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Última mensagem por noticias - Ontem at 03:32
Trabalhadores realizam atos e protestos no 1º de Maio pelo mundo; polícia e manifestantes entram em confronto em Paris


     Em Istambul, policiais reprimiram manifestantes que queriam chegar à Praça Taksim, resultando em 217 prisões, segundo o ministro do Interior turco. No Chile, integrantes de protesto entraram em confronto com a polícia e 15 foram presos. Dia do Trabalhador: Manifestantes e polícia entram em confronto em Paris
Milhares de manifestantes pelo mundo foram às ruas neste 1º de Maio. Em Paris, na França, policiais entraram em confronto com trabalhadores. (Veja no vídeo acima)
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Na Turquia, centenas de manifestantes foram detidos pelas forças de segurança quando tentavam chegar à emblemática Praça Taksim, segundo o ministro do Interior turco, Ali Yerlikaya.
No Chile, manifestantes entraram em confronto com a polícia, resultando em 15 pessoas detidas.
Também foram registrados confrontos nas Filipinas em protestos que reivindicavam melhores salários. Outros atos de grande porte foram registrados no Chile, na Argentina, na Coreia do Sul, em Taiwan e na Indonésia.
Manifestantes participam de atos de 1º de Maio em Paris
Stephanie Lecocq/Reuters
Na capital francesa, milhares se reuniram nas ruas com pautas difusas, que envolviam melhores salários, insatisfação com a reforma da Previdência aprovada pelo governo Macron no ano anterior e contra os Jogos Olímpicos.
Houve confronto com a polícia. As forças de segurança disseram que atuaram contra "manifestantes radicais" que tentaram destruir comércios.
Prisões na Turquia
A polícia turca deteve 217 pessoas em Istambul, afirmou o ministro do Interior turco, Ali Yerlikaya, após o uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha para impedir que os manifestantes chegassem à Praça Taksim, o ponto focal tradicional das manifestações do Dia do Trabalhador em Istambul.
Trabalhadores protestam pelo mundo no dia 1 de maio
Istambul está cercada desde a madrugada pelas forças de segurança, que bloqueiam o centro da principal cidade da Turquia, impedindo que os manifestantes cheguem à Praça Taskim, completamente fechada.
Mais de 42 mil policiais foram destacados para proteger o espaço, segundo o ministro do Interior, Ali Yerlikaya. Ele alegou que as "organizações terroristas [de oposição ao governo Erdogan] querem fazer do 1º de maio um campo de ação e propaganda".
Policiais atacam manifestantes durante manifestações do 1º de Maio nos arredores da Praça Taksim, em Istambul
Yasin Akgul/AFP
Os transportes públicos, incluindo as balsas, estão parados.
Nas primeiras horas da manhã, enquanto os manifestantes se reuniam no bairro de Besiktas para celebrar o 1º de Maio, ocorreram incidentes com a polícia e dezenas de pessoas foram detidas.
Posteriormente, ocorreram incidentes em frente à Câmara Municipal de Istambul, onde a tropa de choque disparou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra manifestantes que tentavam entrar em seus postos de controle.
Confrontos no Chile
Manifestante ateia fogo a carro de polícia durante protesto de 1º de maio em Santiago, no Chile.
Ivan Alvarado/Reuters
Milhares de pessoas marcharam pelas ruas de Santiago, no Chile, para marcar o 1º de maio. A maioria das manifestações ocorreram de forma pacífica, mas episódios de vandalismo e confronto com a polícia foram registrados, resultando em 15 detidos.
No centro da capital chilena, foram registrados atos de vandalismo contra comércios e prédios públicos e confrontos entre manifestantes e as forças de segurança, que dispersaram a multidão com gás lacrimogêneo e canhões de água.
O evento principal foi convocado pela Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a principal organização sindical do Chile, que contou com a presença de diversos ministros e autoridades do governo do esquerdista Gabriel Boric.

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#2
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Última mensagem por noticias - 09, Maio, 2024, 03:29
Da selfie à destruição: veja casos em que pontos históricos foram desrespeitados por turistas


     Na última semana, autoridades japonesas anunciaram que será instalada uma enorme barreira em área popular de fotografias do Monte Fuji, para conter o excesso de turistas.  Monte fuji
Foto de Tien Nguyen
Na última semana, uma cidade japonesa anunciou que instalará uma enorme barreira em uma área popular de fotografias do Monte Fuji. A ideia é afastar o excesso de turistas devido às reclamações dos moradores, que dizem que eles deixam lixo no local e ignoram as regras de trânsito.
A ação não é inédita. Uma vila na Áustria e um povoado americano tomaram medidas semelhantes. Isso porque os casos em que turistas desrespeitam pontos históricos do mundo inteiro ou regras locais já se tornaram comuns.
Veja a seguir outros casos.
Fonte danificada
Turista alemão danifica estátua do século 16 na Itália
Em setembro do ano passado, um turista na Alemanha danificou uma fonte construída no século 16 na cidade de Florença, na Itália, disseram autoridades do país.
Ele quebrou um pedaço de mármore quando subiu na peça central da fonte, uma estátua gigante de Netuno, o deus dos mares na mitologia grega. Quando o homem estava saindo da fonte, ainda quebrou uma outra parte da estátua, o casco do cavalo.
Os danos foram de cerca de R$ 27 mil e o visitante teve que pagar uma multa.
Gravura na parede do Coliseu
Turista vandaliza o Coliseu, em Roma
Um turista britânico que visitou o Coliseu, em Roma, em junho deste ano, usou uma chave para gravar a frase "Ivan + Hayley 23/6/23" em uma parede da construção.
O turista posteriormente desculpou-se pelo ato de vandalismo em uma carta, sob o argumento de que não estava ciente da idade do monumento. "Admito com profundíssimo embaraço que só em seguida ao lamentável ocorrido fiquei sabendo da antiguidade do monumento."
Depois deste caso, outros dois semelhantes aconteceram no Coliseu. Em 17 de julho, um estudante alemão de 17 anos foi visto rabiscando a parede do local.  Dias antes, 14 de julho, uma adolescente suíça da mesma idade foi filmada gravando a sua inicial no monumento.
O Coliseu é uma edificação construída entre os anos 70 e 80 d.C., durante o Império Romano. É considerado um dos maiores símbolos da Roma Antiga e um dos monumentos mais famosos do mundo.
O local sediava diversos eventos, mas os mais famosos eram as lutas de gladiadores (havia também simulação de batalhas famosas e caçadas). O local abrigava mais de 50 mil pessoas.
Passageiros indisciplinados podem ficar impedidos de voar por 1 ano, diz proposta da Anac
Por que tantos turistas estão fazendo coisas absurdas?
Pirâmide desrespeitada
Turista sobe em pirâmide no México e é preso
Um turista polonês foi preso depois de ignorar a proibição e subir em uma pirâmide na zona arqueológica de Chichen Itzá, no sul do México, em janeiro deste ano.
Nas imagens, é possível ver o turista sendo ameaçado e apanhando de outros visitantes. Após passar 12 horas detido, o turista foi liberado e teve que pagar uma multa de 5.000 pesos mexicanos (cerca de R$ 1.360).
A pirâmide é o templo de Kukulcán, principal atração de Chichén Itzá, que foi uma cidade pré-colombiana construída pela civilização maia. O monumento, um dos pontos turísticos mais famosos do México, começou a ser construído no século 6 d.C. e ficou pronto no século 9 d.C.
Foto das nádegas no Egito
A Grande Pirâmide de Gizé, também conhecida como Pirâmide de Quéops ou Khufu
 Nina Aldin Thune/CC0 Creative Commons
Um turista americano foi detido após ter tirado uma fotografia com as nádegas de fora diante das pirâmides de Gizé, no Egito, em julho de 2014.
O homem não portava passaporte quando foi descoberto por funcionários da zona arqueológica e estava, aparentemente, sob os efeitos de alguma substância que afetava seu comportamento.
O turista, de nacionalidade americana, foi investigado por "atentar contra a moral pública", afirmou a fonte, mas ficou em liberdade menos de 24 horas depois.
A Promotoria decidiu libertar o turista e uma acompanhante que viajava com ele depois do pagamento de 5 mil libras egípcias (cerca de US$ 300) cada um, como anunciou em comunicado.
Uma noite na Torre Eiffel
A partir de 2021, alguns países da Europa passarão a exigir permissão de viagem para brasileiros
Getty Images
Em agosto, duas pessoas passaram uma noite inteira em uma área restrita ao público na Torre Eiffel, na França. Eles estavam dormindo, quando foram descobertos por um segurança, logo no início da manhã, aponta a agência de notícias Radio France Internationale (RFI).
Segundo a promotoria de Paris, os turistas americanos "teriam permanecido presos no local porque estavam alcoolizados". A promotoria específica que nenhum dano foi observado no local e que uma multa por invasão de um local histórico ou cultural foi descartada. O Comando da Polícia não quis comentar o caso.

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Última mensagem por noticias - 08, Maio, 2024, 03:28
Protestos pró-Palestina: alunos de Columbia não se dispersam após 'ultimato'; direção começa a aplicar suspensões


     Universidade Columbia, em Nova York, havia dado até as 15h (horário de Brasília) desta segunda (29) para o fim dos acampamentos sob pena de suspensão, mas os manifestantes não dispersaram. As manifestações começaram no dia 18 de abril na universidade e se espalharam por faculdades nos EUA e na França. Direção de Columbia ameaça suspender alunos que participam de manifesto pró-Palestina
Estudantes da Universidade Columbia, em Nova York, não dispersaram os acampamentos da manifestação pró-Palestina após o fim do prazo dado pela direção da faculdade, às 15h (horário de Brasília) nesta segunda-feira (29).
Em uma espécie de "ultimato" aos estudantes, a direção de Columbia ameaçou suspender imediatamente quem não dispersasse as manifestações, que iniciaram no dia 18 de abril na universidade e se espalharam para outras faculdades nos Estados Unidos. No final de semana, o número total de detidos nos protestos em todos os EUA chegou a 700.
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No momento em que o prazo expirou, centenas de manifestantes marchavam ao redor do acampamento, instalado no gramado central da universidade, e os alunos dentro das tendas não dispersaram. (Veja no vídeo acima)
Um representante da Universidade de Columbia disse na noite desta segunda que a instituição começou a suspender os alunos que desafiaram o prazo do "ultimato" da direção. Ben Chang, vice-presidente do escritório de assuntos públicos, não disse quantas pessoas seriam suspensas, mas afirmou que esses alunos não poderiam frequentar aulas ou se graduar.
A ameaça de suspensão dos manifestantes que não dispersassem até o fim do prazo estipulado foi anunciada pela reitora de Columbia, Nemat Minouche Shafik, nesta segunda como consequência do fracasso das negociações entre a direção e a liderança do protesto pela desmobilização dos acampamentos.
SANDRA COHEN: Como os protestos nas universidades americanas representam um risco para reeleição de Biden
Além da ameaça de suspensão, a direção da universidade disse que os estudantes que participam dos protestos se tornariam inelegíveis para completar o semestre letivo em boa situação em decorrência das punições.
Shafik disse ainda que a Columbia não desinvestiria em ativos da instituição que apoiam o exército de Israel, uma demanda-chave dos manifestantes, mas ofereceu investir em saúde e educação em Gaza e tornar os investimentos diretos da Columbia mais transparentes.
Segundo o jornal "New York Times", ainda é incerto qual será a próxima medida a ser tomada pela universidade para tentar dispersar os manifestantes após o fim do prazo do "ultimato".
Os manifestantes pró-Palestina em Columbia prometeram manter seu acampamento no campus de Manhattan até que a universidade atenda a três demandas: desinvestimento em Israel, transparência nas finanças da faculdade e anistia para estudantes e professores punidos por sua participação nos protestos.
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Polícia retira manifestantes na Universidade de Northeastern, em Boston
Michael Casey/AP
Manifestações pró-Palestina
Mais de 200 pessoas foram detidas em quatro universidades dos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina no sábado (27). Com isso, o número de manifestantes detidos desde o início dos protestos, em 18 de abril, chega a 700.
Segundo o jornal "The New York Times", os manifestantes foram detidos na Universidade Northeastern, na Universidade Estadual do Arizona, na Universidade de Indiana e na Universidade de Washington em St. Louis, enquanto a polícia tenta conter o crescimento no número de protestos nas faculdades dos EUA.
Desde o começo, a onda de protestos atinge algumas das universidades de maior prestígio dos EUA, como Columbia, Harvard e Yale.
Os manifestantes são contra a atuação de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza — e pedem para que as instituições de ensino cortem laços com Israel e também com empresas que, segundo os alunos, viabilizam a guerra.
Estudantes que tentavam montar acampamento em universidade no Missouri (EUA) foram detidos neste sábado (27)
Christine Tannous/St. Louis Post-Dispatch via AP
Parte da comunidade universitária se incomodou com os protestos: alunos e professores judeus afirmam que as manifestações têm se tornado antissemitas, e que eles têm medo de pisar nos campi.
Shai Davidai, um professor da faculdade de administração da Universidade Columbia, em Nova York, afirmou que foi impedido de entrar em uma parte do campus. Davidai é um judeu israelense americano.
O epicentro desse movimento é a Universidade Columbia, em NY, onde há um acampamento de ativistas com bandeiras palestinas e mensagens de solidariedade a Gaza.
Prisões e acampamentos desmontados
Neste sábado, na Universidade de Washington, em St. Louis, mais de 80 detenções foram feitas e o campus foi fechado à noite, de acordo com um comunicado das autoridades da universidade.
A nota, segundo o jornal "The New York Times", acrescenta que a polícia do campus ainda estava processando as detenções.
Jill Stein, candidata do Partido Verde às eleições presidenciais de 2024, estava entre os manifestantes detidos, juntamente com o seu coordenador de campanha e outro integrante da equipe, disse um porta-voz da campanha.
Na manhã de sábado, na Universidade Northeastern, em Boston, no estado de Massachusetts, os manifestantes montaram um acampamento no Centennial Common do campus esta semana e atraiu mais de 100 apoiadores. A administração pediu aos manifestantes que saíssem, mas muitos estudantes não obedeceram à ordem de retirada.
Policiais do estado de Massachusetts chegaram ao local, ainda na madrugada de sábado, e começaram a prender os manifestantes, algemando-os e desmontando várias tendas.
Dezenas de estudantes são presos em manifestações pró-Palestina, nos EUA
Eles disseram que prenderam 102 manifestantes. Não ficou claro quantos dos presos eram estudantes. A universidade informou que os alunos que mostrassem suas carteiras de identidade universitárias estavam sendo libertados.
Por volta das 11h de sábado, a maior parte do acampamento foi liberada.
A detenção em massa em Northeastern foi a segunda repressão na manhã de sábado contra manifestantes em um campus de Boston em menos de uma semana. Na manhã de quinta-feira, policiais da cidade prenderam 118 pessoas no Emerson College depois que os manifestantes se recusaram a sair do acampamento e formaram uma barricada.
Policiais prendem estudante durante manifestação na Universidad de Emory, nos EUA, em 25 de abril
Mike Stewart/AP
Na Universidade Estadual do Arizona, a polícia escolar prendeu 69 pessoas na manhã de sábado depois que elas montaram um acampamento não autorizado, o que viola a política da universidade.
A universidade afirmou que os manifestantes criaram um acampamento e que o grupo foi instruído várias vezes a se dispersar.
Na Universidade de Indiana, onde a polícia universitária prendeu 33 pessoas em um acampamento no início desta semana, o campus e a polícia estadual prenderam mais 23 manifestantes no sábado. As autoridades disseram que um grupo "ergueu inúmeras tendas e toldos na noite de sexta-feira com a intenção declarada de ocupar o espaço universitário indefinidamente."
Universidades de todo o país usaram estratégias diferentes na semana passada para reprimir os protestos. Algumas recuaram e procuraram diminuir as tensões, enquanto em outras faculdades, como a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade Emory, a polícia correu para desmantelar acampamentos e prender estudantes e membros do corpo docente.
Em Harvard, o acesso ao seu histórico Harvard Yard ficou com acesso restrito, permitindo a entrada apenas daqueles que apresentassem carteira de identidade universitária. A universidade também suspendeu um grupo pró-Palestina, mas mesmo assim o grupo e seus apoiadores montaram um acampamento no pátio.
Na sexta (26), a Universidade do Estado de Portland cedeu a pedido de manifestantes entre seus alunos e anunciou que não aceitaria mais presentes e bolsas da companhia aérea Boeing, por causa das ligações da empresa com o governo de Israel.
"A paixão com que essas exigências foram expressadas repetidamente por alguns membros da nossa comunidade me motivam, como uma pesquisadora de ética acadêmica e uma líder da universidade responsável pelo bem estar dos constituintes do nosso campus a ouvir e fazer outras perguntas", afirmou a presidente da universidade, Ann Cudd, em uma carta à comunidade acadêmica.
A instituição vai organizar um debate moderado de duas horas com a equipe e estudantes em maio.
Em seu site, a Boeing afirma que as Forças de Defesa de Israel atualmente usam nove de seus produtos, e que a empresa contribui com cerca de US$ 3,5 bilhões com a economia israelense.

Source: Protestos pró-Palestina: alunos de Columbia não se dispersam após 'ultimato'; direção começa a aplicar suspensões
#4
AREA DOS AMIGOS! / Em defeza da paz...
Última mensagem por marcosbr - 07, Maio, 2024, 23:12
É triste ver o sofrimento de qualquer pessoa, quando compatriota é pior ainda!

   

Mais triste ainda... é ver as forças armadas sendo criticadas por "dementes" nas redes sociais!
Parabéns aos militares que se empenham em ajudar o povo e salvar vidas.

   

É nestas horas que vemos a importancia da democracia e um governo eleito pelo povo!
Para os "dementes" esta força deveria servir de "blindagem" para perpetuar um governo na força.
Eles estão lá ajudando pessoas. Ninguém pergunta se você é "direita ou esquerda"
Servir a patria é isto mesmo.
Saude e força para nossos irmãos gauchos.

Força para os militares sempre:

- Compromisso dos Recrutas (Inciso V, do Artigo 171 do Decreto nº 88.513, de 13 de julho de 1983):

"Incorporando-me (à Marinha do Brasil; ao Exército Brasileiro; ou à Força Aérea Brasileira), prometo cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas, e com bondade os subordinados, e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja Honra, Integridade, e Instituições, defenderei com o sacrifício da própria vida. "

Agora vejam isto aqui. Da nojo de ver e saber que alguns defendem estas pessoas...



#5
LEIA SEMPRE AQUI! / As táticas usadas por empresas...
Última mensagem por noticias - 07, Maio, 2024, 03:23
As táticas usadas por empresas asiáticas para enviar drogas sintéticas para Europa e EUA


     Milhares de empresas chinesas estão produzindo opioides e enviando remessas para todo o mundo.  Fentanil é um opioide que está no centro da epidemia de overdoses nos EUA
GETTY IMAGES
Há mais de uma década, quando Sammy deixou a sua aldeia na província chinesa de Sichuan para frequentar uma universidade no norte do país, ela estava seguindo um rito de passagem bem conhecido.
Mas, ainda assim, ela foi a primeira pessoa de sua família a ir para a universidade. Estudou inglês e tinha paixão por línguas estrangeiras. Sonhava em ser professora. Até então, ela nunca tinha ouvido falar de opioides sintéticos.
Depois de se formar, Sammy encontrou trabalho em uma empresa de produtos químicos na cidade de Shijiazhuang, vendendo o que ela pensava serem produtos químicos para clientes de todo o mundo.
Ela praticava inglês todos os dias conversando com clientes pela internet e ganhava uma comissão por cada venda que realizava. Seus sonhos de se tornar professora desapareceram rapidamente.
"Talvez outros sejam como eu... No início, não sabemos o que estamos vendendo, mas quando descobrimos, nos apaixonamos pelo trabalho", diz ela à BBC News. "Este trabalho pode gerar dinheiro."
Sammy (nome fictício) é uma traficante de drogas improvável.
Agências internacionais de investigação estimam que possam existir milhares de vendedores de opioides na internet, trabalhando para empresas farmacêuticas e químicas chinesas ilícitas, que produzem e contrabandeiam essas drogas ilegais produzidas em laboratório.
O governo dos Estados Unidos vem repetidamente acusando empresas chinesas de inundar o país com drogas como o fentanil, um opioide sintético até 50 vezes mais forte do que a heroína. O governo chinês nega a acusação.
Os EUA dizem que os opioides fabricados na China estão alimentando a pior crise de drogas da história do país. Em 2022, mais de 70 mil americanos morreram de overdose de fentanil.
Os EUA têm um problema com o contrabando e abuso do poderoso opioide fentanil.
De acordo com um relatório publicado por um comitê dos EUA sobre o Partido Comunista Chinês, o governo do país asiático fornece subsídios a empresas que traficam abertamente drogas sintéticas ilícitas. O relatório encontrou dezenas de milhares de postagens na internet anunciando a venda dessas drogas ilegais.
O estudo afirma que empresas "totalmente estatais" estão envolvidas no tráfico de drogas. O governo chinês tem negado sistematicamente ter conhecimento do comércio ilegal de entorpecentes.
Muitos como Sammy entram no tráfico de drogas aparentemente por acidente, inicialmente sem saber dos produtos que vendem online e das suas consequências. Mas outros estão mais conscientes do que estão vendendo.
Todas as manhãs, Sara [nome fictício] publica fotos e vídeos em seus perfis nas redes sociais anunciando drogas: canabinoides sintéticos, MDMA, e nitazeno - um opioide considerado até 50 vezes mais potente que o fentanil.
"Temos muitos clientes na Grã-Bretanha e já cooperamos com eles muitas vezes" diz Sara, formada em Comércio Internacional, que agora trabalha para uma plataforma de vendas na internet.
Ela não se sente atraída por uma discussão moral sobre a venda de drogas. E afirma que nunca pergunta aos clientes como eles usam os produtos.
A Agência Nacional do Crime do Reino Unido (NCA) acredita que os traficantes de drogas estão misturando opioides sintéticos com outras drogas, como a heroína.
De acordo com a NCA, o Reino Unido registrou mais de 100 mortes ligadas a nitazeno nos últimos nove meses, o que levou profissionais de saúde a alertar que o país pode em breve enfrentar uma crise relacionada às drogas.
A BBC News encontrou centenas de anúncios de nitazenos na internet.
Mulher fumando fentanil em rua de Los Angeles, Estados Unidos
GETTY IMAGES via BBC
Os fornecedores ouvidos pela reportagem alegam enviar remessas por meio de serviços de correio expresso, rotulando as entregas e escondendo medicamentos em embalagens falsas.
A BBC também viu números de rastreamento de correio fornecidos por representantes de vendas na China - eles alegaram ter feito entregas bem-sucedidas em todo o Reino Unido.
Sara entrou no negócio depois da universidade. Ela pensou que estava vendendo produtos químicos. Trabalha no setor há dois anos e meio. "Conheço a maioria dos produtos", diz.
"Meu chefe dirige esta empresa há mais de sete anos e conhece muitos clientes e despachantes. Se o produto for retido, ele perderá mais. Portanto, ele fará o possível para que o produto chegue até você sem problemas", explica.
Em março, o governo do Reino Unido classificou 15 opioides sintéticos como drogas de "Classe A", consideradas perigosas. De acordo com a Lei do Uso Indevido de Drogas, qualquer pessoa pega fornecendo ou produzindo drogas ilícitas pode pegar prisão perpétua. Aqueles pegos em posse dessas drogas pegam sete anos.
De acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), a China tem entre 40 mil e 100 mil empresas farmacêuticas.
"A China tem há muito tempo uma das indústrias farmacêuticas mais significativas da Ásia, bem como uma das maiores indústrias químicas. E temos visto o crescimento desse setor em outros países da região", disse Jeremy Douglas, representante regional do UNODC no Reino Unido.
"Embora ambas as indústrias sejam regulamentadas, o desafio é significativo dada a escala e, ao mesmo tempo, uma série de maneiras de movimentar produtos. As encomendas postais, o frete aéreo e os contêineres marítimos estão todos se movimentando globalmente em grandes volumes", afirma.
Douglas diz que os sintéticos estão movimentando o comércio tradicional de drogas. Fora da China, os entorpecentes sintéticos oferecem oportunidades tanto para as organizações criminosas tradicionais como para as novas empresas capazes de comprar diretamente de produtores de todo o mundo.
"Sintéticos como o fentanil têm diversas vantagens sobre os medicamentos tradicionais - compactos, facilmente transportáveis, com demanda pré-existente, substituíveis. Eles são atraentes para os traficantes", diz Douglas.
Isso foi confirmado nas conversas da reportagem da BBC News com vendedores que trabalham para farmacêuticas chinesas.
"Em primeiro lugar, nossa embalagem é totalmente secreta, ninguém sabe o que é até você abri-la e, em segundo lugar, mudaremos o nome da embalagem e não revelamos nenhum nome sobre o produto", afirma Sara.
"Receberemos o número do pedido logístico no momento do envio da encomenda, acompanhamos a situação da encomenda a qualquer momento e quaisquer anomalias poderão ser conhecidas e resolvidas a tempo", acrescenta.
Por que hipocondríacos morrem antes do que quem se preocupa menos com a saúde
'As pessoas param de respirar antes que se deem conta': o que o fentanil faz com o cérebro
De acordo com a Europol, a agência policial europeia, a China é o maior fabricante e distribuidor mundial de drogas sintéticas fabricadas em laboratório. Algumas delas imitam os efeitos de drogas tradicionais, como a cannabis e a cocaína. Os químicos sintetizam novos medicamentos para estarem um passo à frente da lei.
"É um empreendedorismo criminoso, mas em cenário legal que é realmente único", diz Louise Shelly, diretora do Centro de Terrorismo, Crime Transnacional e Corrupção (TraCCC), da Universidade George Mason, nos Estados Unidos.
"Não vi tanto profissionalismo e elemento corporativo nisso em nenhum outro lugar do mundo. A atividade criminosa era um tipo de mobilidade social", diz Shelly, que também escreveu um livro sobre esse mercado.
Em 2020, pesquisadores do TraCCC estudaram mais de 350 sites em inglês que anunciavam o opioide sintético fentanil. "De todos os anúncios que encontramos, quase 40% deles eram de registros corporativos, e o maior centro desse mercado estava em Wuhan", diz Shelly.
Oficiais da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA localizam fentanil e outros narcóticos escondidos em um pacote no International Mail Facility, em 28 de novembro de 2017, em Chicago, Illinois. O pacote vinha da China.
Os vendedores contactados pela BBC veem o comércio de drogas simplesmente como mais um aspecto do comércio eletrônico.
Quando questionada sobre a venda de drogas que prejudicam vidas, uma delas se descreveu como uma "intermediária".
"Alguém precisa, alguém faz, e eu sou apenas uma intermediária que informa aos clientes que eu tenho o produto. Não me importo com o que eles fazem com ele", diz ela. "Então descobri que só preciso ganhar dinheiro. Não sei e não me importo. Cada um tem suas próprias necessidades."
A mulher se orgulha de ter clientes do Canadá à Croácia. Ela forneceu fotos de remessas recentes de drogas completas com etiquetas mostrando um endereço no Reino Unido.
"A princípio, eu não sabia, até entrar na internet e traduzir o produto para o chinês", diz ela, por meio de uma mensagem pontuada por um emoji de choro.
Natalie [nome fictício] concentra-se no fentanil. "Essa indústria é fácil e você consegue salários mais altos, o que atrai um grande número de jovens", diz ela.
"Compramos em mais de 10 laboratórios diferentes e temos uma grande seleção. Tenho um agente de transporte profissional que embala mercadorias, por isso tem uma taxa de sucesso de entrega muito alta para o Reino Unido", completa.
Enquanto isso, outro fornecedor alegou ser capaz de contrabandear drogas para o Reino Unido escondidas em embalagens de ração para cães. "Você não precisa se preocupar com a embalagem. Garantimos uma entrega segura", afirma.
"Enviamos grandes quantidades para todo o mundo diariamente. Confie na nossa equipe profissional. Garantimos um transporte 100% seguro."
Em 2019, o governo da China proibiu todas as formas de fentanil e drogas similares. Em janeiro de 2024, a China e os Estados Unidos lançaram uma operação conjunta para reduzir a produção do opioide sintético fentanil.
"Enquanto a procura do mercado permanecer elevada em algumas partes do mundo, essa procura será satisfeita de uma forma ou de outra", afirmou Douglas, do UNODC.

Source: As táticas usadas por empresas asiáticas para enviar drogas sintéticas para Europa e EUA
#6
LEIA SEMPRE AQUI! / Iraque aprova lei que pune 'at...
Última mensagem por noticias - 06, Maio, 2024, 03:19
Iraque aprova lei que pune 'atos homossexuais' com até 15 anos de prisão


     Nova medida também criminaliza pessoas transgênero e cirurgias de mudança de sexo. Perseguição à comunidade LGBTQIA+ vem crescendo no país.  Em imagem de arquivo, manifestantes em protesto contra o governo iraquiano se reúnem em Nasiriya, no Iraque.
Asaad NIAZI / AFP
O Parlamento iraquiano aprovou neste fim de semana uma lei que impõe penas de prisão de até 15 anos para os atos homossexuais, uma decisão denunciada por ONGs como um "ataque aos direitos humanos".
Os deputados aprovaram por maioria de 170 votos de um total de 329 uma série de emendas a uma lei antiprostituição de 1988, que também criminaliza as pessoas transgênero.
Um esboço prévio propunha a pena capital para as relações entre pessoas do mesmo sexo, o que foi criticado por ativistas LGBTQIA+ como uma perigosa escalada em um país onde a comunidade já é alvo de discriminação e ataques.
As novas emendas preveem penas de 10 a 15 anos de prisão a quem mantiver relações homossexuais, segundo o documento ao qual a agência de notícias AFP teve acesso.
Outros pontos das novas emendas são:
Um mínimo de sete anos de prisão a quem "promover" a homossexualidade;
Pena entre um e três anos para os homens que agirem "intencionalmente" como mulheres;
Criminalização da "mudança de sexo biológico baseado no desejo" e punem as pessoas transgênero e os médicos que participarem de cirurgias de mudança de sexo com até três anos de prisão.
A homossexualidade é um tabu na conservadora sociedade iraquiana, mas até agora não havia uma lei que punisse explicitamente as relações entre pessoas do mesmo sexo.
Mesmo assim, membros da comunidade LGBTQIA+ já eram perseguidos por acusações de sodomia ou outros tipos penais vinculados à moralidade e à prostituição.
"O Iraque traduziu em lei a discriminação e a violência a que membros da comunidade LGBTI são submetidos com absoluta impunidade durante anos", disse Razaw Salihy, pesquisadora sobre o país na Anistia Internacional.
"As emendas que afetam os direitos LGBTQIA+ são uma violação aos direitos humanos fundamentais", denunciou.
Segundo o deputado Raed al Maliki, que apresentou as emendas, disse à AFP que "a lei serve como medida preventiva para proteger a sociedade destes atos".
A aprovação foi adiada até depois da visita do primeiro-ministro Mohamed Shia al Sudani a Washington este mês para evitar que a lei, criticada nos Estados Unidos e na União Europeia, afetasse a viagem.
O Departamento de Estado americano expressou preocupação com a lei e alertou que ela "mina os esforços de reforma política e econômica de governo", disse seu porta-voz, Matt Miller.

Source: Iraque aprova lei que pune 'atos homossexuais' com até 15 anos de prisão
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LEIA SEMPRE AQUI! / África do Sul celebra 30 anos ...
Última mensagem por noticias - 05, Maio, 2024, 03:19
África do Sul celebra 30 anos do 'Dia da Liberdade', data que representa fim do apartheid


     Data ficou conhecida como a primeira vez que milhões de sul-africanos negros puderam votar. África do Sul comemora o 30º aniversário do 'Dia da Liberdade' do Apartheid neste sábado (27)
Sul-africanos comemoram neste sábado (27) os 30 anos das primeiras eleições democráticas no país, que colocaram fim ao apartheid, e levaram Nelson Mandela à presidência, quatro anos após ter sido libertado da prisão.
O atual presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, classificou o apartheid como "uma ideologia que controlava todos os aspectos da vida das pessoas e humilhava os negros". Segundo ele, a vitória contra o regime é um dos "maiores feitos da história moderna".
Esse é o 30º aniversário do "Dia da Liberdade", que aconteceu em 27 de abril de 1994, quando foi abolida oficialmente a segregação racial na África do Sul. Na data, milhões de sul-africanos negros puderam votar pela primeira vez para eleger um representante.
Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa
ASSOCIATED PRESS
A segregação racial na África do Sul começou em 1948 e durou quase meio século. O regime opressor negava, entre outros direitos, permissão para votar a pessoas negras e não brancas por meio de leis baseadas em raça.
Em maio, os sul-africanos deverão eleger um novo parlamento. Atualmente, quem governa o país é o Congresso Nacional Africano (African National Congress, ANC, na sigla em inglês), que está no poder desde 1994.
Sul-africanos comemoram 30 anos do "Dia da Liberdade"
ASSOCIATED PRESS

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Última mensagem por noticias - 04, Maio, 2024, 03:17
VÍDEO: carro de ministro radical de Israel capota em Tel Aviv; jornal diz que havia ordem para avançar sinal


     Ministro de Segurança, Itamar Ben-Gvir, o mais linha dura de Benjamin Netanyahu, estava dentro do veículo, que, segundo a imprensa, furou um sinal vermelho.  Ministro da Defesa de Israel sofre acidente de carro
O carro em que estava o ministro de Segurança de Israel, Itamar Ben-Gvir, o mais linha dura do governo de Benjamin Netanyahu, capotou  durante um acidente que, segundo a imprensa israelense, ocorreu após o veículo dele ultrapassar no semáforo vermelho.
Ben-Gvir ficou levemente ferido no acidente, que ocorreu na noite de sexta-feira (26) em Tel Aviv. Ele foi levado a um hospital mas seu estado não é grave, segundo a polícia.
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A polícia disse também que ainda investiga as causas do acidente, mas a imprensa israelense afirmou, com base em vídeos e relatos, que o veículo ultrapassou o semáforo vermelho.
O jornal "Haaretz" disse ainda que Ben-Gvir ordena que seus motoristas cometam a infração, com o argumento de se proteger de eventuais atentados enquanto seu veículo esteja parado.
Segundo disse o delegado responsável pelo caso, Kobi Shabtai, à imprensa, outras duas pessoas ficaram feridas no acidente.
Ben Gvir voltava de um compromisso na cidade de Ramle, perto de Tel Aviv, onde a polícia disse que um suposto ataque com faca ocorreu pouco antes.
O Ministério de Segurança não havia se pronunciado sobre o acidente até a publicação desta reportagem.
Linha dura
O ministro da extrema direita de Israel Itamar Ben Gvir, após votar no assentamento judaico de Kiryat Arba, na Cisjordânia, em 1º de novembro de 2022.
Tsafrir Abayov/ AP
Ben-Gvir é o ministro mais radical do governo de Benjamin Netanyahu e líder de um partido da extrema direita. Netanyahu só conseguiu formar governo após se aliar com a sigla de Ben-Gvir, que é um feroz defensor das incursões e bombardeios na Faixa de Gaza.
Recentemente, o ministro ameaçou deixar o governo caso Netanyahu não invada Rafah, a cidade no extremo sul de Gaza onde o premiê anunciou uma incursão por terra em breve. A operação, no entanto, vem sendo fortemente criticada pela comunidade internacional e até internamente em Israel.
Isso porque Rafah é o atual abrigo para cerca de 1,5 milhão de palestinos, mais da metade da população de Gaza, que teve de fugir de suas casas por conta dos bombardeios.

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Última mensagem por noticias - 03, Maio, 2024, 03:02
Após EUA, manifestações pró-Palestina crescem em universidades na França


     Na faculdade Science Po, uma das mais famosas da França, estudantes e militantes bloquearam o acesso ao prédio. Também houve protestos em Sorbonne.  Protestos pró-Palestina crescem também em universidades da Europa
Em um protesto na esteira dos realizados em universidades dos Estados Unidos, um grupo de estudantes bloqueou nesta sexta-feira (26) a entrada do prestigioso centro educacional francês Sciences Po Paris também em protesto contra as ações de Israel na Faixa de Gaza.
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A entrada do edifício histórico da renomada faculdade de ciências políticas, por onde já passaram cinco ex-presidentes franceses, foi obstruída com material de construção e lixeiras pelos manifestantes.
Na manhã desta sexta-feira era possível ver pelas janelas que estudantes passaram a noite no local, vestidos com kufiyas, e bandeiras palestinas penduradas em apoio à sua luta.
O comitê Palestina do Sciences Po pede "uma condenação explícita das ações de Israel" em Gaza e o "fim da colaboração" a todas as "instituições" consideradas cúmplices da "opressão sistêmica ao povo palestino", afirmou.
O grupo pede o fim "à repressão das vozes pró-palestinas no campus", após o centro de elite ser acusado de permitir que o antissemitismo floresça.
A AFP não conseguiu contato com a direção do centro.
Manifestantes pró-Palestina bloqueiam entrada da prestigiosa faculdade francesa Science Po, em Paris, em 26 de abril de 2024.
Dimitar Dilkoff/ AFP
A nova ação ocorre quando os protestos em defesa dos palestinos se multiplicam em universidades dos Estados Unidos, embora na França ainda não ocorram de forma ampla.
O presidente do Conselho Representativo de Instituições Judaicas da França (Crif), Yonathan Arfi, disse ao canal francês LCI considerar "perigosa" a mobilização.

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Última mensagem por noticias - 02, Maio, 2024, 02:51
Pás do moinho de vento do Moulin Rouge de Paris desabam


     Essa é a primeira vez que um incidente do tipo acontece desde a abertura da casa, em 1889, segundo a proprietária. Casa de shows Moulin Rouge, em Paris, depois da queda das pás do moinho da fachada
Geoffroy VAN DER HASSELT / AFP
As pás do moinho de vento do famoso cabaré parisiense Moulin Rouge desabaram durante a noite, informaram os bombeiros nesta quinta-feira à AFP, confirmando uma informação do canal BFMTV.
O acidente não deixou feridos e não há risco de colapso na estrutura do imóvel, segundo os bombeiros.
"É a primeira vez que um acidente como este acontece desde a abertura do Moulin Rouge, em 6 de outubro de 1889", afirmou a empresa proprietária do local à agência AFP.
As causas do acidente ainda não foram determinadas.
Veja o antes e depois da fachada do Moulin Rouge
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"Felizmente, aconteceu após o fechamento", disse um funcionário do Moulin Rouge, que pediu anonimato, à AFP.
"Todas as semanas, as equipes técnicas do cabaré revisam o mecanismo do moinho e não encontraram nenhum problema", acrescentou.
O Moulin Rouge, uma das grandes atrações turísticas da capital francesa, fica no limite do bairro da colina de Montmartre, norte de Paris.

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