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Última mensagem por noticias - 10, Março, 2025, 01:26
Missão contra o Hamas ainda não terminou, diz novo chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel


     Eyal Zamir assumiu cargo nesta quarta (5) em meio a cenário de incerteza sobre cessar-fogo na guerra na Faixa de Gaza. Primeira fase do acordo expirou no final de semana e Israel e Hamas discordam sobre como prosseguir. Tenente-general Eyal Zamir assume cargo de chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel em 5 de março de 2025.
Divulgação/Ministério da Defesa de Israel
A missão do Exército israelense para derrotar o Hamas na Faixa de Gaza "ainda não terminou", afirmou nesta quarta-feira (5) o tenente-general Eyal Zamir, novo chefe de gabinete das Forças Armadas israelenses, durante a cerimônia de posse no cargo.
"Hoje, aceito o comando do exército com modéstia e humildade. Este é um momento histórico. O Hamas sofreu um golpe duro, mas ainda não foi vencido, então a missão ainda não terminou", afirmou Zamir.
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Eyal Zamir assume o cargo em meio a cenário de incerteza sobre o cessar-fogo na guerra na Faixa de Gaza. A primeira fase do acordo expirou no final de semana, e Israel e Hamas discordam sobre como prosseguir. O acordo previa que a segunda e terceira fases seriam negociadas durante a implementação da primeira, que durou seis semanas —no entanto, isso não ocorreu.
No domingo (2), Netanyahu disse ter aceitado um novo plano de trégua temporária sugerido pelo enviado especial de Trump, Steve Witkoff, de congelar os combates durante o Ramadã e a Páscoa Judaica, até 20 de abril. Hamas, por sua vez, disse estar comprometido com o acordo originalmente aprovado que entrou em vigor em 19 de janeiro. Para fazer pressão no grupo terrorista, Israel bloqueou a entrada de ajuda humanitária em Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ao novo chefe de gabinete das Forças Armadas que o país está "determinado" a alcançar a vitória na guerra de várias frentes iniciada com o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.
"Você tem uma tremenda responsabilidade sobre seus ombros. Os resultados da guerra terão impacto em várias gerações, e estamos determinados a alcançar a vitória", disse Netanyahu em cerimônia em Tel Aviv.
Durante a primeira fase do cessar-fogo, o Hamas entregou a Israel 33 reféns, sendo oito deles mortos, em troca da libertação de quase 1.800 prisioneiros palestinos. Entre os 251 reféns levados para Gaza, 58 continuam em cativeiro, mas 34 são considerados mortos, segundo o exército israelense.
Palestinos passam pelos escombros de edifícios destruídos, em meio ao cessar-fogo entre Israel e o Hamas, na Cidade de Gaza, em 6 de fevereiro de 2025.
REUTERS/Dawoud Abu Alkas/Foto de arquivo
Renúncia do chefe de gabinete anterior
Zamir, 59 anos, substitui no cargo o tenente-general Herzi Halevi, que anunciou sua renúncia há algumas semanas, depois de reconhecer o fiasco das Forças Armadas nos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023.
O exército reconheceu, em uma investigação publicada na semana passada, seu "fracasso completo" naquele dia e admitiu ter sofrido de "excesso de confiança" a respeito dos planos e capacidades militares do grupo terrorista palestino Hamas.
A investigação do exército revelou que o ataque ocorreu em três ondas sucessivas e que mais de 5.000 pessoas, incluindo milhares de civis, entraram em Israel a partir da Faixa de Gaza naquela data.
O ataque terrorista no território israelense deixou mais de 1.200 mortos, a maioria civis, e 251 pessoas foram sequestradas pelo Hamas.
A resposta israelense no território palestino matou mais de 48 mil pessoas, em sua maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas. A ONU considera os dados confiáveis.

Source: Missão contra o Hamas ainda não terminou, diz novo chefe de gabinete das Forças Armadas de Israel
#92
PROJETO LEITURA / O Cadete e o Capitão (livro)
Última mensagem por marcosbr - 09, Março, 2025, 17:23
Sinopse:
Uma investigação sobre um momento controverso na trajetória de Jair Bolsonaro:
o abandono da carreira militar e o ingresso na vida política.
Jair Bolsonaro tornou-se uma figura pública em 1986, quando assinou na revista
Veja um artigo em que reclamava do baixo soldo pago aos militares. Um ano
depois, nas páginas da mesma revista, reapareceu numa reportagem que
revelava um plano de estourar bombas em locais estratégicos do Rio de Janeiro.
A revista publicou um desenho que detalhava o plano. O croqui, supostamente de
autoria do capitão, comprovaria a conspiração em curso no Exército. Instado a
prestar contas, Bolsonaro foi considerado culpado no primeiro julgamento, e mais
tarde inocentado pelo Superior Tribunal Militar (STM). Após a decisão da corte,
deixou a farda, passou à reserva e ingressou na política. Esta é a reportagem
mais completa já escrita sobre esse período pouco conhecido. O autor examinou
a documentação do processo (reproduzida no livro) e escutou as mais de cinco
horas de áudio da sessão secreta — ambos disponíveis no STM. Também
entrevistou personagens que atuaram no caso, entre jornalistas de Veja e militares
colegas de Bolsonaro. Além de reunir indícios suficientes para apontar que a
autoria do croqui, como sustentou Veja até o fim, era mesmo do capitão, Maklouf
reconstitui um episódio decisivo não apenas para a trajetória do presidente eleito
em 2018, mas também para a redemocratização e o jornalismo no Brasil.



Você pode ler ou baixar o livro clicando na imagem abaixo:

#93
LEIA SEMPRE AQUI / Rússia elogia decisão de Trump...
Última mensagem por noticias - 09, Março, 2025, 01:26
Rússia elogia decisão de Trump de pausar ajuda à Ucrânia: 'melhor contribuição para a paz'


     Porta-voz do Kremlin disse achar que pausa levará Kiev a ter de negociar uma saída para o fim da guerra na Ucrânia. Trump anunciou interrupção no envio de apoio financeiro e militar à Ucrânia após bate-boca com Zelesnky. EUA suspendem ajuda militar à Ucrânia
O governo russo disse nesta terça-feira (4) que a decisão dos Estados Unidos de pausar a ajuda militar e financeira à Ucrânia "é provavelmente a melhor contribuição para a paz" no país que a Rússia invadiu.
Na noite de segunda-feira (3), o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que vai pausar a ajuda norte-americana à Ucrânia — o envio de recursos militares e financeiros de Washington e da Europa desde o início da guerra, que já dura três anos, fez Kiev conseguir resistir ao avanço russo e contra-atacar.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou nesta terça achar que a suspensão da ajuda por parte de Washington pode encorajar o regime de Kiev a avançar em direção a um processo de paz.
"Esta será provavelmente a melhor contribuição para a paz (na Ucrânia)", disse o porta-voz à agência estatal russa RIA Novosti.
A Ucrânia ainda não havia se manifestado sobre a pausa nas ajudas até a última atualização desta reportagem. Mas Kiev já disse diversas vezes estar disposta a negociar o fim da guerra com a única condição de que Moscou devolva os territórios ocupados durante o conflito.
Atualmente, a Rússia controla, com a presença de tropas, cerca de 20% do território ucraniano.
Pacote da Europa
A chefe do Executivo da União Europeia, Ursula von der Leyen, anuncia plano de 800 bi de euros da UE contra eventual saída dos EUA da Ucrânia, em 4 de março de 2025.
Yves Herman/ Reuters
Também nesta terça, a Europa começou a se preparar para uma eventual retirada do apoio dos Estados Unidos à Ucrânia e, mais ainda, para um cenário de aliança entre Washington e Moscou.
A chefe de governo da União Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que o bloco europeu prepara um plano de 800 bilhões de euros (R$ 4,9 trlhões) para reforçar as defesas das nações da UE e diminuir o impacto da potencial retirada dos EUA da aliança de países que ajudam a Ucrânia.
Com o valor, a UE pretende também que a Ucrânia tenha força militar para negociar com a Rússia após o congelamento da ajuda dos EUA ao país. O plano é uma reação ao anúncio dos EUA de suspender as ajudas à Ucrânia.
"Não preciso descrever a natureza grave das ameaças que enfrentamos", disse von der Leyen.
Von der Leyen disse que o pacote, batizado de "Rearme a Europa", será apresentado aos 27 líderes da UE que se reunirão em Bruxelas na quinta-feira (6) em um encontro de emergência.
Nas últimas décadas, os países da UE têm resistido gastar muito em defesa, enquanto se amparam sob o guarda-chuva nuclear dos EUA e em uma economia lenta, o que cria desafios para um aumento rápido desses gastos.
Líderes europeus demonstram união em apoio à Ucrânia
Von der Leyen disse que a primeira tarefa é afrouxar as restrições fiscais que a UE impõe aos gastos orçamentários para "permitir que os estados-membros aumentem significativamente seus gastos com defesa sem acionar" regras punitivas.
"Portanto, se os estados-membros aumentassem seus gastos com defesa em 1,5% do PIB em média, isso poderia criar um espaço fiscal de quase 650 bilhões de euros (US$ 683 bilhões) em um período de quatro anos", disse von der Leyen. Isso seria complementado por um programa de empréstimos de 150 bilhões de euros (US$ 157 bilhões) para permitir que os estados-membros invistam em defesa.
Ela disse que o equipamento militar que precisa ser melhorado inclui defesa aérea e de mísseis, sistemas de artilharia, mísseis e munição, drones e sistemas antidrone e preparação cibernética.
O plano forçará ainda muitos estados-membros da UE a aumentar signifcativamente seus gastos militares, que ainda estão abaixo de 2% do Produto Interno Bruto (PIB). O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, já disse aos países europeus que eles precisam passar para mais de 3% do PIB o mais rápido possível.

Source: Rússia elogia decisão de Trump de pausar ajuda à Ucrânia: 'melhor contribuição para a paz'
#94
AREA DOS AMIGOS / O "bananinha" tem a quem puxar...
Última mensagem por marcosbr - 08, Março, 2025, 19:36
Não sou defensor de politico, muito menos acho que temos o governo ideal!
Mas este pessoal do Bolsonaro já deveria estar preso a muito tempo...
O filho esta nos EUA pedindo que Trump (trapo) boicote o Brasil. E este sujeito é um deputado brasileiro!
O pai todo mundo já sabia, mas parece que agora resolveu assumir...
Esta quadrilha nunca foi "patriota", muito menos defensores da "família". Defendem a família deles!
Basta ver os "candangos" do 8 de janeiro. Eles colocam o povo na frente. Eles não vão... Incentivam os "patriotários" e depois os abandonam!
Abram os olhos pelo amor de Deus!
Agora estão arquitetando um plano para que o "TRAPO" retalie e taxe o Brasil.
A China é uma grande parceira comercial brasileira e eles querem afundar o Brasil!

Para terminar deixo um aviso...

Eles vão ser presos! Mas estão arrebanhando idiotas para serem presos junto com eles!
Não gosta do lula, PT??? Ótimo!
Vivemos numa DEMOCRACIA!
Na próxima eleição escolha outro candidato. Mas jamais conspire contra seu país.

Nada inventado. Só não vê quem não quer ou é igual a eles!

https://x.com/vinicios_betiol/status/1898365587983589638?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1898365587983589638%7Ctwgr%5Ea1fb70a97490445876d047561460273a5d054fbb%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-31623673751828163837.ampproject.net%2F2502032353000%2Fframe.html




#95
LEIA SEMPRE AQUI / Papa Francisco sofreu dois epi...
Última mensagem por noticias - 08, Março, 2025, 01:23
Papa Francisco sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda, diz Vaticano


     Segundo o boletim, Francisco precisou de precisou de equipamentos para ajudar na respiração, mas sem necessidade de passar por uma intubação.  Papa Francisco
Yara Nardi/Reuters
O papa Francisco sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda nesta segunda-feira (3), informou o Vaticano . Segundo o boletim, Francisco precisou de equipamentos para ajudar na respiração, mas sem necessidade de uma intubação.
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"Hoje, o Santo Padre apresentou dois episódios de insuficiência respiratória aguda, causada por acúmulo significativo de muco endobrônquico e consequente broncoespasmo. Foram então realizadas duas broncoscopias com necessidade de aspiração de secreções abundantes. À tarde, foi retomada a ventilação mecânica não invasiva. O Santo Padre sempre se manteve vigilante, orientado e colaborativo. O prognóstico permanece reservado", informou o Vaticano.
O pontífice apresentou esta mesma condição na sexta-feira (28). Broncoespasmo é uma dificuldade aguda de respirar, que acaba provocando, na sequência, um episódio de vômito com inalação. Os médicos chamam essa aspiração do vômito de broncoaspiração.
Broncoespasmo: entenda a crise sofrida pelo papa Francisco
Tanto no sábado (1) quanto no domingo (2), Francisco não havia apresentado episódios de insuficiência respiratória aguda, problema que volta a ocorrer ao longo nesta segunda.
Papa internado desde 14 de fevereiro
Papa Francisco está internado no hospital Gemelli, em Roma, desde 14 de fevereiro, depois que um surto de bronquite piorou e se transformou em pneumonia em ambos os pulmões.
Esta é a ausência mais longa de Francisco desde o início do seu papado, em março de 2013. Os médicos do Vaticano não disseram quanto tempo pode durar seu tratamento.
Boletim da manhã diz que papa passou a noite bem e está estável
O boletim anterior, divulgado na madrugada desta segunda-feira, o Vaticano informou que Francisco havia passado bem a madrugada e que havia repousado por toda a noite.
Na tarde de domingo (2), a Santa Sé divulgou um boletim afirmando que o quadro de saúde do papa continuava estável, mas ainda complexo.
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Source: Papa Francisco sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda, diz Vaticano
#96
LEIA SEMPRE AQUI / Líderes europeus se reúnem nes...
Última mensagem por noticias - 07, Março, 2025, 01:22
Líderes europeus se reúnem neste domingo em Londres para discutir apoio à Ucrânia


     Encontro acontece após Volodymyr Zelensky e o premiê britânico, Keir Starmer, assinarem um empréstimo de 2,26 bilhões de libras para ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia. Volodymyr Zelensky
REUTERS/Caitlin Ochs
Cerca de 15 líderes europeus devem se reunir em Londres, junto com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, neste domingo (2). O objetivo da reunião é discutir ajuda militar à Ucrânia e garantir a segurança dos países europeus.
A Ucrânia trava uma guerra contra a Rússia desde 2022, quando o governo de Vladimir Putin invadiu o território ucraniano. Os ucranianos estão ameaçados de perder a ajuda financeira e militar dos Estados Unidos desde que Donald Trump assumiu o cargo, em janeiro. Trump tenta forçar Zelensky a aceitar um acordo de paz, enquanto o presidente ucraniano cobra garantias de que Putin não volte futuramente a avançar sobre a Ucrânia.
No último sábado (1º), o presidente ucraniano já tinha se encontrado com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Segundo a Reuters, eles assinaram um novo empréstimo de 2,26 bilhões de libras (aproximadamente R$ 16,7 bilhões) para ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia.
Além do premiê britânico e de Zelensky, participarão da reunião líderes da Alemanha, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Itália, Holanda, Noruega, Polônia,  República Tcheca, Romênia e Suécia. Também são esperadas as presenças de representantes do Canadá e da Turquia.
A reunião acontece dois dias depois de Zelensky discutir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. Trump ameaçou deixar a Ucrânia "sozinha" se eles não chegarem a um acordo com a Rússia.
Durante a reunião no Salão Oval, o presidente americano criticou Zelensky na frente das câmeras, dizendo que ele estava "em uma posição muito ruim" e que poderia causar uma "terceira guerra mundial".
Trump ainda disse que, se a Ucrânia não fizer um acordo, os Estados Unidos vão parar de ajudar.
Depois dessa discussão, muitos líderes europeus correram para apoiar Zelensky. Eles acreditam que ele foi a Washington para assinar um acordo que permitiria aos Estados Unidos explorar os recursos minerais da Ucrânia em troca de garantias de segurança, conforme divulgado pela France Presse.
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Após bate-boca entre Trump e Zelensky, países não assinam acordo sobre terras raras
O que esperar da reunião em Londres?
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, garantiu a Zelensky que o Reino Unido vai continuar apoiando a Ucrânia.
A reunião em Londres é uma continuação da cúpula que aconteceu em Paris em fevereiro, afirmou a Downing Street, residência oficial do premiê britânico.
Ou seja, os líderes devem discutir como fortalecer a posição da Ucrânia, incluindo mais apoio militar e aumento da pressão econômica sobre a Rússia.
Os participantes também devem falar ainda sobre a importância de a Europa se preparar para defender a si mesma, caso os Estados Unidos retirem seu apoio militar e nuclear.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse que está pronto para discutir uma possível defesa nuclear europeia, após um pedido do futuro chanceler alemão, Friedrich Merz.
Merz acredita que a Europa deve se preparar para o pior cenário, em que a Otan seria abandonada pelos Estados Unidos, e quer discutir a possibilidade de França e Reino Unido oferecerem um "guarda-chuva de segurança nuclear" para os outros países aliados.
Zelensky se reúne com premiê britânico em Londres
Acordo ou "os deixamos sozinhos"
Uma longa conversa entre Trump e Putin em 12 de fevereiro deixou a Ucrânia e a União Europeia preocupadas, pois não foram convidadas para essas negociações bilaterais para acabar com a guerra.
A preocupação aumentou após a discussão no Salão Oval na sexta-feira (28). Trump criticou Zelensky na frente das câmeras, dizendo que ele estava "em uma posição muito ruim" e que poderia causar uma "terceira guerra mundial".
O presidente americano ainda disse que, se a Ucrânia não fizer um acordo, os Estados Unidos vão parar de ajudar.
Trump pediu que Zelensky fosse embora, cancelando a coletiva de imprensa, o almoço de trabalho e a assinatura do acordo de minerais. "Pode voltar quando estiver pronto para a paz", disse Trump em sua rede social Truth.
Bate-boca na Casa Branca: Volodymyr Zelensky e Donald Trum discutem
Getty Images
Zelensky descarta pedir desculpas
Em uma entrevista para a Fox News, Zelensky reconheceu que será difícil para a Ucrânia conter a invasão russa sem a ajuda dos Estados Unidos, mas disse que espera restabelecer as relações com Trump. No entanto, ele descartou pedir desculpas ao presidente americano, como exigido pelo secretário de Estado, Marco Rubio.
O presidente ucraniano foi rapidamente apoiado pelos líderes europeus, com quem se encontrará neste domingo em Londres.
Da Polônia ao Canadá, França e Reino Unido, a maioria dos países da OTAN apoiou a Ucrânia.
Zelensky, que foi chamado de ingrato por Trump e Vance no Salão Oval, respondeu neste sábado na rede social X a trinta mensagens de incentivo de seus aliados, dizendo a todos: "Obrigado por seu apoio".
O primeiro-ministro britânico, Sir Keir Starmer, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, se encontram durante uma reunião bilateral em 10 Downing Street
Peter Nicholls/Pool via REUTERS

Source: Líderes europeus se reúnem neste domingo em Londres para discutir apoio à Ucrânia
#97
LEIA SEMPRE AQUI / Bate-boca na Casa Branca: Zele...
Última mensagem por noticias - 06, Março, 2025, 01:20
Bate-boca na Casa Branca: Zelensky diz que não pedirá desculpas, mas afirma que apoio dos EUA é essencial


     Presidente ucraniano disse lamentar o ocorrido, mas afirmou que alguns assuntos precisam ser debatidos com honestidade. À Fox News, Zelensky disse que Ucrânia precisa de garantias para fechar acordo com os EUA. Veja trechos do bate-boca entre Trump, Zelensky e JD Vance (vídeo legendado)
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que não pedirá desculpas para Donald Trump após um bate-boca que os dois tiveram na Casa Branca, nesta sexta-feira (28). As afirmações foram feitas durante uma entrevista à Fox News. Veja como foi a discussão no vídeo acima.
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Zelensky afirmou que respeita Trump e o povo americano, mas acredita que não fez algo errado ao expor seu ponto de vista sobre a guerra. Segundo o ucraniano, alguns temas precisam ser debatidos e tratados com honestidade. Ainda assim, ele disse lamentar o ocorrido: "Não foi bom para os dois lados".
Trump e Zelensky deveriam assinar um acordo que permitiria que os EUA explorassem minerais e recursos naturais na Ucrânia. O tratado é visto como essencial para que o governo ucraniano continue sendo apoiado pelos norte-americanos.
Ao mesmo tempo, Zelensky cobra do governo americano garantias concretas para que um acordo seja fechado entre os dois países. Durante a entrevista à Fox News, o presidente ucraniano reforçou a necessidade dessas salvaguardas.
O ucraniano reforçou que o país não tem recursos suficientes para expulsar as forças russas sozinho e defendeu que qualquer negociação de paz só será viável se Kiev estiver em uma posição de força.
Além disso, Zelensky afirmou que acredita ser possível recuperar seu relacionamento com Trump, apesar do atrito entre eles. O presidente ucraniano destacou que deseja manter uma boa relação com os Estados Unidos e espera que o americano adote uma postura mais favorável à Ucrânia.
"Somos gratos ao presidente e, claro, ao Congresso. Mas, antes de tudo, ao seu povo [americano]", afirmou. "Queríamos muito ter todas essas relações fortes. E nós as teremos."
De acordo com o jornal "The Washington Post", após a confusão, o governo Trump avalia suspender o envio de ajuda militar à Ucrânia. Além disso, uma autoridade da Casa Branca disse à agência Reuters que o presidente americano não está interessado em renegociar o acordo sobre os minérios ucranianos neste momento.
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Zelensky volta a pedir apoio dos EUA em entrevista depois de bate-boca com Trump
Jose Luis Magana/AP
Confusão
Durante uma reunião transmitida ao vivo e diante da imprensa na Casa Branca, Donald Trump pressionou Volodymyr Zelensky a aceitar um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. O conflito começou em 2022, após a invasão russa ao território ucraniano.
Os Estados Unidos eram aliados da Ucrânia durante o governo de Joe Biden. No entanto, com a chegada de Trump à Casa Branca, ele se aproximou do presidente russo, Vladimir Putin, e busca um acordo para encerrar a guerra sem a participação ativa da Ucrânia.
O bate-boca ocorreu na etapa final do encontro. Zelensky demonstrou desconfiança em relação ao compromisso de Putin de encerrar a guerra e chamou o presidente russo de "assassino". Ele também fez uma crítica aos EUA, ao afirmar que ninguém tentou parar Putin entre 2014 e 2022.
Diante da declaração, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, interveio: "Senhor presidente, com todo o respeito. Acho desrespeitoso da sua parte vir ao Salão Oval e tentar debater isso diante da mídia americana". Quando Zelensky tentou responder, Trump levantou a voz.
"Você está apostando com a vida de milhões de pessoas. Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial. Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial, e o que você está fazendo é muito desrespeitoso com este país, um país que te apoiou muito mais do que muitos disseram que deveria", afirmou Trump.
Após o encontro, Trump publicou no TruthSocial que Zelensky desrespeitou os EUA no Salão Oval e que só poderá voltar quando estiver "pronto para a paz".
Trump e Zelensky batem boca na Casa Branca
Andrew Harnik / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
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Source: Bate-boca na Casa Branca: Zelensky diz que não pedirá desculpas, mas afirma que apoio dos EUA é essencial
#98
LEIA SEMPRE AQUI / Como Trump age contra jornalis...
Última mensagem por noticias - 05, Março, 2025, 01:19
Como Trump age contra jornalistas e a mídia que lhe desagrada nos EUA


     Na batalha para ter o controle da imprensa, presidente barra profissionais de coberturas, ofende críticos e quer acabar com o sigilo de fontes jornalísticas. Donald Trump deixando a Casa Branca ao lado de Melania
ROBERTO SCHMIDT / AFP
As ameaças que o presidente Donald Trump fez à mídia tradicional americana durante a campanha eleitoral se concretizaram no primeiro mês na Casa Branca, com uma extensa lista de punições e perseguições.
Mais do que denotar a sua relação conturbada com jornalistas e meios de comunicação que lhe desagradam, elas representam a tentativa de controle da mídia. O presidente age de forma autoritária em seus ataques pessoais a profissionais que reportam denúncias ao governo.
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Premiê britânico é interrompido por Trump em pergunta sobre o Canadá
Veja como:
- Por meio da sua rede social, pediu que o "Washington Post" demitisse o prestigiado colunista Eugene Robinson, chamando-o de incompetente e patético radical de esquerda. Vencedor do Pulitzer, o jornalista havia criticado os senadores republicanos por não enfrentarem o presidente na confirmação de seus indicados a cargos no governo. 
- A agência Associated Press foi barrada do pool de jornalistas que cobrem a Casa Branca por recusar-se a chamar o Golfo do México de Golfo da América, como renomeou o presidente numa de suas primeiras ordens executivas no governo.
- A Casa Branca de Trump reverteu uma norma que vigorava desde a década de 1930, ao determinar que a escolha dos jornalistas que integram o pool da Presidência não é mais controlada pela Associação dos Correspondentes da Casa Branca, e sim pelo governo.
Ato contínuo, a agência Reuters e outros meios foram retirados da cobertura da primeira reunião do Gabinete de Trump e substituídos por outros mais alinhados ao governo, que, de acordo com a secretária de Imprensa, Karoline Leavitt, ajudarão a espalhar a mensagem do presidente.
"Ao decidir quais veículos compõem o limitado grupo de imprensa no dia a dia, a Casa Branca estará restaurando o poder ao povo americano", justificou.
- Em outra iniciativa semelhante, profissionais de quatro organizações de notícias — The New York Times, NBC, NPR e Politico — foram sumariamente desalojados do espaço que lhes era reservado no Pentágono.
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- Em nome da restauração da confiança nas notícias, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) — agência reguladora de comunicações dos EUA agora chefiada por um aliado do presidente — lançou uma investigação sobre uma série de organizações de mídia, incluindo o proprietário da NBC, a NPR e a PBS.
As duas últimas são organizações financiadas com verbas públicas e foram ameaçadas de cortes por Trump. 
Por fim, o presidente quer acabar com o sigilo da fonte jornalística e ameaça processar editoras, meios de comunicação e profissionais que divulgarem informações apuradas sob anonimato.
Fontes anônimas revelaram escândalos de grandes proporções, como por exemplo o Watergate, que levou à renúncia do ex-presidente Richard Nixon. Mas, na visão de Trump, são reduzidas à "ficção difamatória e inventada".
"Por ser o presidente a quem se tem atribuído o melhor primeiro mês de gestão da história, é natural que surjam livros e reportagens falsos com as chamadas citações 'anônimas' ou 'off the record'. Vou processar alguns desses autores e editoras desonestos, ou até mesmo a mídia em geral, para descobrir se essas 'fontes anônimas' realmente existem", advertiu Trump na rede "Truth Social". 
Os arroubos autoritários do presidente esbarram no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Primeira Emenda da Constituição americana. No primeiro mandato, ele tentou, e não conseguiu, eliminar o anonimato de fontes jornalísticas.
Como resumiu o presidente da Associação de Correspondentes da Casa Branca, o controle do time de jornalistas da Presidência "rasga a independência de uma imprensa livre nos EUA".
"Em um país livre, os líderes não devem poder escolher o seu próprio corpo de imprensa", completou Eugene Daniels.
Trump almeja o contrário: ter o controle da mídia para propagar a desinformação.

Source: Como Trump age contra jornalistas e a mídia que lhe desagrada nos EUA
#99
LEIA SEMPRE AQUI / Milei nomeia por decreto juíze...
Última mensagem por noticias - 04, Março, 2025, 01:18
Milei nomeia por decreto juízes para a Suprema Corte e abre nova crise na Argentina


     Constituição estabelece que indicação requer aprovação do Senado. Medida de Milei, tomada durante o recesso do Congresso, foi classificada pela ONG Human Rights Watch de "um dos ataques mais graves contra a independência da Suprema Corte desde o retorno da democracia". Suprema Corte argentina analisará o mérito do decreto. O presidente da Argentina, Javier Milei, completou nesta semana seu primeiro ano de mandato
Mariana Greif/Reuters
O presidente da Argentina, Javier Milei, nomeou por decreto dois juízes para a Suprema Corte do país na terça-feira (25), o que abre uma nova crise para seu governo, já abalado pelo escândalo da criptomoeda $Libra.
A  nomeação ocorreu durante o recesso do Congresso. A medida é polêmica porque a Constituição argentina estabelece que novos juízes da Suprema Corte devem ser aprovados pelo Senado, assim como ocorre no Brasil.
Os nomeados para a mais poderosa corte do país são o juiz federal Ariel Lijo e o advogado Manuel García-Mansilla. Até aliados de Milei, como o ex-presidente Mauricio Macri, criticaram o decreto de Milei.
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A Corte Suprema conta atualmente com três dos cinco juízes necessários, após a saída de dois integrantes em 2021 e 2024. Milei propôs os nomes de Lijo e García-Mansilla inicialmente em 2024, mas seus nomes ainda não foram discutidos pelo Senado.
O governo nomeou Lijo e García-Mansilla "em comissão", ou seja, interinamente, até o fim do ano, e justificou a decisão sob o argumento de que o Senado "optou pelo silêncio" diante das indicações feitas por Milei.
A vice-presidente argentina, Victoria Villarruel, preside o Senado. Ambos têm divergências: em 2024, o presidente chegou a dizer que Villaruel era de esquerda, e que não participa do governo. 
No decreto, o governo ainda criticou o Senado e acusou o órgão de motivações políticas e descumprimento do processo legal: "A Câmara Alta deveria ter dado seu acordo aos candidatos propostos pelo Poder Executivo. De maneira nenhuma o Senado tem a condição de rejeitar o acordo dos candidatos propostos pelo presidente com base em preferências pessoais ou políticas dos senadores."
O decreto de Milei ocorre em meio a um recesso do Congresso argentino, que volta apenas no sábado (1º). De acordo com a Constituição, nesse intervalo, o Poder Executivo pode nomear juízes da Corte em comissão, até "o fim da próxima Legislatura".
O nome de Ariel Lijo é considerado amplamente controverso na Argentina. Parlamentares e autoridades questionaram a idoneidade do juiz federal Lijo, que foi acusado de conspiração, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito,.
Lijo é criticado por não levar adiante 13 processos de corrupção, muitos envolvendo políticos de alto escalão. Segundo levantamento da ONG Associação Civil pela Igualdade e a Justiça (ACIJ), alguns deles estão abertos há mais de dez anos.
O caso chegou na própria Suprema Corte argentina, que analisará o mérito do decreto presidencial, assim como o pedido de licença de Lijo de seu cargo como juiz federal para assumir o novo cargo. O governo argentino pressiona para que a confirmação dos nomes aconteça ainda nesta semana para que possam assumir até sábado, quando Milei discursará na Assembleia Legislativa argentina.
A Human Rights Watch criticou a ação de Milei como "um dos ataques mais graves contra a independência da Suprema Corte na Argentina desde o retorno da democracia."
"O presidente Milei não pode fingir que pode escapar dos mecanismos institucionais simplesmente porque não obteve os votos necessários no Senado para nomear seus candidatos", disse Juanita Goebertus, diretora para as Américas da organização com sede em Nova York.
As nomeações, feitas dias antes do Congresso retomar suas atividades após o recesso de verão, são temporárias – os mandatos dos juízes expiram no final da próxima sessão do Congresso, em 30 de novembro. Depois disso, Lijo e García-Mansilla precisarão obter aprovação do Senado para permanecer no cargo.
No entanto, os críticos questionaram o que consideraram uma estratégia para lotar a mais alta corte com aliados leais, dizendo que um presidente tem poder limitado para fazer nomeações judiciais durante um recesso do Congresso.
"Os decretos são para uso restrito e não podem ser usados como uma simples alternativa aos procedimentos regulares previstos pela constituição", disse o advogado constitucionalista Andrés Gil Domínguez.
Quando são usados para outros fins, ele acrescentou, "a ordem constitucional e os direitos do povo estão em sério perigo."
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Última mensagem por noticias - 03, Março, 2025, 01:15
Hamas devolve os corpos de mais 4 reféns israelenses


     Restos mortais foram entregues à Cruz Vermelha na noite desta quarta-feira (26). Em troca, Israel anunciou libertação de prisioneiros palestinos. Israel recebe últimos 6 reféns vivos previstos na primeira fase do cessar-fogo
O grupo terrorista Hamas devolveu os corpos de mais quatro reféns israelenses, na noite desta quarta-feira (26). As vítimas foram sequestradas em outubro de 2023 e levadas para a Faixa de Gaza.
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Os corpos são de Tsachi Idan, Itzik Elgarat, Ohad Yahalomi e Shlomo Mantzur, segundo o grupo terrorista. Em troca, o governo de Israel libertou prisioneiros palestinos.
Desta vez, os corpos foram devolvidos pelos terroristas diretamente à Cruz Vermelha e sem uma cerimônia pública. A medida foi adotada após Israel e autoridades de direitos humanos criticarem ações do Hamas para a devolução de reféns.
No sábado (22), após mais seis reféns serem libertados, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, adiou a libertação dos prisioneiros palestinos e disse que queria garantias para a próxima entrega de reféns pelo Hamas.
Segundo a agência AFP, a soltura de 602 prisioneiros palestinos, que estava inicialmente prevista para acontecer no domingo (23), só aconteceria junto da entrega dos corpos dos reféns. O objetivo era garantir que os terroristas cumpririam com o acordado.
Após os restos mortais serem entregues à Cruz Vermelha, um ônibus com prisioneiros palestinos foi visto saindo de Israel, segundo a agência Reuters.
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Israelense faz homenagem para reféns mortos
REUTERS/Ronen Zvulun
Ex-refém apela por continuidade do cessar-fogo
Uma das reféns israelenses libertada após ser sequestrada pelo Hamas falou sobre o que passou durante seu período em cativeiro no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na terça-feira (25).
Noa Argamani, resgatada pelas forças de Israel em junho do ano passado, contou que não achava que sairia viva e relembrou tudo que passou depois que a casa onde ela era mantida foi bombardeada.
"Eu não conseguia me mover, não conseguia respirar. Pensei que seriam os últimos segundos da minha vida. Estar aqui com vocês hoje é um milagre."
Com a segunda fase do acordo de cessar-fogo incerta, Noa também fez um apelo pela continuação da trégua na Faixa de Gaza. O parceiro dela, Avinatan Or, ainda é refém do Hamas.
"Preciso ter certeza de que o mundo saiba disso: o acordo deve prosseguir integralmente, completamente, em todas as etapas", afirmou.
A enviada da ONU para o Oriente Médio, Sigrid Kaag, que é coordenadora sênior de ajuda humanitária e reconstrução da ONU para Gaza, também falou ao Conselho de Segurança e disse que a retomada das hostilidades no enclave palestino "deve ser evitada a todo custo".
"O trauma é inegável em ambos os lados. Na minha última visita a Gaza, logo após o cessar-fogo entrar em vigor, fui mais uma vez movida por uma sensação de devastação total e desespero devido à perda, trauma e uma sensação de abandono", lamentou.
Noa Argamani, de vermelho
REUTERS/Brian Snyder

Source: Hamas devolve os corpos de mais 4 reféns israelenses
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