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Última mensagem por noticias - 10, Abril, 2025, 21:41
DOGE, de Musk, usa IA para espionar funcionários federais dos EUA e buscar mensagens anti-Trump, diz agência


     Segundo fontes da Reuters, membros do departamento comandado pelo bilionário estão monitorando toda a comunicação de pelo menos uma agência federal em busca de hostilidade ao presidente Donald Trump e sua agenda política. Elon Musk durante reunião de gabinete do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Pool via AP Photo
Autoridades do governo Trump informaram a alguns funcionários que a equipe de tecnólogos do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), comandado por Elon Musk, está usando inteligência artificial para espionar a comunicação entre os servidores, segundo fontes da agência de notícias Reuters.
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De acordo com as informações das duas fontes, pelo menos uma agência federal, a de Proteção Ambiental, está sendo alvo do monitoramento. O objetivo seria buscar hostilidade ao presidente Donald Trump e sua agenda política.
"Fomos informados de que eles estão procurando por linguagem anti-Trump ou anti-Musk", conta uma delas, revelando que o Microsoft Teams, amplamente usado para chamadas e bate-papos virtuais, é um dos softwares alvos de escrutínio e que um dos gerentes da agência orientou: "Tenha cuidado com o que você diz, o que você digita e o que você faz".
Segundo outra pessoa familiarizada com o trabalho do departamento, a equipe DOGE também está usando, "pesadamente", o chatbot Grok, a inteligência artificial de Musk, para buscar novos cortes dentro do governo federal.
E o aplicativo Signal - o mesmo usado por autoridades de alto escalão do governo dos Estados Unidos para comemorar resultado de uma operação no Iêmen em grupo de bate-papo onde jornalista foi adicionado por engano - é a forma de comunicação usada pelos membros, o que viola regras federais de manutenção de registros, porque as mensagens podem ser configuradas para desaparecer após um período de tempo.
"Se eles estão usando o Signal e não fazendo backup de todas as mensagens em arquivos federais, então eles estão agindo ilegalmente", explica Kathleen Clark, especialista em ética governamental da Universidade de Washington em St. Louis.
O uso de IA e do Signal reforça as preocupações entre especialistas em segurança cibernética e especialistas em ética governamental de que o DOGE está operando com transparência limitada e que o bilionário Musk ou o governo Trump poderiam usar informações coletadas com IA para promover seus próprios interesses ou para perseguir alvos políticos.
Além do uso do Signal, alguns funcionários do DOGE estão ignorando outros processos de verificação e cadeias de custódia de documentos oficiais do governo, trabalhando simultaneamente no Google Docs em vez de circular cópias únicas de rascunhos, diz a agência.
O governo Trump argumenta que o DOGE , como um braço do Gabinete Executivo do Presidente, não está sujeito a leis que permitem ao público buscar acesso a registros produzidos por agências governamentais.
Uma fonte ainda afirmou à Reuters que, ano passado, mesmo antes de Trump ser eleito, Musk sugeriu que a IA poderia ser usada para substituir funcionários do governo e que a ideia do bilionário envolveria ensinar sistemas de IA a automatizar parte do trabalho atualmente feito por funcionários federais.
"O conceito era que, ao pegar os dados do governo, eles poderiam construir o sistema de IA mais dinâmico de todos os tempos e, então, ela poderia fazer o trabalho", relembrou a pessoa.
A Casa Branca, o DOGE e Elon Musk não responderam aos pedidos de comentários da Reuters sobre as declarações de suas fontes.
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#62
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Última mensagem por noticias - 09, Abril, 2025, 21:38
'Tarifaço' pode desacelerar o crescimento da zona do euro, diz presidente de BC da Grécia


     A afirmação de Yannis Stournaras foi feita em entrevista ao Financial Times. Na entrevista ao jornal, Stournaras alertou que a iminente guerra comercial global pode provocar um forte "choque negativo de demanda" 'Tarifaço' pode desacelerar o crescimento da zona do euro
Karolina Grabowska/Pexels
O presidente dos EUA, Donald Trump, pode provocar uma desaceleração no crescimento econômico da zona do euro entre 0,5% e 1% com suas medidas tarifárias, afirmou o presidente do Banco Central da Grécia, Yannis Stournaras. A afirmação foi feita em entrevista ao Financial Times publicada nesta segunda-feira (7).
As declarações de Stournaras foram feitas em meio à discussão entre os países da União Europeia sobre a aprovação de um primeiro pacote de contramedidas direcionadas, que podem atingir até US$ 28 bilhões em importações dos EUA — de fio dental a diamantes — nos próximos dias.
O bloco de 27 nações enfrenta tarifas de importação de 25% sobre aço, alumínio e automóveis, além de tarifas "recíprocas" de 20% a partir de quarta-feira sobre praticamente todos os demais produtos.
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Na entrevista ao jornal, Stournaras alertou que a iminente guerra comercial global pode provocar um forte "choque negativo de demanda" na zona do euro, com potencial para prejudicar significativamente o crescimento econômico da região.
"Um impacto adverso considerável no crescimento pode fazer com que a atividade fique muito abaixo do esperado, puxando a inflação para baixo dos nossos objetivos", disse ele ao FT.
O Banco Central Europeu estimou que uma tarifa geral de 25% dos EUA sobre importações europeias reduziria o crescimento da zona do euro em 0,3 ponto percentual no primeiro ano. Com as contratarifas da UE, essa queda pode chegar a meio ponto percentual.
Stournaras afirmou ainda que as tarifas são uma medida deflacionária e que algumas das ações dos EUA foram "piores do que o esperado", criando um grau "sem precedentes" de incerteza na política econômica global, segundo o FT.
Em 2 de abril, Trump anunciou uma tarifa-base de 10% sobre todas as importações para os EUA, além de tarifas adicionais mais altas para dezenas de outros países. As tarifas pareciam atingir cerca de 60 países.
As importações de bens dos EUA para a União Europeia somaram 334 bilhões de euros (US$ 365,6 bilhões) em 2024, contra 532 bilhões de euros em exportações da UE para os Estados Unidos.

Source: 'Tarifaço' pode desacelerar o crescimento da zona do euro, diz presidente de BC da Grécia
#63
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Última mensagem por noticias - 08, Abril, 2025, 21:33
Trump compartilha vídeo em que ironiza ataque dos EUA contra Houthis: 'Oops'


     Presidente publicou vídeo nas redes sociais nesta sexta-feira (4). Trump enfrenta crise interna e externa por causa de tarifaço contra dezenas de países, incluindo aliados. Trump posta vídeo de ataque dos EUA aos Houthis
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, compartilhou um vídeo ironizando um ataque americano contra o grupo rebelde Houthi, no Iêmen. As imagens divulgadas nesta sexta-feira (4) mostram um bombardeio contra um grupo de pessoas reunidas.
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Nas redes sociais, Trump afirmou que as pessoas que aparecem no vídeo são rebeldes houthis que planejavam ataques. Não está claro quando nem onde o ataque aconteceu.
"Esses houthis se reuniram para receber instruções sobre um ataque. Oops, não haverá ataque por parte desses houthis! Eles nunca mais afundarão nossos navios!", escreveu.
Trump divulga imagens de bombardeio contra os Houthis
Reprodução
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Desde 15 de março, os Estados Unidos realizam uma série de bombardeios contra alvos dos Houthis no Iêmen. O objetivo é enfraquecer o grupo e proteger navios que navegam pelo Mar Vermelho e pelo Golfo de Áden.
Os Houthis têm atacado navios comerciais que passam pela região em protesto contra as ações de Israel na Faixa de Gaza desde o fim de 2023. Os rebeldes apoiam o Hamas e são aliados do Irã.
Na segunda-feira (31), Trump afirmou que continuará atacando os Houthis até que o grupo deixe de representar uma ameaça à liberdade de navegação.
"A escolha para os Houthis é clara: parem de atirar contra os navios dos EUA, e nós pararemos de atirar em vocês. Caso contrário, isso é só o começo, e a verdadeira dor ainda está por vir – tanto para os Houthis quanto para seus patrocinadores no Irã", afirmou.
Ainda nesta semana, os Estados Unidos anunciaram o envio de um segundo porta-aviões para o Oriente Médio, com o objetivo de reforçar as operações na região. A partir desses navios, os americanos têm coordenado os ataques aos rebeldes.
A ironia publicada por Trump nesta sexta-feira ocorre em meio a uma crise interna e externa enfrentada pelo presidente. A imposição de tarifas recíprocas contra vários países, inclusive aliados, provocou a queda de bolsas de valores ao redor do mundo, incluindo nos EUA.
As medidas tarifárias também são rejeitadas pela maioria da população, segundo pesquisas de opinião. Especialistas alertam que o "tarifaço" pode gerar inflação e recessão econômica.
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Source: Trump compartilha vídeo em que ironiza ataque dos EUA contra Houthis: 'Oops'
#64
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Última mensagem por noticias - 07, Abril, 2025, 21:32
Terremoto em Mianmar: professor é resgatado após 5 dias soterrado e diz ter bebido urina para sobreviver


     Tin Maung Htwe estava em um curso de formação, quando terremoto de magnitude 7,7 destruiu o local onde ele estava. Número de mortos causados pelo tremor passa de 3 mil. Professor Tin Maung Htwe sobreviveu a terremoto em Mianmar e ficou 5 dias soterrado
Sai Aung Main/AFP
Após cinco dias sob os escombros de uma hospedagem perto do epicentro do terremoto em Mianmar, o professor Tin Maung Htwe foi resgatado com vida, na quarta-feira (2). Ele contou que conseguiu sobreviver bebendo sua própria urina.
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Htwe é diretor de uma escola de ensino fundamental, tem 47 anos e estava em um curso de formação, quando aconteceu o terremoto de magnitude 7,7. Ele estava a apenas 10 quilômetros do epicentro.
Assim que houve o tremor, seu reflexo foi se abrigar debaixo da cama. "O hotel inteiro desabou (...) Tudo o que eu podia fazer era gritar 'me salvem'", conta ele.
Apenas uma pilha de tijolos e barras de metal retorcidos sobrou do local onde Tin Maung Htwe se hospedou, no qual ele estava no térreo.
"Senti como se estivesse no inferno", falou com voz fraca, com um tubo de oxigênio no nariz e dois acessos intravenosos.
"Meu corpo estava queimando e tudo o que eu precisava era de água", acrescenta. Mas como não tinha água, "tive que repor com fluidos que saíam do meu corpo", explica ele.
A extensão dos danos em Sagaing é muito maior do que na vizinha Mandalay, a segunda principal cidade do país. A destruição é generalizada, com 80% dos edifícios danificados, metade deles severamente.
Titon Mitra, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Mianmar, disse à AFP que "não há suprimentos médicos suficientes".
A principal estrada que leva a Sagaing foi destruída, dificultando a entrega de ajuda às vítimas. Além disso, a ponte Ava sobre o rio Irawadi, que liga as duas cidades, desmoronou.
Ao todo, o terremoto provocou mais de 3 mil mortes em Mianmar. Cerca de 300 pessoas continuam desaparecidas.
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'Ser livre'
Sobrevivente é encontrado sob escombros em Mianmar 150 horas depois do terremoto
Vários moradores disseram que não esperavam encontrar ninguém vivo quando localizaram Tin Maung Htwe, que foi resgatado por uma equipe de socorristas da Malásia.
Sua irmã Nan Yone, de 50 anos, aguardava nas proximidades enquanto os socorristas entravam.
"Eu estava dançando, chorando e batendo no peito de tão feliz que fiquei" quando ele foi salvo na quarta-feira, diz ela.
Quando chegou ao principal hospital de Sagaing, ele fez um sinal de positivo para ela e disse: "Irmã, estou muito bem".
"Sua vontade é muito forte e acho que foi por isso que ele sobreviveu", conta ela, enquanto enfermeiras cuidavam de seu irmão, que estava meio inconsciente em uma maca do lado de fora do hospital.
Ninguém está recebendo tratamento dentro do centro médico, temendo que um novo tremor possa causar mais estragos.
"Estou feliz por estar livre agora. Não morri, então agora posso fazer o que quiser", comemora o sobrevivente.
Embora queira voltar a dar aulas, seu resgate milagroso o fez pensar em outra vocação. "Estou pensando em me tornar um monge budista", concluiu.
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#65
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Última mensagem por noticias - 06, Abril, 2025, 21:29
Musk x Soros: quem são os bilionários que 'disputaram' a eleição judicial mais cara dos EUA


     Sozinho, Elon Musk teria investido cerca de US$ 21 milhões na campanha do juiz Brad Schimel, candidato republicano à Suprema Corte de Wisconsin. Já George Soros apoiou a vitoriosa Susan Crawford, dos democratas. Elon Musk, do lado esquerdo, e George Soros, do lado direito
David Swanson/Reuters e Ronald Zak/AP
Os Estados Unidos tiveram sua primeira eleição judicial nesta terça-feira (1), desde que Donald Trump assumiu seu mandato em janeiro. O resultado não agradou ao presidente e seus aliados republicanos: a democrata Susan Crawford venceu e foi eleita para a Suprema Corte de Wisconsin, um dos estados "pêndulos" dos EUA.
Além da vitória da democrata em um estado que preferiu Trump nas eleições de 2024, outra particularidade chamou a atenção: essa foi a eleição judicial mais cara da história do país.
Esse "marco" foi alcançado pela influência de dois dos homens mais ricos do mundo: Elon Musk, empresário que mais apoiou Trump e agora participa do governo, e George Soros, investidor que apoia historicamente os democratas.
Segundo agências de notícias internacionais, Musk investiu cerca de US$ 21 milhões na campanha do juiz Brad Schimel, candidato republicano. Já a vitoriosa Susan Crawford foi apoiada por Soros, mas não há informações sobre valores.
Entenda abaixo quem são Elon Musk e George Soros.
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Elon Musk
Elon Musk, dono do X, da SpaceX e da Tesla, em reunião na Casa Branca, em 26 de fevereiro de 2025
Reuters/Bryan Snyder
Nome completo: Elon Reeve Musk
Idade: 53 anos, nascido em 28 de junho de 1971
Onde nasceu: África do Sul
Onde vive: Estados Unidos
Família: 13 filhos reconhecidos e suspeita de um 14°
Fortuna: US$ 342 bilhões
Principais negócios: Tesla, SpaceX e X (antigo Twitter)
Elon Musk é o homem mais rico do mundo, com um patrimônio estimado em US$ 342 bilhões (cerca de R$ 2 trilhões), segundo a lista de bilionários da Forbes.
Ele nasceu em Pretória, capital da África do Sul. É filho de um sul-africano e de uma canadense de classe alta. Por sua ascendência, conseguiu se naturalizar canadense e americano. Hoje, vive nos EUA, onde atua como empresário e conselheiro da Casa Branca.
Musk se tornou bilionário ao fazer fortuna no setor de tecnologia. Sua empresa mais famosa, a Tesla, é uma montadora de veículos elétricos com sistemas de direção autônoma e investimentos em inovações tecnológicas.
O bilionário também é dono da SpaceX, uma empresa de voos espaciais. A companhia criou a maior nave espacial do mundo, a Starship, e já lançou várias missões não tripuladas para o espaço, todas transmitidas ao vivo e sucesso de audiência
Elon Musk e Twitter: a cronologia da primeira negociação até a compra da rede social
Musk também gerencia o Twitter, que sob seu comando passou a se chamar X. Em abril de 2022, ele fez um acordo para comprar a empresa por US$ 44 bilhões. O negócio teve entraves, mas a venda foi concluída em outubro daquele ano.
Musk é um grande entusiasta da inteligência artificial (IA) e foi um dos fundadores da OpenAI, criadora do ChatGPT. Ele continua desenvolvendo projetos de IA e é dono da xAI, empresa que criou o Grok, concorrente do ChatGPT.
Já como o homem mais rico do mundo, ele foi um dos principais aliados e apoiadores de Trump nas eleições de 2024. Após sua vitória, Trump deu a Musk o comando do novo Departamento de Eficiência (DOGE), cujo objetivo é cortar gastos públicos.
Na vida pessoal, Musk chama a atenção com seus filhos — que são muitos e têm nomes peculiares. Ele é pai de 13 filhos, e há suspeita de que recentemente tenha nascido o 14º.
Do seu primeiro casamento com a escritora Justine Musk, nasceram seis filhos: Nevada, em 2002, que morreu após o parto; os gêmeos Griffin e Vivian, nascidos em 2004; e os trigêmeos Damian, Saxon e Kai, nascidos em 2006.
Musk não tem mais relações com a filha Vivian, que é uma mulher trans, desde 2020, quando ela se assumiu. Os dois já tiveram brigas públicas e, no mês passado, Vivian chamou o pai de "patético". Musk disse que seu filho (referindo-se à Vivian) estava "morto" por conta da "cultura woke".
O bilionário também foi casado com a atriz Talulah Riley, mas não teve filhos.
Da relação com a cantora Grimes, nasceram X AE A-XIII (chamado de X) em 2020, Exa Dark Siderael em 2022, e Techno Mechanicus, cujo ano de nascimento não foi revelado.
Em 2021, teve um casal de gêmeos, Strider e Azure, com a executiva da Neuralink Shivon Zills. Com ela também teve Arcadia, nascida em 2024, e Seldon Lycurgus, em 2025.
Além dos 13 filhos reconhecidos, a influenciadora Ashley St. Clair afirmou que teve um filho com Musk em fevereiro deste ano. O bebê foi chamado de R.S.C. pela mãe. Musk não confirmou nem negou a paternidade.
Os filhos de Elon Musk
g1
George Soros
George Soros, fundador e presidente da Open Society Foundations.
Francois Mori/ AP
Nome completo: George Soros (György Schwartz)
Idade: 94 anos, nascidos em 12 de agosto de 1930
Onde nasceu: Hungria
Onde vive: Estados Unidos
Família: 5 filhos
Fortuna: US$ 7,2 bilhões (cerca de R$ 41 bilhões)
Principais negócios: fundos de investimentos e Open Society Foundations
George Soros nasceu em Budapeste, Hungria, em 1930. Veio de uma família de judeus que precisou se esconder para sobreviver ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.
Pouco depois do fim da guerra, aos 17 anos, Soros migrou para a Inglaterra, onde se formou na London School of Economics. Durante seu período de formação, trabalhou como garçom e carregador ferroviário para se sustentar.
Soros fez fortuna no mercado financeiro. Entrou na área em Londres, trabalhando no banco de investimentos Singer and Friedlander.
Em Nova York, atingiu o auge: trabalhou em algumas instituições financeiras até fundar sua gestora de fundos de investimento, o Quantum Fund Group, em 1969. Lá, administrou o dinheiro de clientes até 2011.
Quem é George Soros, o megainvestidor bilionário que virou alvo de militantes brasileiros
Uma curiosidade sobre Soros é que, em 1992, ele ficou conhecido como "o homem que quebrou o banco da Inglaterra". A economia europeia da época tinha um sistema monetário que visava estabilizar as taxas de câmbio das moedas da região. Para isso, os bancos centrais dos países precisavam intervir constantemente.
Observando as fragilidades desse sistema, Soros apostou contra a libra esterlina, acreditando que a Inglaterra não conseguiria sustentar essa estabilidade monetária. Em 16 de setembro de 1992, quando o banco central do país não pôde mais segurar o patamar da libra, Soros embolsou uma quantia estimada em US$ 1 bilhão.
Além do sucesso financeiro, Soros ficou conhecido por seu apoio a causas sociais e ao Partido Democrata nos EUA. Ele fundou a Open Society Foundations, uma rede internacional de filantropia, em 1993.
Segundo a organização, seu trabalho é "construir democracias vibrantes e inclusivas, cujos governos sejam responsáveis perante seu povo". Em 2018, Soros retirou US$ 18 bilhões de seu patrimônio, alocados em uma empresa de gestão dos recursos da família, para destinar à Open Society.
Bilionário George Soros transfere US$ 18 bilhões para filantropia
Anualmente, a fundação doa quantias a diversos grupos e pessoas que promovem inclusão social e direitos humanos. O site da fundação diz que US$ 23 bilhões já foram gastos.
Soros é casado com Tamiko Bolton desde 2013. Também foi casado com Annaliese Witschak, com quem teve três filhos — Andrea, Jonathan e Robert — e com Susan Weber, mãe de seus outros dois filhos — Alexander e Gregory.
George Soros financia o Partido Democrata há mais de 20 anos. Ele começou a se envolver na política em 2003, ao criticar a invasão dos EUA ao Iraque. Ele apoiou a campanha de Kamala Harris no ano passado e tem uma fundação que financia projetos sociais.

Source: Musk x Soros: quem são os bilionários que 'disputaram' a eleição judicial mais cara dos EUA
#66
LEIA SEMPRE AQUI / Projeto militar dos Estados Un...
Última mensagem por noticias - 05, Abril, 2025, 21:26
Projeto militar dos Estados Unidos com a SpaceX coloca em risco milhares de animais no Pacífico


     Em março, a Força Aérea informou que selecionou o Atol Johnston, um território dos Estados Unidos no Oceano Pacífico que é refúgio de aves selvagens para o projeto militar americano de usar jatos para entregar suprimento de guerra em até 90 minutos em qualquer lugar do planeta. Aves que vivem em atol no Pacífico
Reuters
Um projeto proposto pela SpaceX, de Elon Musk, e pela Força Aérea dos Estados Unidos para testar entregas com foguetes hipersônicos em um território no Pacífico pode colocar em risco aves selvagens. Segundo biólogos e especialistas, são anos e muito dinheiro do governo americano investidos na proteção desses animais que agora podem estar ameaçados.
Em março, a Força Aérea informou que selecionou o atol Johnston, um território dos Estados Unidos no Oceano Pacífico localizado a quase 1,3 mil quilômetros do Havaí, como local para testar o programa Rocket Cargo Vanguard, desenvolvido em parceria com a SpaceX.
O programa pretende acelerar a entrega de material de guerra, tornando os Estados Unidos capazes de disponibilizar armamentos em qualquer lugar do planeta em menos de 90 minutos. A promessa é que os foguetes transportariam até 100 toneladas de carga nessa velocidade.
Santuário de aves selvagens está ameaçado
Reuters
De acordo com biólogos e especialistas que já trabalharam no atol de 2,6 quilômetros quadrados — designado como Refúgio Nacional de Vida Selvagem dos EUA e parte do Monumento Nacional Marinho das Ilhas Remotas do Pacífico — o projeto pode representar uma ameaça significativa para as 14 espécies de aves tropicais da ilha.
Cerca de um milhão de aves marinhas utilizam o atol como lar durante todo o ano, o que o torna um habitat essencial para uma variedade de vida selvagem. Entre essas espécies estão o pássaro tropical de cauda vermelha, o atobá-de-patas-vermelhas e a fragata-grande, cuja envergadura pode chegar a 2,5 metros.
"O maior problema será o som dos foguetes expulsando as aves dos ninhos, deixando-as tão ansiosas e inseguras que não retornarão, o que pode resultar na perda de gerações", afirmou o biólogo de vida selvagem Ryan Rash, da Universidade do Texas, que passou quase um ano em Johnston.
Santuário vai receber projeto militar americano
Reuters
A Força Aérea e a SpaceX estão preparando uma avaliação ambiental do projeto, que será aberta para comentários públicos nas próximas semanas. Essa avaliação é uma exigência sob a National Environmental Policy Act antes que a Força Aérea possa prosseguir com o projeto, cuja implementação está prevista para começar ainda este ano. O projeto prevê a construção de duas plataformas de pouso e o lançamento de até dez foguetes ao longo de quatro anos.
Quando anunciou o projeto, a Força Aérea disse considerar improváveis impactos ambientais graves, mas admitiu a possibilidade de prejuízos para as aves migratórias.
Um porta-voz da Força Aérea afirmou que a instituição está consultando de perto o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA, bem como o Serviço Nacional de Pesca Marinha da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), "para avaliar os impactos e desenvolver medidas necessárias para evitar, minimizar ou mitigar potenciais danos ambientais".
Vale lembrar que Elon Musk, dono da SpaceX, tem cargo de conselheiro no governo Trump. Suas ações têm afetado a atuação de agências ambientais e de pesquisa. A SpaceX não respondeu à reportagem.
A influência de Elon Musk na Nasa
Um refúgio para aves selvagens no Pacífico
No Pacífico, onde as terras despovoadas são escassas e ameaçadas pela elevação do nível do mar, as aves dependem do atol Johnston para nidificação e sobrevivência.
Essa dependência torna a proteção dessas aves essencial, segundo Desirée Sorenson-Groves, presidente da National Wildlife Refuge Association, um grupo sem fins lucrativos focado na proteção do Sistema Nacional de Refúgios de Vida Selvagem dos EUA.
"Essas pequenas ilhas oceânicas remotas são tudo o que resta para elas", afirmou Sorenson-Groves. "Investimos muito dinheiro como país para trazer a vida selvagem de volta a esses lugares."
O atol Johnston, fechado ao público, é administrado pela Força Aérea e gerenciado pelo Fish and Wildlife Service. A ilha foi usada para testes nucleares do final dos anos 1950 até 1962, e para armazenar munições químicas, incluindo o Agente Laranja, entre 1972 e 1975.
A Força Aérea concluiu a limpeza ambiental do atol em 2004, e desde então o local tem servido como refúgio para nidificação de aves marinhas e costeiras migratórias.

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#67
LEIA SEMPRE AQUI / Maradona morreu sem álcool nem...
Última mensagem por noticias - 04, Abril, 2025, 21:24
Maradona morreu sem álcool nem 'drogas de abuso' no sangue, diz perito durante julgamento


     Outra profissional afirmou que órgãos do ex-jogador apresentavam problemas de saúde. Sete pessoas são acusadas de homicídio com dolo eventual pela morte do argentino. 'Maradona morreu assim': promotor mostra foto de ex-jogador minutos após sua morte durante
Diego Maradona não tinha álcool nem "drogas de abuso" no sangue quando morreu, afirmou um perito durante o julgamento de sete profissionais de saúde pela morte do ex-jogador na Argentina nesta terça-feira (1º).
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"Nenhum dos quatro tubos [de amostras] deu positivo para cocaína, maconha, MDMA, êxtase ou anfetamina", afirmou o perito bioquímico Ezequiel Ventosi. Ele foi responsável por analisar as amostras de sangue, urina e saliva de Maradona após a morte.
O astro do futebol argentino, que teve períodos de excessos durante a carreira, morreu devido a um edema pulmonar causado por uma insuficiência cardíaca em 25 de novembro de 2020. À época, ele estava em internação domiciliar após uma neurocirurgia.
As perícias realizadas após a morte do jogador detectaram cinco substâncias correspondentes a medicamentos antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos e contra náuseas.
O testemunho de Ventosi ocorreu na abertura da quarta semana do julgamento, que acontece em San Isidro, ao norte de Buenos Aires.
Na audiência desta terça-feira, foi lido o depoimento do médico pessoal de Maradona Alfredo Cahe. Ele atendeu o ex-jogador de 1978 a 2009 e morreu em 2024. O depoimento em questão foi prestado em 2021.
Segundo o documento, Cahe viu Maradona em novembro de 2020, quando ele se recuperava da neurocirurgia na Clínica Olivos. O profissional relatou que tudo lhe pareceu "estranho" e que o médico Leopoldo Luque não respondeu perguntas sobre o estado de saúde do paciente.
Luque é um dos acusados no julgamento e atuava como médico de Maradona quando ele morreu.
A internação domiciliar "era o menos indicado" para Maradona, pois "ele deveria estar sob terapia intensiva com monitoramento constante e contínuo do coração", afirmou Cahe. Ele também apontou negligência devido à falta de controle e de administração de medicação cardíaca.
"Com um acompanhamento e controle adequados, (a morte) era evitável", garantiu no depoimento.
Além disso, outros três peritos também prestaram depoimento, incluindo a anatomopatologista Silvana de Piero. Ela analisou os órgãos do jogador após a morte e detalhou que o fígado apresentava sinais compatíveis com cirrose.
Ainda segundo Silvana, os rins do jogador tinham insuficiência, os pulmões sofriam de uma patologia crônica e o coração mostrava sinais de falta de oxigênio.
Sete profissionais de saúde — médicos, enfermeiros, uma psiquiatra e um psicólogo — são acusados de homicídio com dolo eventual. A tipificação implica que eles estavam cientes de que suas ações poderiam levar à morte do paciente.
O julgamento, iniciado em 11 de março, deve se estender pelo menos até julho, com o depoimento de dezenas de testemunhas. Os acusados podem pegar penas de 8 a 25 anos de prisão.
Uma oitava acusada, uma enfermeira, será julgada em um processo separado.
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Fãs de Maradona erguem bandeira antes de julgamento dos acusados de pela morte do ídolo argentino, no dia 11 de março de 2025, em Buenos Aires
Agustin Marcarian/Reuters
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#68
LEIA SEMPRE AQUI / Em caso de ataque, Irã diz que...
Última mensagem por noticias - 03, Abril, 2025, 21:21
Em caso de ataque, Irã diz que 'não terá outra opção' a não ser obter arma nuclear


     Antes, o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, prometer uma 'resposta firme' em caso de ataque ao país. Falas foram feitas após ameaças do presidente dos EUA ao Irã. Trump ameaça Irã em caso de novos ataques de grupo rebelde do Iêmen
O Irã não busca obter uma arma nuclear, mas "não terá outra opção" senão fazê-lo se for atacado pelos Estados Unidos, advertiu nesta segunda-feira (31) um conselheiro do líder supremo da República Islâmica. A fala foi feita após ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao país.
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"Em algum momento, se vocês [Estados Unidos] optarem por bombardear (...) obrigarão o Irã a tomar uma decisão diferente", afirmou Ali Larijani em uma entrevista na televisão estatal.
Estas declarações ocorreram horas depois de o líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, prometer uma "resposta firme" em caso de ataque ao país.
Em entrevista ao canal NBC no domingo, Trump declarou que "haverá bombardeios" no Irã caso não haja um acordo sobre o programa nuclear iraniano.
Os países ocidentais acusam há décadas o país do Oriente Médio de querer desenvolver armas nucleares, o que o governo iraniano nega. Teerã alega que seu programa tem apenas objetivos civis.
"Eles estão ameaçando provocar danos (...) se for o caso, certamente haverá uma resposta firme", disse Khamenei em um discurso em Teerã por ocasião do fim do Ramadã, o mês de jejum para os muçulmanos.
Embora não tenha mencionado explicitamente Trump, o discurso pareceu uma resposta às ameaças dos últimos dias.
Histórico
Exercício militar realizado pela Guarda Revolucionária do Irã em 24 de janeiro de 2025.
Sepah News/AFP
Em 2018, durante seu primeiro mandato como presidente, Trump retirou os Estados Unidos de um acordo histórico sobre o programa nuclear iraniano e voltou a impor sanções ao país.
O acordo, assinado em 2015 entre Teerã e as potências ocidentais, obrigava o Irã a limitar seu programa nuclear em troca de uma flexibilização das sanções econômicas.
Em resposta, o Irã disse que havia convocado, nesta segunda-feira, o responsável pelas relações exteriores da embaixada suíça em Teerã, que representa os interesses americanos no país.
"Um chefe de Estado que ameaça abertamente o Irã com 'bombardeios' é uma afronta ultrajante à própria essência da paz e da segurança internacionais", reagiu o porta-voz diplomático iraniano Esmail Baqai na rede social X.
Irã e EUA não mantêm relações diplomáticas desde 1980.
Desde que retornou à Casa Branca em janeiro, Trump afirmou que está aberto ao diálogo com Teerã e enviou uma carta às autoridades iranianas.
Na quinta-feira passada, o país anunciou que havia respondido à carta do presidente dos EUA, embora sem divulgar o conteúdo.
O presidente iraniano, Massoud Pezeshkian, disse em um vídeo transmitido pela imprensa estatal no domingo que seu país "não pretende se esquivar das negociações".
"O Irã sempre esteve aberto às negociações indiretas", afirmou o presidente, acrescentando que Khamenei "enfatizou que negociações indiretas podem ser realizadas".
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Última mensagem por noticias - 02, Abril, 2025, 21:14
Avião de pequeno porte cai em área residencial de Minneapolis

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) confirmou a queda de uma aeronave neste sábado (29). Até o momento, não há informações sobre mortos ou feridos. Uma pequena aeronave caiu em uma área residencial de Brooklyn Park, Minnesota, por volta das 12h20 deste sábado (29), afirma a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA). 
Segundo a FAA, o avião havia partido do Aeroporto Internacional de Des Moines, em Iowa, e estava a caminho do Aeroporto Anoka County-Blaine, em Minneapolis.
Ainda não há informações sobre o número de pessoas a bordo no momento da queda, nem sobre possíveis mortos ou feridos.
O governador Tim Walz utilizou as redes sociais para informar que sua equipe está em contato com as autoridades locais em Brooklyn Park e que estão monitorando a situação de perto. Walz também expressou sua gratidão aos socorristas que atenderam ao chamado.
A reportagem está em atualização.
Sem radar, controladores de tráfego aéreo usam Flightradar para orientar pilotos em voos

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Última mensagem por noticias - 01, Abril, 2025, 21:13
Trump diz que Irã enfrentará 'coisas ruins' se não aceitar novo acordo nuclear


     Afirmação foi feita um dia após governo iraniano responder carta enviada por Trump. Presidente americano disse que prefere acordo, mas fez ameaças em caso de fracasso nas negociações. Trump ameaça Irã em caso de novos ataques de grupo rebelde do Iêmen
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (28) que o Irã enfrentará "coisas ruins" se não aceitar um novo acordo nuclear. A afirmação foi feita um dia após Teerã afirmar que respondeu a uma carta do presidente americano que pedia o início de diálogos.
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Em 2018, durante seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos de um acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano. Agora, o presidente tem insistido em dialogar com o Irã para controlar as atividades nessa área.
Trump afirmou que prefere um acordo, mas também ameaçou Teerã em caso de fracasso. Recentemente, o presidente enviou uma carta para o governo iraniano sobre o tema e retomou uma política de "pressão máxima" contra o país, por meio de sanções.
"Minha grande preferência... é que resolvamos isso com o Irã. Mas, se não resolvermos, coisas ruins, ruins vão acontecer ao Irã", disse Trump no Salão Oval.
O chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, disse na quinta-feira (28) que Teerã respondeu à carta do presidente americano, mas não revelou o conteúdo da resposta.
Embora o Irã negar que deseja desenvolver armas nucleares, a ONU afirma que o país está acelerando "dramaticamente" o enriquecimento de urânio para 60% de pureza físsil, se aproximando do nível de aproximadamente 90% usado para produzir uma bomba.
Ameaças do Irã à pressão americana
O presidente dos EUA, Donald Trump, em 25 de março de 2025
REUTERS/Evelyn Hockstein
No final de fevereiro, Abbas Araqchi afirmou que o Irã não iria sucumbir à pressão e às sanções impostas pelos Estados Unidos.
"A posição do Irã em relação às negociações nucleares é clara e não negociaremos sob pressão e sanções. Não há possibilidade de negociações diretas com os EUA enquanto a pressão máxima estiver sendo aplicada dessa forma", afirmou o diplomata.
Ainda em fevereiro, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, falou que era necessário reforçar ainda mais o Exército do país, além de seus mísseis.
As declarações de Khamenei foram feitas enquanto o líder iraniano conferia as principais apostas no setor de Defesa em uma exposição em Teerã. Entre eles um "drone kamikaze" movido a jato, de acordo com a agência de notícias Tasnim.
Dias antes, ele havia aconselhado o governo a recusar qualquer negociação com EUA. O embaixador do Irã na ONU pediu que o Conselho de Segurança tomasse medidas contra o governo americano por causa das ameaças do uso de força.
O Irã garante que seu programa de mísseis balísticos é puramente defensivo, mas o arsenal é visto no Ocidente como um fator de risco.
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