Trump se intrometeu no julgamento, acusando as autoridades brasileiras de conduzirem uma caça às bruxas. Seu governo já impôs restrições de visto a Moraes por conta do caso, e Trump anunciou tarifas de 50% sobre as importações brasileiras, citando, em parte, o tratamento dado a Bolsonaro."
A reportagem também destaca que o ministro desempenhou um "papel controverso" no combate à desinformação.
SIC Notícias, Portugal
SIC Notícias noticia sanções dos EUA contra Moraes
Reprodução
A emissora portuguesa SIC Notícias informou que o governo americano justificou as sanções contra Moraes com base no que chamou de "violações graves dos direitos humanos" em ações judiciais no STF.
A reportagem também menciona as tarifas impostas pelo governo Trump a produtos brasileiros.
"Esta decisão representa mais uma escalada da guerra comercial e diplomática iniciada pelo Governo de Donald Trump contra o Governo de Lula da Silva, a dois dias das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos ao Brasil entrarem em vigor."
Clarín, Argentina
Reportagem do Clarín sobre sanções dos EUA contra Moraes
Reprodução
O jornal argentino Clarín afirmou que Trump dobrou a aposta na disputa com o presidente Lula ao aplicar sanções contra Alexandre de Moraes.
"A punição do juiz faz parte da repressão do governo Trump ao governo brasileiro devido ao julgamento em andamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe."
Ainda segundo a reportagem, as tensões entre Brasil e Estados Unidos aumentaram exponencialmente desde o início de julho, quando Trump passou a fazer exigências políticas ao governo brasileiro.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, é alvo de sanções financeiras do governo Trump
Ton Molina/STF
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Source: 'Vitória de Bolsonaro', 'hostilidade', 'dobrando a aposta': imprensa internacional repercute sanções dos EUA contra Moraes
#43
AREA DOS AMIGOS / Re:  Troquei a área onde todo ...
Última mensagem por marcosbr - 03, Agosto, 2025, 17:08
#44
AREA DOS AMIGOS /  Troquei a área onde todo fina...
Última mensagem por marcosbr - 03, Agosto, 2025, 16:41
Mais uma vez chorei ao ver estas fotos.

     

Mas existe um vídeo que me gerou revolta e gostaria que os "amigos" me ajudassem a divulgar.
Nada contra os judeus.
Inúmeras vezes já destaquei o que os judeus sofreram injustamente pelos NAZISTAS.
Sabemos que existem organizações terroristas que atuam e já atacaram diversos países. Concordo que devem ser combatidas e eliminadas!
Mas em pleno 2025 a disputa não é por etnia. É uma disputa simplesmente por  expansão territorial e poder.
Judeus sofreram na pele, deveriam e devem entender a dor!
Mais do que ninguém sabem o que é ser perseguido e morrer de fome.
Não posso colocar um mandamento bíblico baseado em cristo (não são cristãos).
Deixo então um mandamento do A/T que fala sobre o próximo!
https://www.bibliaonline.com.br/acf/lv/19
O amor ao próximo esta nos primeiros livros bíblicos, e a MATANÇA é recriminada desde Caim e Abel .
As más escolhas têm consequências, e a história de Caim serve como um aviso sobre a importância de dominar os sentimentos negativos e tomar decisões corretas. 
Tenho recebido algumas criticas sobre o assunto. Mas vocês acham que Netanyahu e este "rabino" que fala no vídeo estão certos?

MUNDO LOUCO E EM FAZE TERMINAL. SE VOCÊ CONCORDA COM ISTO, NÃO TEM AMOR A SEUS FILHOS NEM A NINGUEM.
                                      ONDE DEUS FICA NISTO, ESTA DE FÉRIAS?
 ASSISTA O VIDEO E ENTENDA O QUE É EXTERMINIO DE UMA RAÇA!




#45
LEIA SEMPRE AQUI / Vídeos: Terremoto provoca tsun...
Última mensagem por noticias - 02, Agosto, 2025, 22:05
Vídeos: Terremoto provoca tsunami na Rússia, no Japão e no estado do Havaí



Source: Vídeos: Terremoto provoca tsunami na Rússia, no Japão e no estado do Havaí
#46
LEIA SEMPRE AQUI / Tarifaço: enquanto Trump conse...
Última mensagem por noticias - 02, Agosto, 2025, 08:50
Tarifaço: enquanto Trump consegue tarifas, americanos recebem aumento de preços


     Tem como barrar tarifaço? Lula está disposto a ligar para Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está aplicando suas tarifas a uma porção de países, e as empresas americanas já indicam como pretendem reagir: repassando os custos aos consumidores.
Nos últimos meses, grandes varejistas e fabricantes de bens de consumo alertaram que as tarifas sobre produtos importados pressionariam suas operações, obrigando-os a optar entre reduzir lucros ou repassar os custos aos clientes.
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No caso da Procter & Gamble e de outras empresas, ambas as medidas estão sendo adotadas.
Na terça-feira, a gigante do setor de bens de consumo, que fabrica itens domésticos como papel toalha e detergente, divulgou uma projeção negativa para 2025 e comunicou a grandes varejistas, como o Walmart, que aumentará os preços de alguns produtos nos EUA a partir da próxima semana.
Esse desafio enfrentado pelas empresas nos próximos trimestres deve ser repassado aos consumidores. A P&G informou que aumentará os preços de cerca de 25% de seus produtos nos EUA para compensar os custos das novas tarifas.
Segundo um porta-voz da empresa, os reajustes ficarão na faixa de um dígito médio em todas as categorias.
Apesar de os índices acionários terem alcançado recordes neste ano, impulsionados por fortes investimentos em ações de tecnologia, muitas empresas do setor de consumo enfrentaram dificuldades.
Desde o anúncio das tarifas no chamado "Dia da Libertação", em 2 de abril:
As ações da P&G caíram 19%.
As da Nestlé, 20%.
A Kimberly-Clark perdeu 11%; e
A PepsiCo recuou quase 7%.
No mesmo período, o índice S&P 500 subiu mais de 13%.
Empresas dos setores de bens de consumo, alimentos e bebidas vêm enfrentando vendas fracas desde a pandemia, já que os consumidores resistem aos preços elevados de marcas tradicionais.
Na semana passada, a Nestlé afirmou que os consumidores na América do Norte continuam cautelosos em pagar mais no caixa.
Novos aumentos de preços devem intensificar as preocupações dos investidores sobre a capacidade das grandes marcas de lidar com o duplo desafio: consumidores mais cautelosos e custos elevados decorrentes da guerra comercial promovida por Trump.
"Você verá empresas como Walmart, Amazon e Best Buy sendo obrigadas a repassar aumentos de preços aos consumidores", afirmou Bill George, ex-presidente e CEO da Medtronic e pesquisador em educação executiva na Harvard Business School.
"A Main Street ainda não viu as consequências do aumento das tarifas — e elas vão aumentar."
Entre 16 e 25 de julho, empresas monitoradas pelo rastreador de tarifas globais da Reuters estimaram perdas entre US$ 7,1 bilhões e US$ 8,3 bilhões ao longo do ano.
GM, Ford e outras montadoras têm absorvido os custos das tarifas até agora — somando bilhões de dólares. Outras empresas, como a EssilorLuxottica, fabricante dos óculos Ray-Ban, já reajustaram seus preços.
A Swatch, fabricante suíça de relógios e joias, elevou seus preços em cerca de 5% após o anúncio das tarifas por Trump, em abril, sem impacto nas vendas, segundo o CEO Nick Hayek, em entrevista recente à Reuters.
Marcas premium, como os relógios Tissot, são menos afetadas por aumentos de preços. Segundo Hayek, clientes que desejam adquirir modelos mais caros costumam comprar no exterior, onde os impostos são menores.
"Não se pode fazer isso com carros. Não é possível fazer isso com máquinas. Mas você pode fazer isso com relógios. Portanto, não é tão problemático para nós", disse ele.
Muitas empresas anteciparam o envio de mercadorias e matérias-primas aos EUA antes da entrada em vigor das tarifas. Economistas e analistas acreditam que esse estoque ajudou a adiar os aumentos de preços e explica por que os efeitos das tarifas ainda não se refletem nos dados de inflação do país.
Andrew Wilson, vice-secretário-geral da Câmara de Comércio Internacional, estima que os efeitos inflacionários serão percebidos quando os estoques forem esgotados — o que pode ocorrer apenas no quarto trimestre deste ano ou no primeiro do próximo.
Infográfico - Entenda taxa de 50% anunciada por Trump ao Brasil e a relação econômica com os EUA.
Arte/g1

Source: Tarifaço: enquanto Trump consegue tarifas, americanos recebem aumento de preços
#47
LEIA SEMPRE AQUI / VÍDEOS mostram destruição caus...
Última mensagem por noticias - 02, Agosto, 2025, 08:50
VÍDEOS mostram destruição causada por tsunami que acompanhou terremoto na Rússia


     Vídeo mostra avanço das águas causado por tsunami na Rússia
Um tsunami atingiu a costa leste da Rússia nesta terça-feira (29) após um terremoto atingir a região. Imagens do porto Severo-Kurilsk, no sul da península Kamtchatka, mostram estruturas sendo arrastadas pela água. (Veja acima).
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O terremoto de magnitude 8,8 também colocou diversos países do Pacífico em alerta, como Japão, Estados Unidos, México e até Chile e Equador. Ondas de tsunami foram observadas nos estados americanos do Havaí e da Califórnia, mas, segundo autoridades locais, não causaram grandes danos.
Veja um resumo do que se sabe até agora:
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro foi a 125 km de Petropavlovsk-Kamchatsky, uma cidade de 165 mil habitantes na Península de Kamtchatka, extremo leste russo.
O tremor foi registrado a 19,3 km de profundidade, o que pode favorecer a formação de tsunamis.
Segundo o governo russo, um tsunami perigoso e poderoso foi observado na costa de Kamtchatka. Ondas de até 4 metros foram registradas.
O tremor provocou estragos na Rússia. A agência estatal Tass afirmou que várias pessoas sofreram ferimentos leves, incluindo em um aeroporto.
Os EUA emitiram alertas para "ondas perigosas" em partes da Rússia, Japão e Havaí, além de quase toda a costa do continente americano, em países como México, Chile e Equador.
A TV estatal japonesa disse que o tsunami chegou ao norte do país, mas com ondas abaixo de 1 metro.
Já o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (PTWC, na sigla em inglês) afirmou que um tsunami também atingiu o Havaí nesta madrugada.
Vídeo que circula nas redes sociais mostra tsunami na Rússia
O tremor
O epicentro do terremoto foi localizado a cerca de 125 km a sudeste de Petropavlovsk-Kamchatsky. A cidade tem 165 mil habitantes e fica na Baía de Avacha, no extremo leste russo. O tremor teve profundidade de 19,3 km, considerada rasa — o que pode favorecer a formação de ondas.
ENTENDA: como abalo sísmico forma um tsunami no mar
VÍDEO: Médicos em cirurgia seguram paciente durante terremoto na Rússia
O governador regional de Kamtchatka, Vladimir Solodov, afirmou que este é o terremoto mais forte em décadas registrado na região e houve danos materiais.
Segundo o Ministério do Interior da Rússia, logo após o tremor, ondas de até 5 metros de altura foram registradas na cidade Severo-Kurilsk. Portos foram inundados e embarcações, destruídas. O alerta de tsunami para a região já foi retirado.
Já o distrito de Yelizovo foi atingido por ondas de até 4 metros.
O Kremlin afirmou nesta quarta-feira que os tsunamis não causaram mortes. Segundo a presidência russa, os sistemas de alerta "funcionaram bem" na resposta ao terremoto.
A Península de Kamtchatka e o Extremo Oriente russo estão localizados no Círculo de Fogo do Pacífico — uma região de intensa atividade geológica, com alta ocorrência de terremotos e erupções vulcânicas.
Mapa mostra o epicentro do terremoto na Rússia
Arte/g1
Risco no Japão e EUA
O USGS emitiu alerta de tsunami para Rússia e Japão, além dos estados americanos do Alasca e do Havaí.
A agência meteorológica do Japão rebaixou os alertas de tsunami que foram emitidos para uma boa parte do arquipélago. O norte do país, no entanto, permanece no nível máximo de aviso. Mais de 1,9 milhão de pessoas foram evacuadas. Um vídeo mostra tsunami se aproximando de Hokkaido.
O tsunami chegou à costa do Havaí com amplitude de 1,74 metro em relação ao nível normal do mar. Segundo o Escritório de Emergências de Oahu, não houve relatos de grandes danos. O governo local retirou as ordens de evacuação da população.
Sob alerta de tsunami, Japão registra ondas enormes na costa da ilha de Hokkaido
O USGS também emitiu avisos para quase toda a costa do continente americano, inclusive em países como Estados Unidos, México, Chile e Equador. O risco nessas áreas, no entanto, é considerado menor.
A região norte da Califórnia, nos EUA, observou um tsunami com ondas de até 1,1 metro. Não há relatos de danos ou de vítimas até o momento.
Magnitude
De acordo com a universidade americana Michigan Tech, o potencial de danos que cada intervalo de magnitude causa é das seguintes dimensões:
Até 2,5: Não chega a ser sentido, mas os sismógrafos registram.
De 2,5 a 5,4: É sentido, mas causa apenas pequenos danos.
De 5,5 a 6,0: Danos a edifícios e outras estruturas.
De 6,1 a 6,9: Causam muitos danos em áreas densamente povoadas.
De 7,0 a 7,9: É um grande terremoto, com danos sérios, como prédios destruídos, em áreas habitadas.
De 8,0 ou mais: É um terremoto ainda mais forte, que pode destruir totalmente comunidades próximas ao epicentro.
De acordo com o USGS, um terremoto tem uma única magnitude, mas o registro desse número pode ser revisado pelos sismógrafos com novos dados.
A escala para medir terremotos mais conhecida é a Richter, mas, na prática, ela já está em desuso.
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#48
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Última mensagem por noticias - 31, Julho, 2025, 20:06
Departamento dos EUA divulga recompensa de US$ 25 milhões por informações que levem à prisão ou condenação de Maduro


     Crimes que os EUA acusam Maduro para pedir prisão
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos divulgou na segunda-feira (28) uma recompensa de US$ 25 milhões (cerca de R$ 140 milhões) para quem tiver informações "que levem à prisão e/ou condenação" de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.
Um cartaz com a foto do político e o valor da recompensa foi compartilhado pela conta oficial da Administração de Repressão às Drogas do país, ligada ao Departamento de Justiça. (Veja acima).
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Recompensa de US$ 25 milhões, chefe de cartel e narcoterrorismo: entenda acusações contra Maduro e por que os EUA querem prendê-lo
EUA oferecem US$ 25 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro
Segundo a imagem, Maduro é acusado de "conspiração com o narcoterrorismo, com a importação de cocaína, com o uso e transporte de armas e objetos destruidores em fomento a um crime de tráfico de drogas".
O órgão também procura informações sobre Diosdado Cabello Rondón, ministro do Interior, Justiça e Paz da Venezuela, e Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela.
Governo dos EUA divulga recompensa por informações sobre Maduro
Reprodução/X
Os EUA acusam o presidente venezuelano de integrar um suposto grupo criminoso chamado de "Cartel de Los Soles". Na última sexta (25), a administração Trump classificou o cartel como uma organização terrorista internacional.
"O Cartel de los Soles é um grupo criminoso sediado na Venezuela, liderado por Nicolás Maduro Moros e outros membros de alto escalão do regime de Maduro. O grupo fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras que ameaçam a paz e a segurança dos Estados Unidos, em especial o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa", afirma o documento do Departamento do Tesouro dos EUA.
Governo dos EUA divulga recompensa por informações sobre Maduro
Reprodução/X
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#49
LEIA SEMPRE AQUI / 'Chocante agressão de Trump ao...
Última mensagem por noticias - 29, Julho, 2025, 15:52
'Chocante agressão de Trump ao Brasil' é das maiores interferências na América Latina desde a Guerra Fria, diz The Economist


     Lula e Donald Trump
Getty Images via BBC
Em reportagem publicada na quinta-feira (24), a revista The Economist classificou o anúncio dos Estados Unidos sobre a implementação de uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras e a suspensão dos vistos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como uma "chocante agressão".
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Segundo a publicação britânica, trata-se de uma das maiores interferências americanas na América Latina desde a Guerra Fria.
"Raramente desde o fim da Guerra Fria os Estados Unidos interferiram tão profundamente em um país latino-americano", disse a revista no artigo intitulado "A chocante agressão de Trump ao Brasil".
Segundo a reportagem, Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) são "inimigos ideológicos", e apoiadores do presidente americano criticam há muito tempo a investigação conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, sobre desinformação nas redes sociais.
"No entanto, o gatilho para o ataque de Trump parece ter sido a cúpula do Brics, um grupo de países emergentes, que o Brasil sediou nos dias 6 e 7 de julho", afirma a The Economist, em referência à reunião que aconteceu no Rio de Janeiro.
A revista classificou a resposta do STF, que determinou uma série de medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, como "agressiva também".
Bolsonaro é réu no processo que tramita no STF por tentativa de golpe de Estado e, desde a aplicação das medidas, está usando tornozeleira eletrônica e impedido de usar redes sociais.
Apoio a Lula
Segundo a The Economist, no entanto, as medidas de Donald Trump contra o Brasil estão "saindo pela culatra", com o aumento do apoio de Lula entre a população brasileira.
"Se atrair a ira de Trump deveria fortalecer a direita brasileira antes das eleições gerais do ano que vem, o plano está saindo pela culatra", diz o texto.
"Brasileiros de todos os tipos estão apoiando Lula", afirma. "O índice de aprovação de Lula, que vinha caindo, melhorou. Ele agora lidera o grupo de potenciais candidatos para a corrida eleitoral do ano que vem."
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Também segundo a revista, o Congresso brasileiro, que estaria sendo controlado por partidos de direita, "se uniu em torno de Lula e está cogitando tarifas retaliatórias" aos EUA.
A reportagem da revista britânica também trata da importância das vendas brasileiras aos EUA, como o comércio de café, carne e suco de laranja — e ressalta o impacto que as tarifas americanas terão em regiões onde o ex-presidente Jair Bolsonaro tem mais apoio.
"O impacto provavelmente recairá desproporcionalmente sobre empresas sediadas em regiões que são redutos de Bolsonaro", diz.
"É revelador que a confederação de agricultores do Brasil, geralmente leal a Bolsonaro, tenha condenado a 'natureza política' das tarifas de Trump. Até mesmo Bolsonaro tentou se distanciar. Ele afirma que as tarifas 'não têm nada a ver conosco'", afirma o texto.
Segundo a Economist, os brasileiros estão particularmente enfurecidos com os ataques dos EUA ao Pix.
"O Pix estimulou a concorrência no setor bancário brasileiro, antes decadente, ao oferecer infraestrutura de baixo custo para que empresas iniciantes possam fornecer serviços financeiros com facilidade", diz a publicação.
Depois da chantagem tarifária, EUA avisam que querem minerais encontrados no Brasil
"Essa concorrência crescente também prejudicou empresas de pagamento americanas como Visa e Mastercard."
A Economist diz que algumas das reclamações sobre práticas comerciais desleais do Brasil "têm mérito".
Segundo a revista, o país é uma das economias mais fechadas do mundo, e a indústria nacional recebe constantes estímulos do governo federal e de governos locais, afirma.
O texto, porém, reconhece que essa provavelmente não é a "real preocupação" de Trump.
"O governo brasileiro tenta contatar a Casa Branca desde maio para negociar um acordo comercial, mas seus apelos têm sido ignorados."

Source: 'Chocante agressão de Trump ao Brasil' é das maiores interferências na América Latina desde a Guerra Fria, diz The Economist
#50
CIÊNCIA e RELIGIÃO / Re: Saiba que vai ter um acert...
Última mensagem por marcosbr - 27, Julho, 2025, 21:19
 E completando... Tenho parentes que se converteram. quando falo em "conversão" me refiro a  pessoas normais que sem motivo nenhum se convertem.
 Defendo e sempre defenderei a liberdade de todos. Mas na minha opinião, é difícil entender pessoas estudarem medicina ou eletrônica e apoiarem o extermínio de pessoas!
 Pessoas que acreditam em Deus geralmente tem uma esperança de vida!
 A bíblia diz que precisa, do testemunho de dois ou três;  Deuteronômio 19:15
 Eu estarei lá para testemunhar que você ama Jesus e espero não estar mentido pois eu não minto!
 Você meu "parente" entre em contato comigo. eu te amo!
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