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Em 1º comício de campanha, Kamala Harris fala que Trump será retrocesso e trata eleição como 'escolha entre liberdade e o caos'


     Evento em Wisconsin, um estado-chave nas eleições, nesta terça (23) é o primeiro da campanha da vice-presidente Kamala, que se lançou à presidência após Joe Biden desistir da corrida eleitoral no domingo. A vice-presidente conseguiu maioria dos delegados democratas para a indicação do partido na noite de segunda. Vice-presidente Kamala Harris em 1º comício de campanha em Wisconsin em 23 de julho de 2024.
REUTERS/Vincent Alban
A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, chamou o candidato republicano Donald Trump de retrocesso e disse que nas eleições de novembro nos EUA "é uma escolha entre a liberdade e o caos". A fala ocorreu durante seu primeiro comício de campanha em West Allis, Wisconsin, um estado considerado chave para a disputa presidencial, nesta terça-feira (23).
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Em discurso enérgico, Kamala disse que vai vencer a eleição contra Trump e enalteceu o presidente Biden. "Vencemos em 2020 e em 2024 vamos vencer de novo", disse Kamala Harris.
A vice-presidente também agradeceu os delegados democratas, que formaram maioria na segunda (22) para garantir a indicação democrata à candidatura do partido nas eleições --em pouco mais de 24h após a desistência de Biden, o que embaralhou os republicanos, segundo Sandra Cohen.
A união dos delegados fez com que a mídia dos EUA já trate Kamala como a candidata do partido à presidência, mas ainda é necessária uma formalização por parte do comitê democrata. (Leia mais abaixo)
A realização de seu primeiro comício de campanha em Wisconsin tem um significado por trás: O estado é considerado fundamental na disputa eleitoral e foi um dos que decidiu as eleições de 2020, com Biden ganhando de Trump por cerca de 20 mil votos.
Kamala voltou a atacar Trump durante seu discurso, tal como fez em pronunciamento na segunda, dizendo que em seu tempo como procuradora-feral da Califórnia, entre 2011 e 2017, "lidou com muitos criminosos". "Eu conheço o tipo do Trump".
Kamala também chamou o candidato republicano Donald Trump de "retrocesso". "Estamos focados no futuro, o outro, está focado no passado. Trump quer fazer nosso país retroceder", disse. A frase foi no contexto de crítica ao Projeto 2025, atribuído pelos democratas à campanha de Trump, que supostamente prejudicaria o povo americano.
'Kamala está mostrando toda sua capacidade de articular a base e unir o partido', afirma Daniel Sousa
A democrata relembrou ainda a condenação de Donald Trump no caso Stormy Daniels, no qual ele foi considerado culpado por fraude ao disfarçar pagamentos feitos à atriz pornô como gastos de campanha em 2016. "Prometo que coloco meu histórico à prova contra o dele em qualquer dia da semana", afirmou Kamala.
Kamala voltou à pauta do aborto, prometendo novamente que vai colocar o direito ao aborto na Constituição dos EUA caso chegue à Casa Branca. Desde que a reversão em 2022 da resolução Roe versus Wade, que garantia o direito ao aborto nacionalmente no país, os estados passaram a decidir sobre o assunto --em Iowa, uma lei que bane o aborto a partir da 6ª semana de gestação vai entrar em vigor na próxima segunda-feira (29).
"Vamos parar com as proibições contra aborto, porque acreditamos que as mulheres podem tomar decisões sobre os próprios corpos, e não ter um governo para dizer o que fazer", disse Kamala.
Segundo um porta-voz da campanha de Kamala, sua equipe estimou que o evento desta terça terá mais pessoas presentes do que qualquer evento de campanha de 2024 realizado pelo presidente Biden, com cerca de 3.000 pessoas estimadas para comparecer em um ginásio de uma escola do ensino fundamental.
Uma pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada pouco antes do comício mostrou Kamala e Trump empatados tecnicamente, com 44% de intenção de voto para a democrata e 42% para o republicano.
Delegados suficientes para nomeação
Kamala Harris durante discurso na Casa Branca, em 22 de julho de 2024
REUTERS/Nathan Howard
"
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, já tem o número suficiente de delegados para ser nomeada a candidata à Casa Branca, segundo um levantamento da Associated Press. Com isso, a democrata está muito próxima de ser escolhida para disputar as eleições contra Donald Trump.
A Associated Press ouviu delegados democratas que irão votar para escolher o candidato do partido na eleição presidencial de novembro. Às 23h desta segunda-feira (22), Kamala alcançou a marca de 2.579 delegados — são necessários 1.976 para a nomeação.
O levantamento foi baseado em entrevistas individuais, além de declarações públicas de delegados e comitês estaduais. Além disso, a pesquisa identificou 54 indecisos. Apesar de não serem oficiais, os dados foram comemorados pela campanha de Kamala.
Os delegados representam a vontade dos membros do Partido Democrata de cada estado norte-americano durante as primárias. Esse processo aconteceu no começo do ano e foi vencido pelo presidente Joe Biden.
Como o presidente desistiu de concorrer à reeleição após pressões, as atenções se voltaram para Kamala. Lideranças democratas e o próprio Biden anunciaram que a apoiariam para ser a candidata.
O presidente do Comitê Nacional Democrata afirmou que o nome do partido para disputar a eleição presidencial será anunciado até o dia 7 de agosto. Uma votação virtual com os delegados pode acontecer a partir do dia 1º.
Já a convenção do Partido Democrata está marcada para ocorrer entre os dias 19 e 22 de agosto. O evento oficializará o candidato que disputará a eleição.
Ainda nesta segunda-feira, Kamala fez um discurso em um evento de campanha com tom de candidata. Ela criticou Trump e disse que "sabe lidar com criminosos".
"Enfrentei criminosos de todos os tipos: predadores que abusaram de mulheres, fraudadores que enganaram consumidores, trapaceiros que quebraram as regras para seu próprio benefício. Então, ouçam-me quando digo: eu conheço o tipo de Donald Trump."
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Dois dos principais concorrentes de Kamala Harris à Casa Branca dentro do Partido Democrata desistiram da disputa e anunciaram apoio à atual vice-presidente.
Nesta segunda-feira (22), Gretchen Whitmer, governadora do estado do Michigan, e J. B. Pritzker, de Illinois, passaram a apoiar o nome de Harris para encabeçar a chapa democrata contra Donald Trump.
Com isso, já são cinco os nomes de pré-candidatos democratas que apoiam Kamala Harris abertamente. Os outros são:
Gavin Newsom, governador da Califórnia;
Josh Shapiro, governador da Pensilvânia;
Dean Phillips, deputado por Minnesota.
O senador de Ohio Sherrod Brown também era um nome cotado para concorrer contra Harris dentro do partido, mas ainda não se manifestou.
Entretanto, nomes importantes do partido, como o ex-presidente Barack Obama, o senador Chuck Schumer e o delegado Hakeem Jeffries — os democratas mais importantes no Congresso —, se mantêm neutros em relação à sucessão de Biden.
Entenda caminho para escolha de novo candidato democrata após desistência de Joe Biden em 21 de julho de 2024.
Kayan Albertin/Equipe de arte g1
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Última mensagem por noticias - Ontem at 06:58
Lula comenta desistência de Biden: 'Somente ele poderia decidir se iria ou não ser candidato'


     Joe Biden, dos EUA, anunciou que não irá disputar reeleição pelo partido nesse domingo (21), após dúvidas sobre a capacidade dele de conduzir um novo mandato. Lula comentou o tema em entrevista a agências internacionais. 'Somente ele poderia decidir se iria ser candidato', diz Lula sobre desistência de Biden
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou nesta segunda-feira (22) a decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de se retirar da disputa presidencial em território norte-americano.
O petista destacou a boa relação com o atual titular da Casa Branca, mas defendeu que a escolha de permanecer no pleito era pessoal.
"Eu fiquei muito feliz quando o presidente Biden foi eleito e mais ainda pelos posicionamentos dele em defesa dos trabalhadores. Estabelecemos juntos uma parceria estratégica em defesa do trabalho decente no mundo. Eu gosto e respeito muito ele. Somente ele poderia decidir se iria ou não ser candidato", disse Lula.
A declaração foi dada em uma entrevista no Palácio da Alvorada a agências internacionais como Reuters, Bloomberg, France Presse e Associated Press. O governo ainda não divulgou a gravação oficial, mas o Planalto postou um trecho da fala nas redes sociais do presidente.
Segundo Lula, a expectativa do governo brasileiro é que, seja qual for o substituto de Biden como candidato democrata, as parcerias estratégicas entre os dois países permaneçam inabaladas.
"Agora, eles vão escolher uma candidata ou um candidato e que o melhor vença a eleição. A relação do Brasil será com quem for eleito. Temos uma parceria estratégica com os Estados Unidos e queremos mantê-la", seguiu o presidente.
Presidente Joe Biden desistiu da candidatura à presidência neste domingo (21).
Reprodução/TV Globo
Reviravolta nos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesse domingo (21) que desistiu de concorrer à reeleição e disse apoiar a vice-presidente Kamala Harris para liderar chapa democrata. Em um comunicado, o chefe de Estado disse que cumprirá o seu mandato até janeiro de 2025.
A desistência ocorre após pressões do partido e de parte do eleitorado democrata. A crise na campanha de Biden começou no fim de junho, quando ele teve um mau desempenho em um debate contra Donald Trump. À época, a capacidade cognitiva do presidente foi colocada em dúvida.
O processo para a escolha de um novo candidato no lugar de Biden, no entanto, não é fácil. Uma troca dessas nunca aconteceu antes no partido democrata, envolve questões dos delegados conquistados na primárias e a disposição de outros políticos da legenda.
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'Só Deus sabe o que Trump pode fazer'
A situação de Biden já foi comentada por Lula em outras declarações do petista, que sempre anunciou abertamente a preferência pelo candidato democrata ao adversário, o ex-presidente Donald Trump.
Em entrevista no fim de junho a uma rádio em Minas Gerais, o petista afirmou que o atual chefe da Casa Branca era um caminho mais seguro e certeiro e que, uma eventual volta de Trump ao poder poderia representar um risco à democracia.
"Eu sou simpático ao Biden, acho que o Biden é a certeza de que os Estados Unidos vão continuar respeitando a democracia. O Trump já deu aquela demonstração quando ele invadiu o Capitólio, que não é uma coisa correta de fazer, ele fez lá um pouco que tentaram fazer aqui no Brasil com o golpe de 8 de janeiro", disse o petista.
"Então, como democrata, eu estou torcendo para que o Biden saia vitorioso e, se o Biden ganhar, eu já conheço o Biden, já tenho uma relação com os Estados Unidos que é uma relação sólida, eu pretendo manter. Se o Trump ganhar, a gente não sabe o que ele vai fazer. Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer", seguiu.

Source: Lula comenta desistência de Biden: 'Somente ele poderia decidir se iria ou não ser candidato'
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Última mensagem por noticias - 24, Julho, 2024, 06:52
Por que os espanhóis estão protestando contra os turistas


     Ativistas afirmam que o aumento desenfreado dos custos de moradia é causado pela compra de imóveis por estrangeiros ou pelo aluguel desses imóveis durante o verão Por que os espanhóis estão protestando contra os turistas
EPA via BBC
Se você conseguir encontrar um espaço ao sol em uma das praias de Maiorca neste verão, testemunhará duas forças imparáveis.
A primeira, tão antiga quanto o tempo, são as ondas do Mar das Baleares, que metodicamente apagam os castelos de areia feitos com tanto carinho ao longo do dia.
A segunda, um fenômeno mais moderno, é o tsunami do turismo que ameaça consumir tudo em seu caminho.
Cada centímetro da praia está ocupado. Encontrar uma vaga de estacionamento é como encontrar ouro.
Se você deixar sua espreguiçadeira por muito tempo, suas posses são impiedosamente removidas para dar lugar à longa fila de pessoas esperando.
Todos esses são sinais de uma bonança que é vista e ouvida em toda a ilha, especialmente no incessante bip das máquinas de pagamento por aproximação nos hotéis, restaurantes e bares lotados. O comércio está sendo impulsionado por um número recorde de visitantes.
Mas, se esta é uma história de enorme riqueza para uma comunidade espanhola empreendedora, Sonia Ruiz certamente não viu nada disso.
Encontramo-nos com a mãe solteira de 31 anos em um parque a poucos metros da costa na capital, Palma.
Seu filho de quatro anos, Luca, brinca nos escorregadores do parquinho sem qualquer preocupação aparente. Mas Sonia está passando por dificuldades.
O proprietário pediu que eles desocupassem o apartamento alugado, e ela diz que encontrar um novo lugar é impossível.
"Todo dia eu procuro e todo dia o aluguel está mais caro," diz ela.
"Eu até paro pessoas na rua e pergunto se elas têm algo, porque o dia em que terei que deixar o apartamento está se aproximando, e eu só vejo eu e meu filho desabrigados porque simplesmente não há nada."
Sonia e seu parceiro estão separados, mas foram forçados a viver juntos porque, individualmente, não conseguem arcar com o custo do aluguel, apesar de ganharem 2.400 euros por mês entre os dois.
"Eles pedem depósitos de vários meses. Alguns até me disseram que não querem crianças, não querem animais. E muitas pessoas estão procurando."
Europeus se rebelam contra o turismo de massa
Sonia diz que o turismo é culpado pela queda nos padrões de vida da população local
BBC
Como milhares de moradores de Maiorca, Sonia está protestando neste fim de semana contra o aumento do turismo, que está sendo responsabilizado pela queda nos padrões de vida da população local.
Ativistas dizem que os custos crescentes de moradia são impulsionados pelo grande número de casas e apartamentos comprados por estrangeiros ou, pelo menos, alugados para eles por longos períodos durante o verão.
"É impossível sustentar esse tipo de modelo," explica Pere Joan Femenia, de 25 anos, em frente à catedral na capital de Maiorca, Palma.
Ele faz parte de um movimento chamado "Menys Turisme, Més Vida" ("Menos Turismo, Mais Vida"). Pere diz que, além de os visitantes em números sem precedentes estarem excluindo os locais do mercado imobiliário, eles também estão ocupando espaços públicos, serviços públicos e recursos naturais.
Pere começou seu ativismo há cinco anos como parte do movimento climático de Greta Thunberg, mas seu foco mudou para o custo de vida dos seus conterrâneos.
"Os negócios estão mudando de lojas que vendem produtos tradicionais para multinacionais que vendem sorvete, e estamos perdendo nossa identidade. Queremos preservar nossa cultura," afirma ele.
Pere aponta para o porto, muito além das filas de vendedores ambulantes e das multidões que enchem a praça, explicando que alguns cruzeiros desembarcam até 12.000 visitantes por dia na ilha. Ele diz que é um mito que Maiorca precisa de um turismo em constante expansão para sobreviver, e que a realidade é que muitos locais estão se preparando para ir embora definitivamente porque não podem mais arcar com os custos de viver ali.
Muitos moradores estão se preparando para ir embora definitivamente porque não podem mais arcar com os custos
BBC
Pere argumenta que limitar os voos que chegam e os cruzeiros que atracam aliviará imediatamente a pressão sobre a ilha. Essa é uma demanda que estará presente nos slogans e banners carregados em Palma durante o protesto deste fim de semana.
O Instituto Nacional de Estatística da Espanha informa que, no ano passado, 14,4 milhões de turistas estrangeiros visitaram as Ilhas Baleares, sendo Maiorca de longe a maior, seguida por Menorca e Ibiza.
O instituto diz que o número de visitantes internacionais ao arquipélago aumentou 9,1% em comparação com 2022, enquanto seus gastos aumentaram ainda mais - 16,4%.
Quando os visitantes espanhóis são levados em conta, ativistas afirmam que este ano o número de visitantes às Baleares pode chegar a 20 milhões. À medida que os pontos turísticos da Espanha se desenvolveram ao longo das décadas, o debate sobre se os milhões de visitantes trazem mais problemas do que benefícios se intensificou.
Moradores de Barcelona molham turistas em protesto contra turismo excessivo
Este ano, parece que algo mudou. A raiva entre muitos moradores está atingindo um novo nível - notavelmente demonstrada recentemente em Barcelona, quando visitantes foram molhados com pistolas de água.
Houve manifestações em outros lugares do continente, como em Málaga, assim como nas Ilhas Canárias. Os pontos turísticos da Espanha agora procuram repelir uma enxurrada aparentemente inexorável.
Alguns jornais britânicos compilaram listas de "destinos turísticos hostis" a serem evitados no verão de 2024. Em uma praia lotada em Magaluf, o destino preferido de milhões de turistas britânicos, a família Green de Rotherham está felizmente se divertindo na água.
Esta é a primeira viagem ao exterior do pai, Adam, embora chamá-la de "férias" possa ser um exagero, já que ele e sua esposa cuidam de seus sete filhos. "É agitado, mas estamos conseguindo. Tirando o calor, está ótimo", diz ele.
Pergunto se eles ouviram sobre os vários protestos que têm ocorrido e se isso os fez repensar a decisão de vir a Maiorca.
"Eu vi um pouco nas notícias", diz Charlotte, "mas tentei não assistir muito porque não queria que isso me estressasse e me fizesse desistir de vir, já que já tínhamos reservado e pago."
E quanto ao principal argumento dos protestantes locais – que o crescimento do turismo está tendo um impacto extremamente negativo?
"Não são os turistas que ajudam a gerar a receita para o lugar?" pergunta Adam.
"As pessoas viajam pelo mundo todo, e aqui é assim. Sem turistas, não haveria empregos, salários, nem nada. Eles dependem disso, não dependem?"
Por que os europeus estão revoltados com o turismo de massa?

Source: Por que os espanhóis estão protestando contra os turistas
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Última mensagem por noticias - 23, Julho, 2024, 06:50
Atirador pilotou drone sobre local de comício horas antes do atentado contra Trump, diz jornal


     Autoridades disseram ao jornal americano "The Wall Street Journal" que Thomas Matthew Crooks visitou o local do comício, na Pensilvânia, antes de tentar assassinar o ex-presidente e candidato republicano Donald Trump em 13 de julho. Imagem aérea mostra palco de comício de Trump, com prédio onde atirador subiu ao fundo
REUTERS/Brendan McDermid
O atirador que tentou matar o ex-presidente Donald Trump no último sábado (13) utilizou um drone para sobrevoar o local do comício na Pensilvânia horas antes do atentado, revelou o jornal americano "The Wall Street Journal" nesta sexta (19).
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Segundo o jornal, que tem como base autoridades policiais informadas sobre o caso, Thomas Matthew Crooks pilotou um drone para obter imagens aéreas da Butler Farm Show e examinar o local no início do dia 13, horas antes do comício.
As autoridades disseram ainda ao "The Wall Street Journal" que a rota de voo do drone era programada e pré-determinada, o que sugere que Crooks teria voado o drone no local mais de uma vez.
O achado compõe os esforços investigativos do atentado e expõe as falhas de segurança do evento. Diversas autoridades dos EUA lançaram investigações nesta semana para apurar detalhes do caso. O Serviço Secreto americano está sob pressão
Enquanto Trump discursava no comício, Crooks atirou contra o ex-presidente com um fuzil AR-15 e o acertou na orelha. O republicano foi imediatamente cercado por agentes do Serviço Secreto dos EUA e retirado do local. Trump escapou da morte porque mexeu sua cabeça pouco antes do início dos tiros. (Leia mais abaixo)
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Trump fala sobre atentado
Trump relembra atentado durante convenção republicana
O ex-presidente Donald Trump, candidato do Partido Republicano às eleições americanas de 5 de novembro, disse que não estaria vivo se não tivesse "mexido a cabeça no último instante".
"Se eu não tivesse virado a cabeça naquele momento, aquele assassino teria atingido o seu alvo. E nós não estaríamos juntos aqui hoje. [...] Tive Deus do meu lado", disse Trump.
Foi a primeira vez que ele falou em público sobre o atentado a bala sofrido no último sábado (13), durante um comício no estado da Pensilvânia. Trump levou um tiro de raspão na orelha. O atirador foi morto por um sniper do serviço secreto.
Ainda com um curativo na orelha, o republicano falou no encerramento da convenção nacional do partido, na noite desta quinta, em Wisconsin.
"Vocês vão ouvir de mim a última vez porque foi muito doloroso", disse ele, atingido de raspão na orelha. Ele disse ter se salvado porque tinha Deus ao seu lado.
Trump contou que ouviu as balas "voando" e elogiou os agentes do Serviço Secreto que o cercaram depois do tiro.
"Eu disse pra mim mesmo: uau, o que foi aquilo, só pode ser uma bala, e coloquei minha mão direita no meu ouvido e a abaixei. Minha mão estava coberta de sangue", afirmou.
Donald Trump em convenção do partido republicano em 18 de julho de 2024
REUTERS/Evelyn Hockstein
Ao se dirigir à plateia, o ex-presidente disse: "Não era para eu estar aqui essa noite". O público respondeu: "Sim, você está", "sim, você está".
O ex-presidente também relatou que conversou com as duas vítimas que se feriram no atentado. Em seguida, Trump levantou o capacete do bombeiro Corey Comperatore, que morreu no ataque, e fez uma homenagem. O republicano anunciou ajuda financeira à família.
"Apesar de um ataque tão hediondo, nos unimos esta noite mais determinados do que nunca. Nossa determinação está intacta e nosso propósito permanece o mesmo: entregar um governo que sirva ao povo americano."
Relembre o atentado
Comício de Trump é interrompido após tiros, na Pensilvânia
Trump estava fazendo um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando foi alvo do atentado. Um vídeo registrou o exato momento em que o ex-presidente reage ao ouvir tiros de arma de fogo. Um espectador morreu e outros dois ficaram feridos. Veja acima.
Durante os disparos, Trump levou a mão à orelha e se abaixou. Na sequência, agentes do Serviço Secretos dos Estados Unidos protegeram o republicano.
Ele foi retirado do local instantes depois. Antes, acenou para o público e apareceu com a orelha ensanguentada. Trump foi levado para o hospital e recebeu alta cerca de três horas depois.
O ex-presidente fez uma publicação horas após o atentado em uma rede social para comentar o ocorrido.
"Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo", escreveu Trump.
O atirador foi identificado como Thomas Matthew Crooks. Ele tinha 20 anos e foi morto por um sniper do Serviço Secreto dos Estados Unidos. Com ele, as autoridades encontraram um fuzil AR-15.
O FBI está investigando a motivação do atentado. Celulares e equipamentos eletrônicos de Crooks estão sendo analisados. As autoridades já revelaram que o atirador pesquisou sobre informações e datas envolvendo Trump e Biden.

Source: Atirador pilotou drone sobre local de comício horas antes do atentado contra Trump, diz jornal
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Última mensagem por noticias - 22, Julho, 2024, 06:49
Qual o impacto de um terremoto de magnitude 7,3, como o que foi sentido no Chile?


     Tremor é capaz de ser sentido pela população e de causar danos em áreas habitadas, segundo universidade americana. Local do terremoto de 7,3 graus que atingiu o norte do Chile
Reprodução
Um tremor de magnitude 7,3 atingiu o Chile nesta quinta-feira (18). O epicentro foi registrado a 20 km de São Pedro de Atacama, a 1.300 km da capital Santiago.
Mas o que significa um terremoto de magnitude 7,3 na prática?
Um terremoto é uma intensa vibração da superfície da Terra causada por movimentações na camada mais externa do planeta.
A magnitude de um terremoto é a medida da intensidade do tremor no local onde ocorreu. O terremoto de maior magnitude já registrada foi de 9,5, que ocorreu no Chile em 1960.
No caso do Chile, até o momento não foram registradas vítimas, segundo o presidente Gabriel Boric. O epicentro ocorreu em uma área pouco habitada.
De acordo com a universidade americana Michigan Tech, o potencial de danos que cada intervalo de magnitude causa é das seguintes dimensões:
Até 2,5: Não chega a ser sentido, mas os sismógrafos registram.
De 2,5 a 5,4: É sentido, mas causa apenas pequenos danos.
De 5,5 a 6: Danos a edifícios e outras estruturas.
De 6,1 a 6,9: Causam muitos danos em áreas densamente povoadas.
De 7,0 a 7,9: É um grande terremoto, com danos sérios, como prédios destruídos, em áreas habitadas.
De 8,0 ou mais: É um terremoto ainda mais forte, que pode destruir totalmente comunidades perto do epicentro.
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), um terremoto tem uma única magnitude, mas com frequência o registro desse número é revisado pelos sismógrafos com novos dados.
A escala mais conhecida é a Richter, mas na prática ela já está em desuso (a não ser que seja um terremoto pequeno que não foi registrado pelas grandes agências que fazem o monitoramento).
O sismógrafo
Os sismógrafos são aparelhos que gravam algumas características de terremotos, como:
Horário
Localização e
Magnitude
Cada sismógrafo registra o tremor no solo abaixo do ponto onde está localizado, mas existem sistemas modernos que conseguem amplificar a movimentação para que um aparelho distante consiga capturar um tremor a milhares de quilômetros de distância.
A intensidade é diferente em cada ponto
A magnitude de um terremoto é uma medida do tamanho dele no local onde houve o tremor, e a intensidade é o quanto cada ponto do terreno foi impactado.
A intensidade de um terremoto em um local mais distante de onde houve a falha geológica será menor.
Há outros fatores que influenciam a intensidade em cada ponto, como o tipo de terreno ou a direção do rompimento que o terremoto causou.

Source: Qual o impacto de um terremoto de magnitude 7,3, como o que foi sentido no Chile?
#6
LEIA SEMPRE AQUI! / Trump reaparece no palco no te...
Última mensagem por noticias - 21, Julho, 2024, 06:47
Trump reaparece no palco no terceiro dia da Convenção Republicana; vice discursa nesta quarta


     Donald Trump subiu ao palco da Convenção Nacional Republicana novamente nesta quarta (17). Trump pareceu ensaiar detalhes de seu discurso nesta quinta. Trump sobe ao palco da Convenção Nacional Republicana pela segunda vez
O ex-presidente e candidato republicano à Casa Branca Donald Trump reapareceu no palco da Convenção Nacional Republicana em Milwaukee nesta quarta-feira (17). O evento está no penúltimo dia, e é esperado que ele discurse na quinta.
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Trump foi ao microfone do palco principal da convenção e realizou testes com sua equipe, em uma espécie de ensaio seu discurso na quinta. O vice-presidente de sua chapa, J.D. Vance, é quem vai discursar na convenção na noite desta quarta.
Esta é a segunda vez que o candidato republicano à presidência apareceu na Convenção Republicana. Na outra, ele fez sua primeira aparição pública após o atentado que sofreu e foi ovacionado pelos presentes. (Leia mais abaixo)
Trump ficou cerca de 15 minutos no palco nesta quarta e durante o tempo que esteve lá o auditório da convenção estava sem público, apenas com sua equipe e jornalistas presentes.
Candidato republicano Donald Trump fala com membros de sua equipe no palco da Convenção Republicana em 17 de julho de 2024.
REUTERS/Brian Snyder
Mais cedo, uma longa fila se formou do lado de fora de um teatro na convenção republicana, onde ocorrerá a estreia de um documentário, chamado "Missão de Resgate de Trump", estrelado pelo ex-presidente e seus aliados, segundo o jornal americano "The New York Times". De acordo com a agência de notícias Reuters, o documentário é chamado "Salvando os Estados Unidos".
Ainda segundo "New York Times", Trump deve comparecer e fazer uma "introdução ao vivo", creditando um cartaz do lado de fora do teatro.
Ainda não se sabe se o documentário está ligado ao atentado que o republicano sofreu no último sábado (13) durante um comício na Pensilvânia ou se o título tem a ver com uma mensagem de campanha envolvendo Trump e os EUA em um possível segundo mandato.
Trump
Mike Segar/Reuters
1ª aparição após atentado
Donald Trump subiu no palco da Convenção Nacional do Partido Republicano na noite desta segunda-feira (15) como candidato oficial do partido às eleições. Esta foi sua primeira aparição pública desde o atentado que sofreu durante um comício.
Ao subir no palco da convenção, Trump estava com um curativo na orelha, acenou a seus apoiadores e ergueu o punho, tal qual o fez no comício. O público gritou "nós temos Trump".
Trump estava acompanhado do senador J.D. Vance, escolhido por ele para ser seu vice na disputa eleitoral. A chapa com os dois foi formalizada durante o primeiro dia do evento, que vai até quinta-feira (18). Saiba quem é J.D. Vance.
Não é esperado que Trump faça um pronunciamento. Há um discurso oficial planejado para o último dia, na quinta-feira (18).
Donald Trump e J.D. Vance, candidatos a presidente e vice-presidente pelo partido republicano, respectivamente, no palco na Convenção Nacional Republicana em 15 de julho de 2024.
ANGELA WEISS/AFP
O republicano estava em um comício eleitoral na Pensilvânia no último sábado (13) quando um atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, alvejou Trump na orelha com um fuzil AR-15.
Candidato republicano Donald Trump sobe ao palco na Convenção Nacional Republicana em 15 de julho de 2024.
Reuters
SANDRA COHEN: Trump indica mudança de tom e contenção, mas até quando?
A cerimônia da subida ao palco, que consolidou a primeira imagem de Trump e Vance como candidatos oficiais à presidência (veja acima), foi adiantada no contexto da convenção republicana --normalmente isso não acontece no primeiro dia.
A recepção de Trump no palco foi como de uma "liderança messiânica", disse o comentarista da GloboNews Guga Chacra.
Mesmo com o atentado, Trump manteve a agenda e viajou a Milwaukee para a convenção republicana, que teve segurança reforçada. Em sua primeira entrevista pós-atentado, o ex-presidente disse que "deveria estar morto".
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Trump
Mike Segar/Reuters
Trump com os punhos cerrados logo depois de levar um tiro na orelha
Evan Vucci/AP
Formalização da candidatura e indicação de vice
Trump foi oficializado como candidato do Partido Republicano na corrida à Casa Branca nesta segunda (15). A formalização do resultado das prévias do partido ocorreu durante o primeiro dia da Convenção Nacional Republicana.
Foi lá que Trump anunciou a escolha de J.D. Vance para ser o vice-presidente de sua chapa à Casa Branca. James David Vance é um senador republicano pelo estado de Ohio.
Vance talvez seja o mais alinhado ideologicamente com o ex-presidente e energizaria sua base. Aos 39 anos, ele adicionaria um contraste millennial aos homens mais velhos no topo das chapas de seus partidos. Vance é senador há menos de dois anos.
Jovem, autor de best-seller e ex-crítico de Trump: quem é J.D. Vance, candidato a vice na chapa de Trump
Donald Trump (à esquerda) escolheu o senador republicano J.D. Vance para ser seu vice em 15 de julho de 2024.
Marco Bello/Rebecca Cook/Reuters
 
O presidente Joe Biden se pronunciou sobre Vance após o anúncio de Trump: "Sobre J.D. Vance, é o seguinte: ele fala muito sobre os trabalhadores. Mas agora, ele e Trump querem aumentar os impostos das famílias de classe média enquanto promovem mais cortes de impostos para os ricos", disse Biden em publicação no X (antigo Twitter).
Biden é o vencedor das prévias democratas e candidato do partido até o momento, apesar da pressão que vem sofrendo para desistir da corrida e deixar um novo político assumir a candidatura democrata para a Casa Branca.
O Partido Democrata também se manifestou, chamou J.D. Vance de extremista e "ultra-MAGA", se referindo ao slogan "Make America Great Again" ("Faça os EUA Grandes Novamente", em português). A publicação no X (antigo Twitter) foi apagada minutos depois.
Guga Chacra: J.D. Vance, vice de Trump, é 'anti-elite' e já foi crítico do ex-presidente
Vice-presidente nos EUA
Nos Estados Unidos, o cargo de vice-presidente é visto principalmente como substituto do presidente em caso de morte ou renúncia. Além disso, a posição é extremamente limitada, segundo a Constituição dos EUA.
John Adams, o primeiro vice-presidente dos Estados Unidos, reclamou amargamente de seu destino em uma carta à sua esposa, Abigail, em 1793: "Meu país, em sua infinita sabedoria, me designou para o cargo mais insignificante já imaginado pelo homem".
A função evoluiu com o tempo e hoje equivale a ser uma "espécie de conselheiro multifuncional" para o ocupante da Casa Branca, explicou Joel Goldstein, professor da Universidade de Saint Louis, à AFP.
A atual vice-presidente, Kamala Harris, lida principalmente com questões como o direito ao aborto e imigração. Seu caso desperta grande interesse devido à idade do presidente Biden.
A verdade é que os poderes do vice-presidente dependem muito da personalidade do presidente, observa Goldstein.
"E é difícil imaginar Trump permitindo que alguém roube seu protagonismo", garante.
Mas talvez a qualidade que Trump valorize acima de tudo seja a lealdade.
Seu ex-vice-presidente Mike Pence jurou lealdade absoluta ao republicano, mas em 6 de janeiro de 2021 se recusou a bloquear a validação da vitória de Joe Biden pelo Congresso, indo contra as ordens de Donald Trump.
Os apoiadores de Trump agora veem Mike Pence como um traidor, e Donald Trump descartou completamente escolhê-lo novamente como companheiro de chapa.
Quem são seus candidatos favoritos? É um mistério, mas vários nomes estão sendo cogitados, como Doug Burgum, Marco Rubio e J.D. Vance.
Sempre que questionado sobre o assunto, a equipe de Trump se refere à breve declaração de Brian Hughes, um de seus assessores: "Qualquer um que diga saber quem Donald Trump escolherá como vice-presidente, ou quando, está mentindo. A menos que essa pessoa se chame Donald Trump".
Nove vice-presidentes chegaram à presidência nessas circunstâncias. Os mais recentes foram Lyndon Johnson, após o assassinato de John F. Kennedy, e Gerald Ford, depois da renúncia de Richard Nixon devido ao escândalo Watergate.
Alguns optaram por buscar a presidência após seus mandatos, como Joe Biden, que foi vice de Barack Obama.

Source: Trump reaparece no palco no terceiro dia da Convenção Republicana; vice discursa nesta quarta
#7
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Última mensagem por noticias - 20, Julho, 2024, 06:44
Ônibus cai de abismo e mata 26 pessoas na região dos Andes, no Peru


     Veículo derrapou em uma estrada e caiu de um precipício com cerca de 200 metros de altura. Outras 14 pessoas ficaram feridas e foram levadas ao hospital. Ônibus ficou destruído após cair de abismo, no Peru
Governo do Peru
Vinte e seis pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas após um ônibus cair de um abismo na região dos Andes, no Peru. O acidente aconteceu na noite de segunda-feira (15), após o veículo derrapar em uma estrada.
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As autoridades afirmaram que o ônibus caiu de um precipício de cerca de 200 metros de altura. O veículo havia saído de Lima com 40 pessoas. Os dois motoristas sobreviveram e estão entre os feridos.
O acidente aconteceu em uma área de difícil acesso e com pouca visibilidade, por causa da neblina. A região é conhecida como Ayacucho e fica a cerca de 560 km da capital peruana.
A superintendência de transporte terrestre do país disse em comunicado que o ônibus pertence a uma empresa local de turismo. As causas do acidente são investigadas.
Acidentes com morte envolvendo ônibus no Peru são comuns. Grande parte das ocorrências acontece em estradas com condições precárias e que ficam em regiões montanhosas.
Em abril deste ano, 25 pessoas morreram após um ônibus cair em um rio no norte do Peru. Já em setembro de 2023, outras 24 mortes foram registradas em um acidente na região central do país.
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#8
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Última mensagem por noticias - 19, Julho, 2024, 06:41
Eleições nos EUA 2024: Trump é oficializado como candidato republicano e escolhe J.D. Vance para ser vice de sua chapa


     James David Vance é um senador republicano pelo estado de Ohio. Aos 39 anos, Vance talvez seja o mais alinhado ideologicamente com o ex-presidente e adicionaria um contraste millennial à chapa do partido, energizando a base apoiadora de Trump. J.D. Vance também foi oficializado como candidato a vice na Convenção Nacional do Partido Republicano. Donald Trump (à esquerda) escolheu o senador republicano J.D. Vance para ser seu vice em 15 de julho de 2024.
Marco Bello/Rebecca Cook/Reuters
Donald Trump foi oficializado como candidato do Partido Republicano à Casa Branca nesta segunda-feira (15). A formalização do resultado das prévias do partido ocorreu durante o primeiro dia da Convenção Nacional Republicana.
Trump também anunciou a escolha de J.D. Vance para ser o vice-presidente de sua chapa à Casa Branca. James David Vance é um senador republicano pelo estado de Ohio. Vance também foi oficializado como candidato a vice durante a Convenção Republicana nesta segunda.
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"Após longas deliberações e reflexões, e considerando os enormes talentos de muitos outros, decidi que a pessoa mais adequada para assumir o cargo de vice-presidente dos Estados Unidos é o senador J.D. Vance, do estado de Ohio", disse Trump em post de sua rede social, Truth Social.
Vance talvez seja o mais alinhado ideologicamente com o ex-presidente e energizaria sua base. Aos 39 anos, ele adicionaria um contraste millennial aos homens mais velhos no topo das chapas de seus partidos. No entanto, Vance serviu no Senado americano por menos de dois anos. Saiba mais sobre quem é J.D. Vance abaixo.
Antes de o anunciar oficialmente, Trump disse à rede "Fox News" que Vance "será um grande vice-presidente". Segundo a Constituição americana, o cargo de vice-presidente é limitado. (Leia mais abaixo)
Jovem, autor de best-seller e ex-crítico de Trump: quem é J.D. Vance, candidato a vice na chapa de Trump
Guga Chacra: J.D. Vance, vice de Trump, é 'anti-elite' e já foi crítico do ex-presidente
O presidente Joe Biden se pronunciou sobre Vance após o anúncio de Trump: "Sobre J.D. Vance, é o seguinte: ele fala muito sobre os trabalhadores. Mas agora, ele e Trump querem aumentar os impostos das famílias de classe média enquanto promovem mais cortes de impostos para os ricos", disse Biden em publicação no X (antigo Twitter).
Biden é o vencedor das prévias democratas e candidato do partido até o momento, apesar da pressão que vem sofrendo para desistir da corrida e deixar um novo político assumir a candidatura democrata para a Casa Branca.
O Partido Democrata também se manifestou, chamou J.D. Vance de extremista e "ultra-MAGA", se referindo ao slogan "Make America Great Again" ("Faça os EUA Grandes Novamente", em português). A publicação no X (antigo Twitter) foi apagada minutos depois.
A escolha foi feita por Trump no contexto da Convenção Nacional Republicana, realizada em Milwaukee, Wisconsin. O evento está no primeiro dia nesta segunda e vai até a quinta-feira (18).
Outras duas figuras republicanas concorriam com J.D. Vance para a nomeação, o governador da Dakota do Norte, Doug Burgum, e o senador Marco Rubio, da Flórida. Burgum e Rubio foram avisados mais cedo nesta segunda que não foram escolhidos, segundo fontes da Associated Press e da Reuters.
Quem é J.D. Vance
J.D. Vance
Rebecca Cook/Reuters
Vance nasceu e foi criado em Middletown, Ohio. Ele entrou para os Marines e serviu no Iraque, e mais tarde obteve diplomas da Ohio State University e da Yale Law School. Ele também trabalhou como capitalista de risco no Vale do Silício.
Vance se destacou com sua autobiografia, o best-seller de 2016 "Hillbilly Elegy", que foi publicado enquanto Trump estava se candidatando pela primeira vez à presidência. O livro deu a Vance a reputação de alguém que poderia ajudar a explicar o apelo do empresário nova-iorquino entre os americanos médios, especialmente entre os eleitores brancos rurais da classe trabalhadora que ajudaram Trump a vencer a presidência.
"Hillbilly Elegy" também apresentou Vance à família Trump. Donald Trump Jr. adorou o livro e conhecia Vance quando ele iniciou sua carreira política. Os dois se deram bem e continuam amigos.
➡️ Vance foi eleito para um cargo público pela primeira vez em 2022
Depois que Donald Trump venceu a eleição de 2016, Vance voltou para sua terra natal em Ohio e criou uma instituição de caridade anti-opioides. Ele também participou de circuitos de palestras e era um convidado favorito nos jantares do Partido Republicano, onde sua história pessoal — incluindo as dificuldades que Vance enfrentou devido ao vício em drogas de sua mãe — ressoava.
As aparições de Vance eram oportunidades para vender suas ideias para consertar o país e ajudaram a preparar o terreno para entrar na política em 2021, quando ele disputou a vaga no Senado deixada pelo republicano Rob Portman, que se aposentou.
Trump endossou Vance. Vance venceu uma primária republicana disputada e a eleição geral.
Nome de J.D. Vance é anunciado como vice na chapa de Trump
➡️ Vance passou de opositor a aliado feroz de Trump
Vance era um republicano "never Trump" em 2016. Ele chamou Trump de "perigoso" e "inapto" para o cargo. Vance, cuja esposa, a advogada Usha Chilukuri Vance, é indo-americana e mãe de seus três filhos, também criticou a retórica racista de Trump, dizendo que ele poderia ser o "Hitler americano".
Mas quando Vance conheceu Trump em 2021, ele reverteu sua opinião, citando as conquistas de Trump como presidente. Ambos minimizaram as críticas ferozes de Vance no passado.
Uma vez eleito, Vance tornou-se um aliado feroz de Trump no Capitólio, defendendo incessantemente as políticas e comportamentos de Trump.
➡️ Ele é uma voz conservadora proeminente
Kevin Roberts, presidente da Heritage Foundation, chamou Vance de uma voz líder para o movimento conservador, em questões importantes, incluindo uma mudança em relação à política externa intervencionista, economia de mercado livre e "cultura americana em geral".
Os democratas o chamam de extremista, citando posições provocativas que Vance tomou, mas às vezes depois alterou. Vance sinalizou apoio a uma proibição nacional do aborto após 15 semanas durante sua campanha para o Senado, por exemplo, mas suavizou essa posição depois que os eleitores de Ohio apoiaram esmagadoramente uma emenda de direitos ao aborto em 2023.
Sobre a eleição de 2020, ele disse que não teria certificado os resultados imediatamente se fosse vice-presidente e que Trump tinha "uma queixa muito legítima". Ele colocou condições para honrar os resultados da eleição de 2024 que ecoam as de Trump. Uma série de investigações governamentais e externas não encontraram nenhuma fraude eleitoral que pudesse ter alterado o resultado da derrota de Trump em 2020 para o presidente democrata Joe Biden.
No Senado, Vance às vezes adota uma postura bipartidária. Ele e o senador democrata de Ohio Sherrod Brown co-patrocinaram um projeto de lei de segurança ferroviária após um descarrilamento de trem em East Palestine, Ohio. Ele patrocinou uma legislação que estende e aumenta o financiamento para a restauração dos Grandes Lagos e apoiou uma legislação bipartidária que beneficia trabalhadores e famílias.
➡️ Vance traz habilidades de debate e arrecadação de fundos
Pessoas familiarizadas com o processo de seleção para vice-presidente disseram que Vance traria para a chapa republicana habilidades de debate, capacidade de arrecadação de fundos e a habilidade de articular a visão de Trump.
Charlie Kirk, fundador do grupo ativista conservador Turning Point USA, disse que Vance articula de forma convincente a visão America First e poderia ajudar Trump em estados que ele perdeu por pouco em 2020, como Michigan e Wisconsin, que compartilham os valores, demografia e economia de Ohio.
Vice-presidente nos EUA
Nos Estados Unidos, o cargo de vice-presidente é visto principalmente como substituto do presidente em caso de morte ou renúncia. Além disso, a posição é extremamente limitada, segundo a Constituição dos EUA.
John Adams, o primeiro vice-presidente dos Estados Unidos, reclamou amargamente de seu destino em uma carta à sua esposa, Abigail, em 1793: "Meu país, em sua infinita sabedoria, me designou para o cargo mais insignificante já imaginado pelo homem".
A função evoluiu com o tempo e hoje equivale a ser uma "espécie de conselheiro multifuncional" para o ocupante da Casa Branca, explicou Joel Goldstein, professor da Universidade de Saint Louis, à AFP.
A atual vice-presidente, Kamala Harris, lida principalmente com questões como o direito ao aborto e imigração. Seu caso desperta grande interesse devido à idade do presidente Biden.
A verdade é que os poderes do vice-presidente dependem muito da personalidade do presidente, observa Goldstein.
"E é difícil imaginar Trump permitindo que alguém roube seu protagonismo", garante.
Mas talvez a qualidade que Trump valorize acima de tudo seja a lealdade.
Seu ex-vice-presidente Mike Pence jurou lealdade absoluta ao republicano, mas em 6 de janeiro de 2021 se recusou a bloquear a validação da vitória de Joe Biden pelo Congresso, indo contra as ordens de Donald Trump.
Os apoiadores de Trump agora veem Mike Pence como um traidor, e Donald Trump descartou completamente escolhê-lo novamente como companheiro de chapa.
Quem são seus candidatos favoritos? É um mistério, mas vários nomes estão sendo cogitados, como Doug Burgum, Marco Rubio e J.D. Vance.
Sempre que questionado sobre o assunto, a equipe de Trump se refere à breve declaração de Brian Hughes, um de seus assessores: "Qualquer um que diga saber quem Donald Trump escolherá como vice-presidente, ou quando, está mentindo. A menos que essa pessoa se chame Donald Trump".
Nove vice-presidentes chegaram à presidência nessas circunstâncias. Os mais recentes foram Lyndon Johnson, após o assassinato de John F. Kennedy, e Gerald Ford, depois da renúncia de Richard Nixon devido ao escândalo Watergate.
Alguns optaram por buscar a presidência após seus mandatos, como Joe Biden, que foi vice de Barack Obama.

Source: Eleições nos EUA 2024: Trump é oficializado como candidato republicano e escolhe J.D. Vance para ser vice de sua chapa
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Última mensagem por noticias - 18, Julho, 2024, 06:38
Após se reunir com autoridades de segurança, Biden pede investigação independente de atentado contra Trump


     Presidente americano disse que ordenou uma revisão independente sobre o ataque no comício de Trump. Biden também deve fazer outro pronunciamento mais tarde, às 21h no horário de Brasília.  Biden fala sobre atentado contra Trump.
AP Photo/Susan Walsh
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um breve pronunciamento na Casa Branca neste domingo (14) sobre o atentado contra o candidato e ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
No discurso, Biden disse que ordenou uma investigação independente sobre o ataque no comício de Trump.
"Compartilharemos os resultados dessa investigação independente com o povo americano", destacou.
Mais cedo, Biden teve uma reunião com autoridades de segurança e, no sábado (13), conversou por telefone com Trump. As informações foram confirmadas pela Casa Branca.
"Uma tentativa de assassinato vai contra tudo o que defendemos como nação, tudo mesmo. Isso não representa quem somos como país. Isso não é a América, e não podemos permitir que isso aconteça. A união é o objetivo mais difícil de alcançar, mas nada é mais importante do que isso", acrescentou o presidente, que também deve fazer outro pronunciamento mais tarde, às 21h no horário de Brasília.
"Tivemos uma conversa rápida, porém boa com ele [Trump]. Estamos rezando por ele e sua família".
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Biden mencionou ainda que as autoridades de segurança ainda não possuem informações sobre a motivação do atirador, apesar de já saberem sua identidade. Ele pediu a todos que evitassem fazer suposições sobre os motivos ou afiliações do suspeito.
O presidente americano disse ainda que Trump recebeu um reforço na sua segurança e terá todos os recursos para garantir sua proteção. Biden também afirmou que a segurança será reforçada em Wisconsin, onde a Convenção Republicana começará na próxima segunda-feira (15).
Em um comunicado, o governo norte-americano disse que Biden também conversou com o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, e com o prefeito de Butler (cidade onde Trump estava fazendo um comício), Bob Dandoy.
A Casa Branca não deu mais detalhes sobre o conteúdo dos telefonemas.
Biden estava em uma igreja no estado de Delaware quando Trump foi alvo do atentado.
No sábado, Biden também fez um pronunciamento condenando o atentado a Donald Trump e disse que era necessário unir os Estados Unidos. Em um comunicado, o presidente também disse que estava orando pelo republicano.
"Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la", disse Biden.
O atentado
Comício de Trump é interrompido após tiros, na Pensilvânia
Trump estava fazendo um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando foi alvo do atentado. Um vídeo registrou o exato momento em que o ex-presidente reage ao ouvir tiros de arma de fogo. Veja acima.
Durante os disparos, Trump levou a mão à orelha e se abaixou. Na sequência, agentes do Serviço Secretos dos Estados Unidos protegeram o republicano.
Ele foi retirado do local instantes depois. Antes, acenou para o público e apareceu com a orelha ensanguentada.
Trump foi levado para o hospital e recebeu alta cerca de três horas depois. Ele também fez uma publicação em uma rede social para comentar o ocorrido.
"Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo", escreveu Trump.
O suspeito de atirar contra o ex-presidente foi morto. Além disso, uma outra pessoa que estava no comício também morreu.
O caso está sendo investigado pelas autoridades norte-americanas.
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Bolsonaro e outras autoridades se pronunciam após incidente em comício de Trump
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VÍDEOS: mais assistidos do g1

Source: Após se reunir com autoridades de segurança, Biden pede investigação independente de atentado contra Trump
#10
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Última mensagem por noticias - 17, Julho, 2024, 06:33
'Ele está bem', afirma porta-voz da campanha de Donald Trump


     O porta-voz da campanha do candidato presidencial republicano informou que o "presidente Trump está bem e está sendo examinado em um centro médico local" e que ele "agradece às autoridades e aos socorristas pela sua ação rápida durante este ato hediondo". Comício de Trump é interrompido após supostos sons de tiros, na Pensilvânia
O porta-voz da campanha do candidato presidencial republicano publicou na rede social X (antigo Twitter) que o "presidente Trump está bem e está sendo examinado em um centro médico local" e que ele "agradece às autoridades e aos socorristas pela sua ação rápida durante este ato hediondo".
Durante um comício na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, neste sábado (13), Donald Trump foi escoltado por seguranças e retirado do palco após serem ouvidos sons de tiros. O evento foi interrompido.
A imagem mostra o que parece ser sangue na orelha de Trump. O Serviço Secreto dos EUA informa que ele está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor.
Bolsonaro e outras autoridades se pronunciam após incidente em comício de Trump
Comício de Trump é interrompido após sons de tiros, na Pensilvânia
AP Photo/Evan Vucci
Donald Trump levanta o punho após supostos sons de tiros serem ouvidos em comício, na Pensilvânia
AP Photo/Evan Vucci

Source: 'Ele está bem', afirma porta-voz da campanha de Donald Trump