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22, Julho, 2015, 11:28
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Coloquei aqui, pois é um estudo bem sério e interessante. Mas para afirmar uma morte "plena" Devemos levar em conta que estes aparelhos medem a atividade do cérebro. (corpo) Esta atividade cerebral medida por maquinas, logicamente finda com a morte. "O "homem é pó e ao pó retornará" Achei mais interessante ainda esta parte onde fala que os neurônios perdem a capacidade de "reter" energia. Aí entraria outra coisa... Estas maquinas não identificam o que acontece com esta energia que não é mais retida. (solta) Mas enfim... Leiam a conclusão do estudo e tirem as suas: Estudo revela que o córtex cerebral acelera logo antes do óbito. E isso pode explicar as experiências extracorpóreas Entrar num túnel de luzes. A sensação de sair do próprio corpo. Encontrar parentes e amigos já falecidos. Muitas pessoas que estiveram perto da morte relatam ter passado por experiências como essas, que a ciência nunca conseguiu explicar. Mas um estudo impressionante, que pela primeira vez revelou o que acontece no cérebro durante a morte, parece ter começado a desvendar o mistério. Usando um aparelho de eletroencefalograma, um grupo de médicos monitorou a atividade cerebral de 7 pessoas enquanto elas morriam. Todas eram pacientes terminais, entre 34 e 74 anos, que sofriam de cirrose, falência múltipla dos órgãos, septicemia, insuficiência cardíaca ou câncer. Os doentes estavam sob efeito de sedativos e só sobreviviam com a ajuda de aparelhos – que, a pedido de suas famílias, foram desligados. A atividade cerebral dos pacientes ia ficando cada vez menor. Mas, nos últimos momentos antes da morte, o córtex cerebral (área responsável pela consciência) simplesmente disparava, e permanecia 30 a 180 segundos num nível muito mais alto, antes de cessar de vez. Isso acontece porque, quando os neurônios ficam sem oxigênio, perdem a capacidade de reter energia e começam a disparar em sequência – num efeito dominó que poderia provocar alucinações. "Isso pode explicar as experiências extracorpóreas relatadas por pacientes que quase morreram", afirma o estudo, assinado por 4 médicos da Universidade George Washington. Fonte: "super.abril.com.br"
No próximo tópico sobre o assunto veremos um estudo parecido "pós morte"
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