Satélite comandado por Brasil/China!

Iniciado por marcosbr, 24, Novembro, 2015, 20:18

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 Meu Deus...
Se algo estranho cair no seu quintal no seu quintal, ou na sua cabeça... 
Infelizmente é algo que não foi muito divulgado. Eu nem sabia que foi lançado!  :158905782_e26a88:
Caso sobreviva, talvez seja chamado para depor na "CPI do Satelão"  :itd_3d_ani_w70_smiles_002:

Pode ser também, que tenha que depor sobre a "qualidade" dos componentes da China!
Esta "parceria" (mistura explosiva) deveria ser chamada de "Deus nos acuda"
Eu que ja andava olhando para o alto... Nem imaginava que poderia ver um dia chover lixo do céu, nem que colocaram tanta porcaria sobre nossas cabeças!
Tomara que de tudo certo. Mas por via das duvidas comecemos a orar!
Pai nosso que esta no céu...

Leia a matéria abaixo:

Cbers-4




O Centro de Rastreio e Controle (CRC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) assumiu a responsabilidade pelo comando do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers-4).

Desde o lançamento do equipamento ao espaço, em dezembro de 2014, a atividade era executada pelo Centro de Controle de Satélites de Xian (XSCC), na China.

"Esta responsabilidade implica não só em monitorar e controlar o estado de funcionamento do satélite, por meio de análise de dados de telemetria e envio de telecomandos, como também executar manobras de controle de órbita," explicou o chefe do CRC, Valcir Orlando.

Independentemente de qual país esteja no controle da plataforma, ambos sempre são responsáveis pela monitoração de telemetria, execução de medidas para determinação de órbita e operação da carga útil, durante as passagens do satélite sobre o seu território.

As imagens dos instrumentos ópticos dos satélites CBERS são recebidas no Brasil pela Estação de Recepção e Gravação (ERG) de Cuiabá e, posteriormente, são processadas pelo Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR) em Cachoeira Paulista, ambos pertencentes à Divisão de Geração de Imagens (DGI) do INPE.

Revezamento

A responsabilidade pelo controle dos equipamentos da série Cbers vem sendo compartilhada entre o Brasil e a China, proporcionalmente à contribuição de cada nação no investimento global do projeto. Cada país investiu 50% do valor do Cbers-4.

Durante o período de vida útil do satélite, previsto para três anos, as nações vão se revezar no comando de operações por um período de nove meses. Ao fim desse prazo, caso o veículo espacial continue em estado operacional, teria início um período de sobrevida, no qual Brasil e China comandariam as operações três meses cada um.

A próxima transferência de controle do Cbers-4, desta vez do Brasil para a China, está prevista para o dia 1º de agosto de 2016.

Com informações do Inpe -  19/11/2015
Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta. (Chico Xavier)
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