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CIÊNCIA e RELIGIÃO / Saiba que vai ter um acerto de...
Última mensagem por marcosbr - 27, Julho, 2025, 20:52
Muito triste, ao invés de falar sobre religião e paz, venho falar sobre guerra...
Tenho o maior respeito aos judeus e defendo qualquer ataque a eles e a qualquer etnia
Mas ao mesmo tempo, penso em como podem ficar bombardeado inocentes? Israel tem seus territórios, e porque os palestinos não podem ter os deles?
Quem sofreu uma humilhação não pode humilhar os outros!


Coloco este tema aqui porque tenho visto vários movimentos  "CRISTÃOS" 
NÃO, Israel NÃO é um país cristão. É definido como um Estado judeu, e a maioria da sua população é judia. Embora exista uma população cristã em Israel, representando cerca de 1,9% do total, a maioria dos cristãos em Israel são árabes.
Como pode algumas "igrejas" e pessoas usarem a bandeira de Israel sendo cristãs?
Judeus "ortodoxos" são a maioria a favor desta guerra.
Não confundam o Israel bíblico com este Israel  que "algumas igrejas" e políticos usam!
Jesus nunca admitiu guerras e muito menos deixar alguém morrer de fome.
Nenhum cristão deveria apoiar esta guerra.
#52
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Última mensagem por noticias - 26, Julho, 2025, 15:58
Comitê Olímpico dos EUA se alinha a Trump e proíbe mulheres trans em competições femininas


     Trump durante evento na Casa Branca, em 18 de julho de 2025
AP Photo/Alex Brandon
O Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos (USOPC, na sigla em inglês) passou a exigir que as federações esportivas do país proíbam a participação de mulheres trans em categorias femininas. A medida foi publicada na segunda-feira (21).
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A nova norma segue uma ordem executiva do presidente Donald Trump e foi colocada de forma discreta no site da entidade. O comitê também enviou uma carta às confederações nacionais.
A nova política faz referência à ordem "Mantendo Homens Fora dos Esportes Femininos", assinada por Trump em fevereiro. O texto determina, entre outras coisas, o corte de recursos federais para organizações que permitirem a participação de atletas trans em disputas femininas.
Na carta, assinada pela CEO do USOPC, Sarah Hirshland, e pelo presidente Gene Sykes, a entidade afirma que "tem a obrigação de cumprir as expectativas federais" por ser uma organização com carta federal. E
Eles também disseram que vêm mantendo "conversas respeitosas e construtivas" com o governo desde a assinatura do decreto.
"A nova política reforça a importância de garantir um ambiente de competição justo e seguro para as mulheres. Todas as federações nacionais precisam atualizar suas regras", escreveram.
A medida foi criticada por entidades de defesa dos direitos das mulheres. Em nota, a presidente do Centro Nacional de Direito das Mulheres, Fatima Goss Graves, afirmou que o USOPC está "sacrificando as necessidades e a segurança de suas próprias atletas para atender a pressões políticas".
O comitê supervisiona cerca de 50 federações nacionais, que atuam desde a base até os níveis de elite. Com isso, clubes locais também podem ser obrigados a mudar seus regulamentos para permanecerem filiados às entidades.
Algumas dessas federações — como a de atletismo — já seguem diretrizes próprias ou de organismos internacionais. A World Athletics, por exemplo, avalia mudanças que se alinham à ordem de Trump.
A federação de natação dos EUA informou que foi comunicada da nova diretriz e que está em contato com o comitê para entender quais ajustes precisará fazer.
Já a de esgrima mudou sua política a partir de 1º de agosto: a categoria feminina passou a ser exclusiva para atletas do sexo feminino, enquanto a masculina foi aberta a todos os demais atletas — incluindo pessoas trans, não binárias, intersexo e homens cis.
A discussão sobre a presença de atletas trans em categorias femininas ocorre em todo o país, com diversos estados aprovando leis que proíbem mulheres trans de competir nesses torneios. Algumas dessas normas, no entanto, têm sido suspensas na Justiça após denúncias de discriminação.
A NCAA, responsável pelas competições universitárias, também mudou sua política neste ano, restringindo o acesso às categorias femininas apenas a pessoas designadas como mulheres ao nascer. A mudança veio um dia após Trump assinar o decreto.
A elegibilidade de atletas é um dos temas centrais para a nova presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Kirsty Coventry, que afirmou que quer "proteger a categoria feminina".
O COI permite que cada federação defina suas próprias regras para as Olimpíadas, e algumas já impuseram restrições.
Atualmente, esportes como natação, atletismo e ciclismo vetam a participação de atletas que tenham passado pela puberdade masculina. O futebol também estuda medidas para limitar a atuação de atletas com níveis elevados de testosterona.
Trump tem pressionado o COI para adotar regras mais duras sobre o tema. Os próximos Jogos Olímpicos de verão serão em Los Angeles, em 2028.
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Source: Comitê Olímpico dos EUA se alinha a Trump e proíbe mulheres trans em competições femininas
#53
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Última mensagem por noticias - 24, Julho, 2025, 18:55
EUA poderiam bloquear GPS no Brasil? Entenda como funciona sistema de geolocalização


     Imagem ilustrativa de motorista usando GPS no celular.
Freepik/reprodução
A escalada de tensões entre Brasil e Estados Unidos subiu mais um degrau com o anúncio de sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pelo Departamento de Estado americano.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, anunciou a revogação do visto do ministro do STF para entrar nos Estados Unidos citando "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo a Folha de S.Paulo, bolsonaristas disseram ter sido informados por membros do Departamento de Estado dos EUA que a revogação de vistos de Moraes e outros integrantes da Corte seria "apenas o começo".
Entre as novas sanções cogitadas, disseram aliados do ex-presidente ao jornal, estariam aumentar as tarifas de importação de produtos brasileiros de 50% para 100%, adotar punições em conjunto com a aliança militar Otan e até mesmo o bloqueio do uso de satélites e GPS.
Mas é possível "cortar" o sinal do GPS? A BBC News Brasil conversou com especialistas para entender se realmente é possível bloquear o sistema de geolocalização no país.
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O que é e como funciona o GPS?
O Sistema de Posicionamento Global, mais conhecido pela sigla em inglês GPS (Global Positioning System) oferece com rapidez e precisão a localização de um ponto na superfície terrestre.
Ele é utilizado em celulares, carros, aeronaves, embarcações e sistemas de monitoramento, como tornozeleiras eletrônicas, e é essencial para áreas como navegação, cartografia e monitoramento ambiental.
Criado pelo Departamento de Defesa dos EUA no final do século 20, o sistema foi desenvolvido originalmente com fins militares, como o direcionamento de mísseis, localização de tropas e execução de manobras táticas.
A corrida espacial impulsionou a sua criação. Em 1957, a então União Soviética lançou o Sputnik, primeiro satélite artificial da história. Já o primeiro satélite operacional do GPS foi lançado em 1978, e o sistema atingiu sua configuração plena em 1995, com 24 satélites em funcionamento.
Nos anos 1990, a tecnologia passou a ser amplamente aplicada para usos civis, que vão do controle do tráfego aéreo a aplicativos de informações para rotas em celulares.
O sistema conta com 24 satélites, que estão distribuídos em seis planos orbitais ao redor da Terra, de forma que, em qualquer ponto do planeta, pelo menos quatro deles estejam sempre visíveis a um receptor GPS. Esse é o número mínimo necessário para o sistema funcionar corretamente.
O sistema criado em 1978 conta atualmente com 31 satélites
Getty Images
Cada satélite transmite continuamente um sinal de rádio com informações sobre sua posição e o horário exato de emissão, baseado em um relógio atômico.
O receptor, ao captar esse sinal, registra o tempo de chegada da mensagem e o compara com o horário indicado pelo satélite. A diferença de tempo permite calcular a distância entre o receptor e o satélite.
Como a onda de rádio se desloca à velocidade da luz, mesmo variações de frações de segundo representam milhares de quilômetros.
Com os dados de quatro satélites distintos, o receptor consegue triangular sua posição com alta precisão. Se os sinais forem captados somente de um ou dois satélites, a localização estimada será menos confiável ou ambígua.
O sistema oferece dois tipos de serviço: o Standard Positioning Service (SPS), disponível a todos os usuários civis do mundo, e o Precise Positioning Service (PPS), de uso restrito às forças armadas norte-americanas e seus aliados.
É possível bloquear o GPS em um país?
Os sinais transmitidos pelos satélites do GPS são unidirecionais: saem do espaço e alcançam, ao mesmo tempo, receptores em qualquer parte do mundo, explica o engenheiro Eduardo Tude, especialista nas áreas de Redes Ópticas, Sistemas Celulares e Comunicações por Satélite e presidente da Teleco, consultoria em Telecomunicações.
Por isso, ele afirma ser improvável cortar o sinal do GPS somente para um país ou território, sem afetar regiões vizinhas.
"Esses satélites ficam transmitindo continuamente um sinal para todo mundo. E o dispositivo que temos em Terra, pega o sinal desses satélites e calcula sua posição. É muito difícil bloquear isso para um país porque o sistema transmite para todo mundo, quem quiser pegar aquele sinal", explica.
"É como a TV aberta, eu poderia bloquear o acesso a ela numa casa se ela fosse projetada para ter um código, como a TV por assinatura tem para receber", continua o engenheiro.
 "Se os EUA resolvessem fazer isso, ele teria que mexer, primeiro, na forma como é transmitido esse sinal. Em termos práticos, seria praticamente inviável fazer isso, ainda mais no curto prazo."
"Não dá para cortar esse sinal sem atingir outros países e mesmo os EUA. Não acredito que eles estejam realmente cogitando isso."
"Não acredito que eles [governo Trump] estejam realmente cogitando isso", diz engenheiro especialista em telecomunicações
Getty Images
Poderiam existir maneiras, no entanto, de interferir localmente no funcionamento do GPS. Algumas dessas técnicas já foram usadas em zonas de conflito ou de interesse estratégico.
A principal é o jamming, um bloqueio de sinal feito com dispositivos que emitem ondas de rádio para neutralizar o sinal original dos satélites.
"O jamming consiste em prejudicar a recepção do sinal do GPS com um transmissor na mesma frequência, mais forte. Para fazer isso para atingir o Brasil, por exemplo, seria necessário estar aqui para criar essa interferência, o que prejudicaria muita gente", diz Tude. "Seria um ato de sabotagem."
Em maio de 2024, a Rússia provocou interrupções em sistemas de navegação por satélite que afetaram milhares de voos civis, segundo especialistas ouvidos pela BBC News.
Naquele ano, um avião da Força Aérea Real britânica que transportava o secretário de Defesa do país chegou a ter seu sinal de GPS bloqueado ao sobrevoar áreas próximas ao território russo.
Na guerra com a Ucrânia, o país tem utilizado sistemas avançados de guerra eletrônica, como o Zhitel and Pole-21, para bloquear sinais de GPS em áreas próximas às áreas de conflito. A tática serve para "cegar" mísseis guiados, neutralizar drones e dificultar a movimentação de tropas inimigas.
Outra técnica é o spoofing, que consiste em enganar o receptor, substituindo sinais legítimos por falsos, indicando uma localização incorreta.
A engenheira mecânica Luísa Santos, especialista em Indústria e Sistemas Aerospaciais pela Universidade de Buenos Aires (UBA), também acredita que a possibilidade de os americanos restringirem ou degradarem o sistema é remota.
"Embora o sinal civil seja fornecido 'gratuitamente' ao mundo (pago indiretamente por impostos), os EUA mantêm a capacidade de negar ou degradar o acesso a determinadas regiões. No entanto, particularmente, acredito ser muito difícil devido questões diplomáticas de longo termo que temos com os EUA", afirma.
Alternativas ao GPS
Uma hipotética restrição do GPS afetaria diversos setores civis como transportes, com interrupções na aviação, navegação marítima e logística; telecomunicações e energia, já que as redes precisam do tempo preciso do GPS para sincronização; e até em bancos e finanças — o sistema é usado para fornecer o tempo exato em transações eletrônicas.
"Em caso de conflito, as forças dos EUA manteriam acesso aos sinais militares criptografados, enquanto civis e possíveis adversários poderiam ser bloqueados. Haveria impacto global, mas existem outras fontes de geoposicionamento hoje", afirma Santos.
Como alternativa ao GPS, é possível desenvolver sistemas próprios, como o sistema russo GLONASS, o chinês BeiDou e o Galileo, da União Europeia. Há também sistemas regionais, como indiano NavIC e o QZSS, no Japão.
"Esses sistemas são interoperáveis e, em muitos dispositivos modernos, funcionam em conjunto com o GPS. Há também sistemas de backup terrestres, como o eLoran, Navegação de Longo Alcance Aprimorada, em uso em alguns países, para garantir posicionamento e tempo mesmo sem satélites", explica Santos.
A divulgadora científica Ana Apleiade, mestranda em Astrofísica na Universidade de São Paulo (USP), afirma que, em uma hipotética queda do sistema GPS, seria possível usar outras redes.
"Embora improvável, tecnicamente os Estados Unidos poderiam restringir ou degradar o sinal civil do GPS em determinadas regiões, por motivos militares ou estratégicos", diz.
"Ainda assim, o Brasil e o mundo não ficariam completamente no escuro. Há outros sistemas disponíveis, e a maioria dos celulares, aviões, navios e equipamentos modernos já são compatíveis com múltiplas constelações de satélites. Ou seja, o GPS não é mais o único sistema disponível."
"Mas é um assunto mais delicado do que apertar um botão para desligar", finaliza.
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Source: EUA poderiam bloquear GPS no Brasil? Entenda como funciona sistema de geolocalização
#54
LEIA SEMPRE AQUI / 17 notícias para entender os 1...
Última mensagem por noticias - 22, Julho, 2025, 19:13
17 notícias para entender os 17 dias intensos do mês de julho até agora


     Principais destaques de julho
Montagem/g1
Julho de 2025 já passa da metade e, até aqui, o noticiário do mês foi intenso.
No Brasil, o tarifaço de Trump, um enorme ataque hacker financeiro e a denúncia da PGR a Bolsonaro foram destaques. No resto do mundo, a morte de um ídolo do futebol, uma enchente devastadora nos EUA e uma imagem impressionante - e ao vivo - de ataque de Israel à Síria.
Confira as principais notícias de julho e clique para ler mais:
Alckmin anuncia reuniões com indústria e agro para discutir alternativas ao tarifaço de Trump
1. Donald Trump decide taxar o Brasil
O presidente americano anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros no dia 9 de julho. A nova taxa estava prevista para entrar em vigor em 1º de agosto. A carta, divulgada no Truth Social, rede social de Trump, foi recebida com espanto por políticos, diplomatas e empresários. O Brasil é o país com a maior taxa na atual leva de notificações de Trump. Leia mais.
2. Disputa no Congresso
A crise entre os poderes escalou durante o mês. Após a derrubada do decreto do IOF em junho, o presidente Lula vetou o aumento do número de deputados. Em resposta, a Câmara aprovou o projeto que inclui um crédito subsidiado que pode chegar até R$ 30 bilhões para o agronegócio com verba do Pré-Sal. Leia mais.
Veja os crimes pelos quais a PGR pede condenação de Bolsonaro e outros réus
3. PGR pede condenação de Bolsonaro
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de liderar uma organização criminosa para tramar um golpe de Estado e permanecer no poder, apesar da derrota nas urnas em 2022. As acusações fazem parte das alegações finais da Procuradoria (responsável pela acusação dos réus). Leia mais.
4. Ataque hacker
Após um ataque cibernético a contas de empresa que presta serviço a outras instituições financeiras em serviços de PIX no Brasil, com cifras que superam R$ 500 milhões, um técnico de TI foi preso após vender sua senha de acesso ao sistema de uma das empresas fraudadas. Leia mais.
5. Morte de Diogo Jota
O jogador português Diogo Jota, atacante do Liverpool e da seleção de Portugal, e o irmão dele, o também jogador André Silva, do Penafiel, morreram em um acidente de carro na Espanha. De acordo com as investigações, o carro do jogador estaria em alta velocidade quando saiu da estrada. Leia mais.
Polícia da Espanha aponta excesso de velocidade em acidente que matou Diogo Jota e irmão
6. Edital do CNU
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos publicou o edital do Concurso Nacional Unificado. A seleção oferece 3.652 vagas para cargos de níveis médio, técnico e superior. Os salários iniciais variam de R$ 4 mil a R$ 16.413,35. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 deste mês. Leia mais.
7. Menina morta no cânion do RS
Uma menina de 11 anos foi encontrada morta dez horas após cair no Cânion Fortaleza, que fica em Cambará do Sul, no RS. Moradores de Curitiba, a família estava na cidade a passeio. Segundo autoridades locais, a criança teria corrido e o pai não conseguiu alcançá-la. Leia mais.
8. Câmera mostra PM executando suspeito rendido
A câmera corporal de um policial militar preso por matar um suspeito gravou o momento em que ele atira contra um homem já rendido. O caso ocorreu durante uma operação na noite de quinta-feira (10), na favela de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. Após a execução, houve protesto marcado por vandalismo, e um outro suspeito foi morto. Leia mais.
Vídeo de câmera corporal mostra execução de suspeito rendido em operação em Paraisópolis
9. Autópsia de Juliana Marins
Uma segunda autópsia pedida pela família mostrou que a publicitária Juliana Marins morreu em decorrência de múltiplos traumas causados por uma queda. A jovem fazia uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. A causa imediata da morte foi hemorragia interna provocada por lesões poliviscerais e politraumatismo, compatíveis com impacto de alta energia. Leia mais.
10. Temperaturas negativas no Sul
Julho tem se mostrado um mês bastante frio até agora, com onda de frio atingindo, ao menos, três regiões do país. Temperaturas negativas na região Sul chamaram a atenção. Ainda no início do mês, a menor mínima do Brasil foi na cidade de Bom Jardim da Serra, em SC, que registrou -10,4°C. Leia mais.
11. Fim do diploma de papel
A partir deste mês, estudantes que concluírem a graduação não receberão mais diploma em papel. O documento será emitido apenas em formato digital, segundo o MEC, com uma assinatura digital e carimbo eletrônico que registra a data e o horário da emissão. Leia mais.
Apostar na loteria vai ficar mais caro a partir desta quarta-feira
12. Loterias mais caras
A Caixa Econômica Federal reajustou os preços da Mega-Sena, Quina, Lotofácil, Dupla Sena e Loteca. A estatal também revelou que a loteria Super Sete será reajustada no próximo dia 30. Leia mais.
13. Enchente devastadora no Texas
Mais de cem pessoas morreram por conta das enchentes no Texas, nos EUA, segundo balanço de autoridades locais. As inundações atingiram, a menos, seis condados (regiões dentro de um estado) do Texas . As chuvas elevaram em 9 metros o nível do Rio Guadalupe em apenas duas horas, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA (NWS). Leia mais.
14. Motivo da queda do Air India
Uma gravação da caixa-preta com o diálogo entre os dois pilotos do voo da Air India indica que o comandante desligou interruptores que controlavam o fluxo de combustível para os dois motores do avião. O acidente matou 241 das 242 pessoas a bordo, além de 29 pessoas que estavam em solo. Leia mais.
15. Israel agora bombardeia a Síria
Depois de uma campanha em Gaza e ataques ao Irã, Israel lançou um ataque aéreo contra o Ministério da Defesa da Síria, elevando mais um pouco as tensões no Oriente Médio. As imagens foram transmitidas ao vivo pela TV Al Jazeera. Leia mais.
Noticiário de TV sírio transmite ao vivo ataque de Israel a Damasco
16. Maior bombardeio russo a Kiev
A Rússia promoveu, no início do mês, o maior bombardeio contra a Ucrânia desde o início da guerra, segundo afirmaram autoridades ucranianas. O ataque aconteceu um dia após um telefonema entre Donald Trump e Vladimir Putin. Segundo o governo da Ucrânia, forças russas lançaram 539 ataques por drones e 11 bombardeios com mísseis contra Kiev. Leia mais.
17. Ancelotti é condenado por fraude fiscal na Espanha
O técnico da seleção brasileira, Carlo Ancelotti, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença diz que Ancelotti foi condenado por não pagar impostos sobre os rendimentos de direitos de imagem recebidos em 2014, quando era treinador do Real Madrid. Leia mais.

Source: 17 notícias para entender os 17 dias intensos do mês de julho até agora
#55
AREA DOS AMIGOS / Ou o Brasil acaba com a saúva,...
Última mensagem por marcosbr - 20, Julho, 2025, 20:24
 Deveria ser de importância para o AGRO e empresários brasileiros. Mas como não é o meu ramo...
Fica para a classe técnica que conhece eletrônica, informática e acredita na ciência (ou diz acreditar)...
 Eu não gostaria de estar misturando politica com eletrônica, ciência e religião. Mas estamos num momento onde fico preocupado não por mim, mas pelo futuro dos meus netos e dos seus (se tiver e quer o seu bem)!
 O Brasil vive um momento, que ficou claro qual é a "FAMILIA" que Bolsonaro defende.
 O DEUS é dinheiro no bolso para passear de jet-ski e na Disneylândia (Eduardo esta lá)...
 Infelizmente existem pessoas que ainda não entenderam isto (não é culpa deles).
 Políticos corruptos o apoiam em troco das "EMENDAS PARLAMANTARES" e mamata de salários. Os mais necessitados que se explodam!
 As eleições estão vindo. Veja bem em quem vai votar. Acabaram de aprovar um projeto INCOSTICIONAL que libera a Amazônia para exploradores internacionais. Este é o interesse de TRUMP.
 Seja patriota sim... Não vote em aproveitadores, a politica é podre. Escolha bem em quem votar!
 Não acredite em tudo que ouvir ou ler nas redes sociais.
 Para esta classe que me refiro acima... Com tudo gravado e disponível nas redes, inclusive com possibilidade para saber se é autentico ou não. Ando com VERGONHA de alguns colegas. Errar é humano, mas persistir no erro NÃO é burrice. É ser CUMPLICE no erro!
 Os bolsominions querem entregar o Brasil aos EUA, é difícil entender isto?
 Quando você esta doente vai ao médico. É normal que o médico especialista descubra qual a sua doença.
 Todos os ESPECIALISTAS são unânimes neste diagnóstico. Mas vamos ao mais famoso deles...
  BOLSONARO É UM PSICOPATA!!!!!!

 

 

 Para quem duvida ou não conhece:
 
 Guido palomba realizou cerca de quinze mil laudos e pareceres para Varas Criminais, Civis e Militares. Foi médico-chefe do antigo Manicômio Judiciário de São Paulo (1975-1985)., Hospital Psiquiátrico de Juqueri, e Coordenador da Área de Laudos da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (1986-2013). 

         VOCÊ É UM PATRIOTA OU UM PSICOPATA?  PENSE BEM ANTES DE VOTAR!






#56
LEIA SEMPRE AQUI / Indiferente a ameaças de Trump...
Última mensagem por noticias - 19, Julho, 2025, 18:46
Indiferente a ameaças de Trump, Putin vai continuar guerra na Ucrânia até ter exigências atendidas pelo Ocidente


     O presidente russo Vladimir Putin participa de reunião com o ministro das Relações Exteriores iraniano Abbas Araqchi, no Kremlin, em Moscou, na Rússia, em 23 de junho de 2025.
Sputnik/Alexander Kazakov/Pool via Reuters
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não se abalou pelas ameaças de Trump por sanções severas contra o país, e pretende continuar a guerra na Ucrânia até que o Ocidente aceite negociar o fim do conflito com base em seus termos, disseram três fontes próximas ao Kremlin à agência de notícias Reuters.
Segundo as fontes da agência, a exigências territoriais de Putin —que atualmente são de anexar cerca de 20% do território ucraniano— também podem crescer à medida que as forças russas avançam no território ucraniano. Outras exigências da Rússia incluem o desarmamento da Ucrânia e a promessa de que a Otan não se expanda mais para o leste. Veja todas elas mais abaixo.
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Na segunda-feira, Trump ameaçou aplicar tarifas de 100% à Rússia e a seus aliados econômicos caso o governo russo não alcance um acordo de paz na Ucrânia no prazo estabelecido (leia mais abaixo). O presidente americano afirmou em entrevista à emissora britânica BBC divulgada nesta terça que "ainda não desistiu do Putin", apesar de estar "decepcionado" com ele.
Dicas sobre a interpretação de Putin sobre as ameaças de Trump apareceram nas reações de diversas autoridades russas nesta terça-feira, que ganharam destaque nas agências estatais do país. Seu aliado, o vice-presidente do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, disse que "a Rússia não se importa". Já o Kremlin chamou a fala de "séria".
As condições russas para o fim cessar-fogo definitivo no conflito, delineadas em um memorando entregue à Ucrânia em junho, são as seguintes, segundo as agências estatais russas Tass, Interfax e RIA Novosti, e as fontes da Reuters:
Reconhecimento da Crimeia, Lugansk, Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson, regiões ocupadas atualmente pelas tropas russas, como território da Rússia;
Retirada completa das tropas ucranianas desses territórios;
Interrupção de fornecimento de armas e de inteligência militar do Ocidente à Ucrânia;
Realização de eleições na Ucrânia;
Limitação do Exército ucraniano, tanto na quantidade de tropas quanto de armas;
Proibição da Ucrânia de ter armas nucleares e de abrigar esses armamentos em seu território.
Trump e Putin
Reuters
A Ucrânia e países aliados do Ocidente já afirmaram considerar esses termos inaceitáveis. Países da União Europeia acreditam que Putin expandirá sua investida militar caso consiga ganhos territoriais na Ucrânia. Autoridades europeias, como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, afirmaram que a Rússia poderia testar a cláusula de proteção mútua do tratado militar até 2030 —alegação que o governo russo nega.
As três fontes russas, com conhecimento das discussões internas no alto escalão do Kremlin, afirmaram que Putin não encerrará a guerra sob pressão do Ocidente, e que as ambições russas são muito mais importantes que qualquer perda econômica decorrente disso.
"Putin acha que ninguém se envolveu seriamente com ele nos detalhes de uma paz na Ucrânia — nem mesmo os americanos —, então ele continuará até conseguir o que quer", disse uma das fontes à Reuters, sob condição de anonimato devido à sensibilidade do tema.
Putin, que invadiu o território da Ucrânia em fevereiro de 2022, acredita que a Economia russa e suas Forças Armadas são fortes o suficiente para resistir a quaisquer novas medidas ocidentais, segundo as fontes da Reuters. O chanceler russo, Sergey Lavrov, disse nesta terça não ter dúvidas de que a Economia do país conseguirá lidar com as novas sanções prometidas por Trump, caso elas sejam aplicadas.
Apesar de várias ligações telefônicas que teve com Trump e das visitas à Rússia do enviado especial dos EUA Steve Witkoff, Putin acredita que ainda não houve discussões detalhadas sobre os fundamentos de um plano de paz, segundo essa fonte. "Putin valoriza a relação com Trump e teve boas conversas com Witkoff, mas os interesses da Rússia estão acima de tudo", afirmou.
Tanto Peskov quanto Ryabkov reafirmaram que a Rússia está pronta para uma nova rodada de negociações diretas pelo fim da guerra na Ucrânia, porém falas como essa sempre trazem subentendida a necessidade de que os requisitos acima sejam totalmente contemplados.
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Ameaça de taxas à Rússia e aliados, e armas à Ucrânia
Trump ameaça 'tarifas severas' à Rússia caso não haja cessar-fogo na Ucrânia em 50 dias
Trump disse na segunda-feira que, caso não haja um cessar-fogo na guerra da Ucrânia em até 50 dias, aplicará tarifas de 100% à Rússia e seus aliados econômicos, além dos valores já atualmente aplicados. O presidente americano também anunciou uma nova leva de armas à Ucrânia, selando a retomada em força total da aliança com o país.
"Estamos muito, muito insatisfeitos (com a Rússia), e vamos aplicar tarifas muito severas se não alcançarmos um acordo (de cessar-fogo) em 50 dias", disse Trump, durante reunião com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, na Casa Branca.
No encontro com Rutte, Trump também disse que o comércio é "excelente para resolver guerras" para justificar o aumento das tarifas à Rússia que ele ameaçou aplicar.
Logo após a guerra da Ucrânia começar, em março de 2022, os EUA aplicaram um amplo pacote de sanções econômicas à Rússia, o que praticamente inviabilizou o comércio de bens e mercadorias entre os dois países. Em 2024, o comércio entre EUA e Rússia chegou a US$ 3,5 bilhões, segundo o Escritório do Representante Comercial dos EUA.
No encontro, Trump disse também que enviará uma nova leva de armamento às tropas ucranianas, selando a retomada das ajudas dos EUA a Kiev, com quem teve desavenças ao longo deste ano.
No fim de julho, o Pentágono chegou a anunciar a suspensão do envio de mísseis de defesa aérea e munições de precisão. Nesta segunda, como havia dito no domingo (13), Trump reafirmou que enviará a Kiev mais sistemas antimísseis Patriot, o poderoso e avançado "escudo" do Ocidente cujo uso na Ucrânia é considerada "uma provocação" pelos russos.
Nesta segunda, Trump não só reafirmou que enviará sistemas de defesa aérea Patriot -- que caçam e destroem no ar mísseis e drones russos -- como também disse que mandará, por meio da Otan, baterias para lançamento do sistema, o que agiliza seu uso por tropas ucranianas.
"Teremos alguns chegando muito em breve, dentro de alguns dias... alguns países que possuem Patriots farão a troca e substituirão os Patriots pelos que já possuem. É um complemento completo
Mudança de rumo
Mark Rutte e Donald Trump
Kevin Dietsch/Getty Images/AFP
Os anúncios de Trump na segunda-feira indicaram também como o presidente americano mudou sua rota política na guerra da Ucrânia.
Desde que assumiu sua segunda gestão à frente da Casa Branca, em janeiro de 2025, Trump vinha indicando uma aproximação com Vladimir Putin, com quem chegou inclusive a ensaiar um acordo de cessar-fogo sem a presença da Ucrânia nas negociações.
Em fevereiro, ao receber o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para uma reunião na Casa Branca, Trump disparou contra o ucraniano: diante da imprensa mundial no Salão Oval, bateu boca e levantou a voz com Zelensky, a quem acusou de querer incitar uma Terceira Guerra Mundial.
Após a confusão, a reunião entre os dois chegou a ser cancelada, e Zelensky deixou a Casa Branca antes da hora.
Em paralelo, o norte-americano chegou a elogiar Vladimir Putin, mas, aos poucos, começou a demonstrar decepção com o líder russo, após Moscou recusar diversas vezes condições impostas por Washington para um cessar-fogo na Ucrânia.
Recentemente, Trump chegou a chamar Putin de inútil e tem criticado bombardeios russos à Ucrânia.
Após as declarações de Trump, Kaja Kallas, a chefe da diplomacia da União Europeia, disse a jornalistas que estava satisfeita com a postura mais rígida do presidente dos EUA em relação à Rússia, mas que um ultimato de 50 dias para punir Moscou era "muito longo":
"É muito positivo que o presidente Trump esteja adotando uma postura firme contra a Rússia. Por outro lado, 50 dias é um tempo muito longo se considerarmos que estão matando civis inocentes todos os dias".
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Source: Indiferente a ameaças de Trump, Putin vai continuar guerra na Ucrânia até ter exigências atendidas pelo Ocidente
#57
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Última mensagem por noticias - 17, Julho, 2025, 22:26
Vídeo mostra projeto da nova ponte sobre o rio Candeias, em RO; obra deve ser entregue em seis meses, diz empresa


     Projeto da nova ponte sobre o rio Candeias, em RO
A Concessionária Nova 364, empresa vencedora do leilão de concessão do trecho conhecido como Rota Agro Norte, na BR-364 em Rondônia, divulgou nesta quinta-feira (17) imagens de como deve ficar a nova ponte sobre o rio Candeias, em Candeias do Jamari (RO). A empresa assumiu a responsabilidade por uma das estruturas e deve concluir a obra em até seis meses. (Veja acima)
Segundo o CEO da Nova 364, Wagner Martins, a estrutura não fazia parte do contrato de concessão inicial. No entanto, após uma vistoria no local, a equipe se deparou com a ponte interditada e com problemas de estabilidade.
"Quando a gente chega aqui no estado, se depara com uma ponte interditada", afirmou.
Diante da situação, a empresa propôs ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a inclusão da ponte no plano de trabalho. Mesmo antes da assinatura oficial do contrato de concessão, prevista para esta sexta-feira (18), a Nova 364 firmou um termo de cooperação com o DNIT, o que permitiu iniciar os trabalhos de forma antecipada.
"A concessionária assume a ponte e o DNIT fica com a outra ponte do lado direito, que eles estão chamando de Candeias Nova, para que a gente consiga encurtar o prazo de execução dessa obra, de um ano para seis meses", explicou Martins.
Estrutura
Projeto da nova ponte sobre o rio Candeias, em RO
Concessionária Nova 364
De acordo com a empresa, a ponte vai contar com uma estrutura mais moderna e segura, pensada para melhorar o tráfego e garantir mais conforto aos usuários da rodovia. As principais mudanças incluem:
Alargamento da pista de 10 para 16 metros;
Construção de faixa exclusiva para pedestres;
Inclusão de ciclovia;
Instalação de acostamento nos dois lados;
Com a assinatura do contrato, a concessionária também deve iniciar a fase de operação da rodovia, que inclui a implantação de 14 ambulâncias, 10 guinchos, veículos de inspeção e torres de conectividade 4G ao longo do trecho.
LEIA TAMBÉM: Entenda como vai funcionar o sistema de pedágio na BR-364 em RO
Ponte sobre o rio Candeias
A ponte antiga sobre o rio Candeias, localizada no km 694 da BR-364, entre Candeias do Jamari e Porto Velho (RO), foi interditada no 17 de janeiro de 2025, pois a estrutura apresentava fissuras.
Com isso, o Dnit desviou o tráfego para a segunda ponte existente no local, que anteriormente operava no sentido Porto Velho para Candeias do Jamari. Essa ponte passou a funcionar provisoriamente em mão dupla para acomodar o fluxo de veículos.
Além disso, o Dnit interditou parcialmente o tráfego na segunda comprometida para controlar o fluxo. Desde então, os motoristas enfrentam uma espera de cerca de 30 minutos para atravessar.
As obras emergenciais nas pontes entre Candeias do Jamari e Porto Velho começaram em junho. Segundo o Dnit, elas já contam com três novas paredes de reforço para aumentar a rigidez das estruturas.
Durante a execução, o Dnit informou que poderá realizar interdições temporárias, inclusive à noite, e restringir a passagem de veículos pesados, conforme o avanço das etapas mais sensíveis da obra.

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#58
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Última mensagem por noticias - 17, Julho, 2025, 22:26
Tarifaço de Trump: Nunes diz que 'as coisas não podem se misturar' ao ser indagado se apoia anistia a Bolsonaro para acabar com a tarifa


     Tarifaço de Trump: Nunes diz que 'as coisas não podem se misturar'
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), comentou nesta segunda-feira (14) o tarifaço imposto por Donald Trump a produtos brasileiros em reação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro  na Justiça e disse que "as coisas não podem se misturar".
Em entrevista à GloboNews, ao ser questionado se apoia a anistia a Bolsonaro em troca do fim da tarifa extra de 50%, Nunes respondeu:
Acho que as coisas não podem se misturar até porque não tem nem como se misturar.
Nunes disse ainda que "a questão das tarifas não é uma coisa assim que o chefe de Estado define de forma unilateral". "Existe toda uma conjuntura", afirmou.
Aliado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Nunes saiu em defesa dele e disse que, assim como todo governante, ambos têm a obrigação de defender o interesse da população.
"E pode ser o Trump, pode ser a União Europeia, que for colocar alguma taxa sobre produtos brasileiros, em especial de São Paulo, a gente vai ser obviamente contra e não tem como você querer misturar uma coisa com a outra, em hipótese alguma. Os interesses do estado de São Paulo têm que ser defendidos pelo governador, os interesses do país, pelo presidente e os interesses do município, pelo prefeito", afirmou.
Prefeito Ricardo Nunes (MDB) em entrevista à GloboNews
Reprodução/GloboNews
Num primeiro momento, Tarcísio culpou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo tarifaço, mas, diante da repercussão negativa, mudou o tom do seu discurso e disse que o momento agora é unir esforços para conter os efeitos da medida.
Ministros do governo reagiram às criticas de Tarcísio a Lula ao dizer que o presidente "colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado" e que "a responsabilidade é de quem governa".
Aliado de Bolsonaro, Tarcísio é cotado para disputar a Presidência contra o atual presidente em 2026.
O anúncio de Trump foi recebido com espanto por especialistas no Brasil e no mundo, que destacaram a motivação política da decisão. "Ele [Trump] mencionou a iminente condenação do Bolsonaro", disse, em entrevista à GloboNews, o ex-presidente do Banco Central Alexandre Schwartsman.
"Não seria a primeira vez que os Estados Unidos usam a política tarifária para fins políticos", escreveu o economista Paul Krugman, vencedor do Prêmio Nobel.
Entidades da indústria e da agropecuária brasileira também manifestaram preocupação com o anúncio e afirmaram que as taxas ameaçam empregos no setor.
Carta ao Brasil teve teor político e citou Bolsonaro
Em carta enviada ao presidente Lula na qual justifica a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Bolsonaro e disse ser "uma vergonha internacional" o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF).
Após o anúncio, Lula afirmou que o Brasil "não aceitará ser tutelado por ninguém" e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.
O petista declarou ainda que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira. (leia mais abaixo)
Na carta, Trump afirmou, sem provas, que sua decisão de aumentar a taxa sobre o país também foi tomada "devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos".
Segundo o documento, a tarifa de 50% será aplicada sobre "todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA, separada de todas as tarifas setoriais existentes". Produtos como o aço e o alumínio, por exemplo, já enfrentam tarifas de 50%, o que tem impactado diretamente a siderurgia brasileira.
A tarifa de 50% anunciada por Trump é a mais alta entre as novas taxas divulgadas.
Ao justificar a medida, Trump também afirmou que a relação comercial dos EUA com o Brasil é "injusta". Disse que barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil "causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os EUA".
Apesar do argumento, dados do Ministério do Desenvolvimento mostram o contrário. O Brasil tem registrado déficits comerciais seguidos com os EUA desde 2009 — ou seja, há 16 anos. Isso significa que o Brasil gastou mais com importações do que arrecadou com exportações.
Trump anuncia taxa de 50% ao Brasil

Source: Tarifaço de Trump: Nunes diz que 'as coisas não podem se misturar' ao ser indagado se apoia anistia a Bolsonaro para acabar com a tarifa
#59
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Última mensagem por noticias - 15, Julho, 2025, 22:57
Homem mata filha de 16 anos que se recusou a apagar conta no TikTok


     Vídeos em alta no g1
Um paquistanês matou a filha de 16 anos a tiros depois que ela se recusou a deletar sua conta no popular aplicativo de compartilhamento de vídeos TikTok, informou a polícia nesta sexta-feira (11).
No país, de maioria muçulmana, as mulheres são vítimas frequentes de violência por parte de familiares por não seguirem as normas rígidas de comportamento em público, incluindo o espaço on-line.
"O pai da adolescente pediu que ela excluísse sua conta no TikTok. Diante da recusa, ele a matou", declarou um porta-voz da polícia à AFP.
Segundo o boletim de ocorrência policial, o pai matou a filha por um crime de "honra".
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A família da vítima inicialmente tentou fazer o assassinato parecer um suicídio, segundo a polícia da cidade de Rawalpindi, onde o crime aconteceu na terça-feira.
O TikTok é muito popular no Paquistão, em parte por sua acessibilidade entre uma população com níveis reduzidos de alfabetização.
As mulheres conquistaram audiência e renda no aplicativo, algo raro em um país onde menos de 25% das mulheres participam da economia formal. Contudo, apenas 30% das mulheres do Paquistão possuem um smartphone, contra quase o dobro do número de homens (58%), a maior disparidade do mundo, segundo o Mobile Gender Gap Report de 2025.
TikTok: vídeos contribuem para alimentar o preconceito contra os mais velhos
Franck, Unsplash, CCO
As autoridades paquistanesas de telecomunicações bloqueiam ou ameaçam bloquear com frequência o aplicativo pelo que consideram um "comportamento imoral".
No Baluchistão (sudoeste), onde a lei tribal vigora em muitas áreas rurais, um homem confessou ter instigado o assassinato de sua filha de 14 anos no início do ano por vídeos publicados no TikTok que, segundo ele, comprometiam sua "honra".

Source: Homem mata filha de 16 anos que se recusou a apagar conta no TikTok
#60
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Última mensagem por noticias - 14, Julho, 2025, 17:40
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros


     Trump anuncia taxa de 50% ao Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mandou nesta quarta-feira (9) uma carta pública ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.
Ao justificar a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e disse ser "uma vergonha internacional" o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). (veja a íntegra do documento)
Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil "não aceitará ser tutelado por ninguém" e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.
O petista declarou ainda que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira. Além disso, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que irá devolver a carta de Trump. (leia mais abaixo)
No documento, o republicano afirmou, sem provas, que sua decisão de aumentar a taxa sobre o país também foi tomada "devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos".
"[Isso ocorreu] como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro", escreveu o republicano.
Segundo o documento, a tarifa de 50% será aplicada sobre "todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA", separadamente das tarifas setoriais existentes. Produtos como o aço e o alumínio, por exemplo, já enfrentam tarifas de 50%, o que tem impactado diretamente a siderurgia brasileira.
Déficit comercial?
Ao justificar a medida, Trump também afirmou que a relação comercial dos EUA com o Brasil é "injusta". "Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco", escreveu.
"Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os EUA. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional", disse Trump na carta a Lula.
Apesar do argumento, dados do Ministério do Desenvolvimento mostram o contrário. O Brasil tem registrado déficits comerciais seguidos com os EUA desde 2009 — ou seja, há 16 anos. Isso significa que o Brasil gastou mais com importações do que arrecadou com exportações.
Ao longo desse período, as vendas americanas ao Brasil superaram as importações em US$ 90,28 bilhões (equivalente a R$ 493 bilhões na cotação atual), considerando os números até junho de 2025. Leia mais aqui.
Por isso, analistas afirmam que a postura de Trump com as tarifas tem um forte componente geopolítico, com o objetivo principal de ampliar seu poder de barganha e influência nas relações internacionais.

Na carta, o republicano também afirmou que o Brasil não será atingido pela tarifa em 1º de agosto caso empresas brasileiras decidam "construir ou fabricar produtos dentro dos EUA". Em caso de retaliação, ele prometeu devolver na mesma medida.
"Se por qualquer razão o senhor [presidente Lula] decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos", declarou.
Investigação comercial
Trump afirmou, no documento, que determinou a abertura de uma investigação contra o Brasil por práticas comerciais desleais ou injustas.
O republicano justificou a abertura da investigação citando "ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais".
"Estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil", escreveu o presidente.
A Seção 301 é um dispositivo da Lei de Comércio de 1974 dos Estados Unidos. A norma prevê a apuração de práticas estrangeiras desleais que afetam o comércio norte-americano.
Na prática, a medida funciona como um mecanismo de pressão internacional para defender os interesses dos EUA.
O dispositivo estabelece um procedimento conduzido pelo Representante de Comércio dos EUA para verificar se algum governo estrangeiro está adotando práticas abusivas contra o país.
Por fim, a lei prevê que os EUA podem adotar medidas para tentar corrigir essas práticas comerciais desleais, como a aplicação de tarifas ou sanções contra o país alvo da investigação.
O que disse Lula
Após o anúncio, o presidente Lula reiterou a soberania brasileira e afirmou o país "não aceitará ser tutelado por ninguém".
"O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém", disse, em manifestação oficial após a publicação da carta de Trump nas redes sociais.
"O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de Estado é de competência apenas da Justiça brasileira e não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais", acrescentou.
O presidente também respondeu às críticas de Trump em relação às plataformas digitais:
"No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas. Para operar em nosso país, todas as empresas, nacionais ou estrangeiras, estão submetidas à legislação brasileira."
Lula encerrou a nota reafirmando os princípios que, segundo ele, guiam a política externa do país:
"A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo."
Em reunião nesta quarta-feira (9) no Itamaraty, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que devolve a carta de Trump, apurou o blog da Julia Duailibi.
A embaixadora brasileira responsável pela América do Norte e Europa, Maria Luisa Escorel, comandou a reunião. Ela queria saber se a carta de Trump era verdadeira, já que o governo ficou sabendo do documento pela imprensa.
Ao receber a resposta positiva do representante norte-americano, o encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, a embaixadora disse, então, que o Brasil a devolvia para o governo americano.
Ao blog, fontes do Itamaraty a par da reunião disseram que a embaixadora considerou a carta "ofensiva" e "inaceitável".
As cartas de Trump
O republicano começou a enviar nesta quarta-feira sua segunda leva de cartas para notificar parceiros comerciais. Ele definiu tarifas mínimas sobre produtos importados, que variam entre 20% e 50%, a depender do país, com validade a partir de 1º de agosto.
Nesta segunda etapa, oito países foram notificados até agora: Argélia, Brasil, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia, Moldávia e Sri Lanka.
Só na segunda-feira, o republicano enviou os documentos a 14 nações. No mesmo dia, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que haveria "cartas adicionais nos próximos dias".
Veja abaixo a lista de países que já receberam os documentos e as taxas anunciadas por Trump até o momento:
África do Sul: 30%
Argélia: 30%
Bangladesh: 35%
Bósnia e Herzegovina: 30%
Brasil: 50%
Brunei: 25%
Cambodja: 36%
Cazaquistão: 25%
Coreia do Sul: 25%
Filipinas: 20%
Indonésia: 32%
Iraque: 30%
Japão: 25%
Laos: 40%
Líbia: 30%
Malásia: 25%
Myanmar: 40%
Moldávia: 25%
Sérvia: 35%
Sri Lanka: 30%
Tailândia: 36%
Tunísia: 25%
Ameaça a países do Brics
Antes de anunciar a tarifa de 50% sobre o Brasil, o presidente dos EUA já havia afirmado na terça-feira (8) que os países do Brics iriam receber uma tarifa de 10% "muito em breve".
Segundo o republicano, o Brics estaria tentando prejudicar os EUA e substituir o dólar como moeda padrão global.
"Se eles quiserem jogar esse jogo, tudo bem, mas eu também sei jogar", afirmou Trump a jornalistas durante entrevista coletiva na Casa Branca. "Qualquer país que fizer parte do Brics terá uma tarifa de 10%, apenas por esse motivo", disse, acrescentando que isso deve ocorrer "muito em breve".
🔎 O Brics é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã.
"O que eles estão tentando fazer é destruir o dólar para que outro país assuma a posição e torne sua moeda o novo padrão. Perder o padrão mundial do dólar seria como perder uma grande guerra mundial. Não seríamos mais o mesmo país. E não vamos deixar isso acontecer", completou Trump.
Em resposta, o presidente Lula afirmou que os países do Brics são soberanos.
"Não aceitamos intromissão de quem quer que seja", disse Lula. "Nós defendemos o multilateralismo".
A nova ofensiva de Trump veio apenas um dia após o republicano ameaçar aplicar uma taxa adicional de 10% a qualquer país que se alinhasse "às políticas antiamericanas" do Brics, em uma publicação em seu perfil no Truth Social.
Trump não explicou o que entende por "políticas antiamericanas". Autoridades do governo dos EUA afirmam que não há decreto em elaboração no momento, e que tudo dependerá dos próximos movimentos do bloco.
Em carta ao governo brasileiro, o presidente dos EUA anunciou tarifa de 50%
Veja a carta na íntegra:
9 de julho de 2025
Sua Excelência
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil
Brasília
Prezado Sr. Presidente:
Conheci e tratei com o ex-Presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tem tratado o ex-Presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma Caça às Bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!
Em parte devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos (como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro), a partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os Estados Unidos, separada de todas as tarifas setoriais existentes. Mercadorias transbordadas para tentar evitar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta.
Além disso, tivemos anos para discutir nosso relacionamento comercial com o Brasil e concluímos que precisamos nos afastar da longa e muito injusta relação comercial gerada pelas tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco.
Por favor, entenda que os 50% são muito menos do que seria necessário para termos igualdade de condições em nosso comércio com seu país. E é necessário ter isso para corrigir as graves injustiças do sistema atual. Como o senhor sabe, não haverá tarifa se o Brasil, ou empresas dentro do seu país, decidirem construir ou fabricar produtos dentro dos Estados Unidos e, de fato, faremos tudo o possível para aprovar rapidamente, de forma profissional e rotineira — em outras palavras, em questão de semanas.
Se por qualquer razão o senhor decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos. Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional!
Além disso, devido aos ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais, estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil.
Se o senhor desejar abrir seus mercados comerciais, até agora fechados, para os Estados Unidos e eliminar suas tarifas, políticas não tarifárias e barreiras comerciais, nós poderemos, talvez, considerar um ajuste nesta carta. Essas tarifas podem ser modificadas, para cima ou para baixo, dependendo do relacionamento com seu país. O senhor nunca ficará decepcionado com os Estados Unidos da América.
Muito obrigado por sua atenção a este assunto!
Com os melhores votos, sou,
Atenciosamente,
DONALD J. TRUMP
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
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Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
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