Mensagens recentes

#1
LEIA SEMPRE AQUI / Washington Post diz que não va...
Última mensagem por noticias - Ontem at 12:57
Washington Post diz que não vai apoiar nem Kamala nem Trump; ex-editor-executivo critica 'covardia' do jornal


     Com histórico de apoio aos democratas, jornal afirmou que vai parar de endossar candidatos à presidência após 36 anos. Colunistas revelaram que decisão partiu do dono Washington Post, Jeff Bezos. Editorial do The Washington Post afirma que jornal não irá mais apoiar candidatos à presidência
Reprodução
O jornal "The Washington Post", um dos principais dos Estados Unidos, anunciou que vai se manter neutro nas eleições presidenciais deste ano. Esta é a primeira vez que o jornal não publica um editorial apoiando um candidato em 36 anos.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
O Washington Post vem apoiando candidaturas democratas desde 1976. A única exceção foi a eleição de 1988, quando o jornal se manteve neutro. Agora, em um editorial publicado nesta sexta-feira (25), o "Post" anunciou que vai retornar às raízes e não irá mais endossar nenhuma campanha presidencial.
"Nosso trabalho no The Washington Post é fornecer, por meio da redação, notícias imparciais para todos os americanos, além de opiniões instigantes e relatadas por nossa equipe para ajudar nossos leitores a formarem suas próprias opiniões", diz o editorial.
Mais tarde, os colunistas Manuel Roig-Franzia e Laura Wagner publicaram um texto no site do próprio Washington Post, revelando que funcionários do jornal haviam redigido um editorial de apoio à candidata democrata Kamala Harris.
No entanto, o dono do jornal, Jeff Bezos, pediu para que o editorial não fosse publicado, segundo os colunistas. Bezos é mundialmente conhecido por ser o bilionário fundador da Amazon.
O Washington Post compartilhou a reportagem que revelou a decisão de Bezos em uma rede social. Veja abaixo.
Initial plugin text
Martin Baron, ex-editor-executivo do jornal, criticou a decisão em uma rede social. Segundo ele, a posição adotada pelo Washington Post é uma "covardia".
"Donald Trump celebrará isso como um convite para intimidar ainda mais o dono do The Post, Jeff Bezos. Uma falta de coragem perturbadora em uma instituição famosa pela coragem", escreveu.
Baron afirmou ainda que a democracia sairá como vítima.
A imprensa norte-americana tem o costume de publicar editoriais declarando apoio a candidatos nas eleições presidenciais. O jornal "The New York Times" e a revista "The New Yorker", por exemplo, anunciaram que estão ao lado de Kamala Harris.
LEIA TAMBÉM
Celulares de Trump e de J.D. Vance foram alvos de ataque de hackers chineses, diz jornal
Em 'empate raro', Kamala e Trump têm 48% de intenção de voto cada um, aponta pesquisa do 'New York Times'
Kamala Harris 'cola' em artistas como Beyoncé e Bruce Springsteen na reta final da campanha
Atitude semelhante
Na Califórnia, o jornal "L.A. Times" adotou uma medida semelhante ao do The Washington Post e não anunciou nenhum apoio nas eleições presidenciais. Desde 2008, o veículo apoiava candidatos democratas.
O jornal também tinha pronto um editorial com apoio a Kamala Harris, que acabou barrado por Patrick Soon-Shiong, bilionário dono do L.A. Times. Ele comprou o veículo em 2018 por US$ 500 milhões.
A postura da direção do jornal fez com que a chefe de editoriais do L.A. Times, Mariel Garza, pedisse demissão. Ela disse que a mudança na tradição da publicação fez o jornal parecer "covarde e hipócrita".
A decisão também repercutiu de forma negativa entre os leitores, que não receberam nenhuma explicação do jornal. A liderança sindical do L.A. Times também demonstrou preocupação.
New York Times apoia Kamala
O jornal "The New York Times" anunciou apoio a Kamala Harris em um editorial publicado no fim de setembro.
Com o título "A única escolha patriótica para presidente", o jornal afirmou  que é "difícil imaginar um candidato que menos merece ser presidente dos Estados Unidos do que Donald Trump".
"Ele provou ser moralmente inapto para um cargo que pede a seu ocupante que coloque o bem da nação acima do interesse próprio. Ele provou ser temperamentalmente inapto para um papel que requer as mesmas qualidades — sabedoria, honestidade, empatia, coragem, contenção, humildade, disciplina — que ele mais carece", diz o texto.
O jornal elencou ainda acusações criminais enfrentadas por Trump, além da idade avançada e a falta de interesse na política do republicano. Por este motivo, "New York Times" acredita que a única opção disponível seria Kamala.
"Como uma dedicada servidora pública que demonstrou cuidado, competência e um compromisso inabalável com a Constituição, a Sra. Harris está sozinha nesta corrida", diz o editorial.
"Ela pode não ser a candidata perfeita para todos os eleitores, especialmente aqueles que estão frustrados e irritados com as falhas do nosso governo em consertar o que está quebrado — do nosso sistema de imigração às escolas públicas, aos custos de moradia e à violência armada."
Kamala também não foi poupada de críticas no editorial. O jornal afirma que a atual vice-presidente precisa explicar melhor seu plano de governo aos eleitores, em vez de apenas se apresentar como a única alternativa viável ao risco que Trump representa à democracia.
VÍDEOS: mais assistidos do g1

Source: Washington Post diz que não vai apoiar nem Kamala nem Trump; ex-editor-executivo critica 'covardia' do jornal
#2
LEIA SEMPRE AQUI / Cúpula do Brics encerra hoje e...
Última mensagem por noticias - 28, Outubro, 2024, 12:56
Cúpula do Brics encerra hoje e teve Maduro barrado por Brasil, Putin em evidência e discussões por ampliação do bloco


     Líderes dos países-membros e convidados que participaram da cúpula do bloco econômico em Kazan, na Rússia, posaram para tradicional foto nesta quinta (24), último dia do evento. Líderes das delegações dos países que participaram da cúpula do Brics posam para foto no último dia do encontro, em 24 de outubro de 2024, em Kazan, na Rússia.
Alexander Nemenov, Pool Photo via AP
E
Os líderes dos países-membros e observadores do Brics posaram para a tradicional foto no último dia da cúpula do bloco, nesta quinta-feira (24). Neste ano, o evento foi realizado em Kazan, na Rússia, e teve o presidente russo Vladimir Putin em evidência, o presidente venezuelano Nicolás Maduro sendo barrado pelo Brasil e discussões por ampliação do bloco econômico.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
País aspirante a integrar do Brics, a Venezuela ficou de fora da lista se tornar parceiro do bloco econômico que tem Brasil, Rússia, Índia e China e África do Sul como países principais. A decisão coincidiu com o desejo do Brasil --a relação entre Maduro e Lula está estremecida desde a eleição presidencial venezuelana, em que o presidente foi declarado reeleito em um pleito com falta de transparência.
Apesar de ter sido barrado pelo Brasil, Maduro apareceu na foto oficial. Ele viajou para Kazan e chegou na terça-feira (22), no segundo dia do evento. O presidente venezuelano defende a entrada do país no bloco, mas nem Putin defendeu a inclusão da Venezuela aos parceiros do Brics.
Durante as conversas na cúpula do Brics, foi discutida uma possível ampliação do bloco com a criação da posição de "países parceiros". Segundo especialistas, essa discussão ampliou a influência geopolítica da Rússia e da China.
Putin em evidência
Vladimir Putin na cúpula do Brics
Alexander NEMENOV / POOL / AFP
Vladimir Putin esteve em evidência na cúpula 2024 do Brics. O presidente russo defendeu uma "nova ordem mundial multipolar". A Rússia considera o bloco de países emergentes uma alternativa às organizações lideradas pelas potências ocidentais, como o G7, e é respaldada pelo presidente chinês Xi Jinping, aliado crucial de Moscou.
Outro fator que colocou Putin no holofote foi o local da realização da cúpula: Rússia. O país está em guerra contra a Ucrânia desde fevereiro de 2022, quando tropas russas invadiram o território ucraniano.
Ao mesmo tempo em que discursou a favor da desescalada dos conflitos no Oriente Médio, o presidente russo chamou de "ilusória" a perspectiva de uma derrota de seu país na guerra.
Nos últimos dias, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apresentou ao parlamento ucraniano seu "plano de vitória" sobre a Rússia, que ele já havia mostrado aos EUA.
Durante a cúpula, a Rússia também demonstrou apoio à recondução de Dilma Rousseff para um novo mandato à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como "banco do Brics".
LEIA TAMBÉM:
Ampliação do Brics aumenta influência de Rússia e China e contrapõe G7; especialistas divergem sobre efeito econômico
Conferência internacional arrecada mais de R$ 4,5 bilhões para o Líbano
Eminem, Taylor Swift, Elon Musk e 50 Cent: reta final entre Kamala e Trump mobiliza apoio de famosos; veja quem apoia qual candidato
Discurso de Lula
Lula discursa por videoconferência na Cúpula do Brics em Kazan, na Rússia
Reprodução
O presidente Lula participou da reunião presidencial da cúpula do Brics por videoconferência na quarta (23). Ele não viajou a Kazan por recomendação médica após sofrer um acidente doméstico.
No discurso, Lula recorreu a temas frequentes nas suas últimas participações em fóruns internacionais, incluindo apelos contra mudança climática, crítica às guerras e defesa da taxação dos "super-ricos". Leia tudo aqui.
Durante a cúpula, o Brasil deixou claro que é a favor de definir critérios claros para decidir quais países poderão entrar como parceiros do bloco.

Source: Cúpula do Brics encerra hoje e teve Maduro barrado por Brasil, Putin em evidência e discussões por ampliação do bloco
#3
LEIA SEMPRE AQUI / Hezbollah confirma morte de Ha...
Última mensagem por noticias - 27, Outubro, 2024, 12:51
Hezbollah confirma morte de Hashem Safieddine, possível sucessor de Nasrallah, número 1 do grupo extremista


     Safieddine era primo de Nasrallah e comandava o conselho executivo do grupo extremista, que cuidava de assuntos financeiros e administrativos, antes dos ataques israelenses contra o Líbano. Não está claro quando a morte ocorreu, já que ele estava desaparecido desde o início de outubro. Hashem Safieddine (à esquerda) em foto de 12 de junho de 2024.
Mohamed Azakir/Reuters
O Hezbollah confirmou nesta quarta-feira (23) a morte de Hashem Safieddine, tido como sucessor de Hassan Nasrallah na chefia do grupo extremista libanês. Israel havia confirmado na terça a morte do terrorista.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Safieddine, que era primo de Nasrallah, estaria incomunicável desde bombardeios no Líbano ocorridos no início do mês, segundo as Forças de Defesa de Israel. Não está claro, porém, quando ele morreu.
Nasrallah morreu após um ataque aéreo israelense contra instalações do Hezbollah em Beirute em 27 de setembro. Ele era o chefe do grupo extremista desde 1992, e o principal rosto do grupo.
Segundo o governo libanês, 28 pessoas morreram no Líbano devido aos bombardeios israelenses nas últimas 24 horas. O total de mortos desde o começo dos conflitos seria 2.574.
Quem era Safieddine
Safieddine era da mesma família que Nasrallah e comandava o conselho executivo do grupo extremista, que cuidava de assuntos financeiros e administrativos, antes dos ataques israelenses contra o Líbano. Ele também participava do conselho da Jihad, responsável pelas atividades militares do Hezbollah.
Hashem Safieddine discursando em funeral de membro do Hezbollah em julho de 2024
REUTERS/Aziz Taher
Safieddine assumiu um papel mais proeminente no grupo ao falar em nome do Hezbollah durante o último ano de troca de agressões com Israel, em funerais e outros eventos que Nasrallah costumava evitar por razões de segurança.
Ele foi a primeira autoridade do Hezbollah a falar em público depois que o Hamas, aliado palestino do grupo, atacou o sul de Israel em 7 de outubro de 2023, desencadeando a guerra em Gaza que levou o grupo libanês a um conflito paralelo contra Israel.
Safieddine, que vem de uma proeminente família xiita libanesa, nasceu no sul do país, uma região predominantemente xiita. Ele estudou em seminários religiosos na cidade iraniana de Qom antes de regressar ao Líbano na década de 1990 para assumir responsabilidades de chefia no grupo.
Ele manteve fortes laços com os apoiadores do Hezbollah no Irã. Seu filho, Rida, é casado com a filha do general iraniano Qassem Soleimani, chefe da Força Quds da Guarda Revolucionária do Irã morto por um ataque de drone dos EUA em Bagdá em 2020. Seu irmão, Abdullah, atua como representante do Hezbollah em Teerã.
Possível novo chefe
Imagem mostra o número 2 do Hezbollah, Naim Qassem, durante discurso em 15 de outubro de 2024
AFP
Outra figura cotada para assumir o comando do grupo extremista era Naim Qassem. Antes vice-chefe — e apontado como chefe interino há um mês —, foi ele que fez os discursos televisionados desde a morte de Nasrallah.
Em um discurso de 8 de outubro, Qassem admitiu que o Hezbollah sofreu "golpes dolorosos" de Israel — desde a explosão de pagers e walkie-talkies do grupo até a morte do comandante, passando por bombardeios que mataram outros altos cargos. Mas tentou passar uma imagem de reorganização militar. Ele também disse que apoiaria um cessar-fogo no Líbano.
"Ninguém deve achar que nós abandonaremos nossas posições ou baixaremos as armas", declarou Qassem. "Gostaria de tranquilizá-los. Nossas capacidades estão boas e o que o inimigo disse sobre nossas capacidades serem afetadas é uma ilusão."
VEJA TAMBÉM:
Israel diz que localizou bunker do Hezbollah sob hospital em Beirute

Source: Hezbollah confirma morte de Hashem Safieddine, possível sucessor de Nasrallah, número 1 do grupo extremista
#4
LEIA SEMPRE AQUI / Nem Rússia se levantou por Ven...
Última mensagem por noticias - 26, Outubro, 2024, 12:42
Nem Rússia se levantou por Venezuela entre parceiros do Brics ante restrição de Lula


     Brasil pediu análise "cautelosa" de vontade de Maduro de ingressar no grupo e freou adesão; blog antecipou posição do presidente brasileiro. Vladimir Putin na cúpula do Brics
Alexander NEMENOV / POOL / AFP
Nem a Rússia, de Vladmir Putin, o maior entusiasta do ingresso da Venezuela no grupo de países parceiros do Brics, se levantou para defender o pleito de Nicolás Maduro diante das restrições apresentadas pelo Brasil nas reuniões que antecederam a divulgação da lista de nações que devem passar a apoiar o bloco.
O Brics, fundado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, promove uma série de reuniões esta semana em Kazan, na Rússia. Uma das principais pautas é a expansão do bloco, com adesão de cerca de 12 países parceiros. Venezuela e Nicarágua estavam entre os que pleiteavam o posto.
Como antecipou o blog na segunda-feira (21), o presidente Lula manifestou internamente, ao seu time, que teria restrições ao ingresso da Venezuela no Brics. Impedido de ir a Kazan por um acidente doméstico, Lula orientou pessoalmente o time da diplomacia que forma a delegação do Brasil na Rússia.
Nas reuniões que antecederam a divulgação, ontem, da lista de países que podem passar a apoiar o Brics, o time do Brasil externou com firmeza um veto completo à Nicarágua, país onde o ditador Daniel Ortega expulsou o diplomata brasileiro e passou a perseguir religiosos e opositores, e também restrições à Venezuela.
Discurso de Lula no Brics inclui apelos contra mudança climática e crítica às guerras
"O Brics nunca foi um clube de países democráticos. Pragmaticamente, sempre foi um grupo de países emergentes que queriam ampliar sua influência e negócios. É preciso deixar isso claro. Desde a fundação o Brics tem membros com dificuldades democráticas", explicou uma fonte da diplomacia ao blog.
Por isso, todo o argumento em torno do veto à Venezuela se deu em termos práticos: Maduro, em sua escalada pelo poder, rompeu com uma série de países na América do Sul, como Chile e Uruguai; desagradou interlocutores importantes, como México, e passou a atacar abertamente a maior potência econômica do eixo: o Brasil.
As restrições da delegação brasileira foram ouvidas pelos demais países fundadores. Segundo fonte diplomática, nenhuma nação, nenhum representante dos demais membros, nem da Rússia, de Putin, manifestou "poréns" à fala do Brasil.
Num gesto a Lula, Putin já apresentou a lista de países candidatos a parceiros sem o nome da Venezuela na ata. 
O processo ainda não está finalizado, mas uma reversão de cenário pró-Maduro é vista como muito improvável. Ainda assim, Maduro desembarcou em Kazan para falar por seu país.
LEIA TAMBÉM:
Discurso de Lula no Brics inclui apelos contra mudança climática, crítica às guerras e defesa da taxação dos 'super-ricos'
Com líderes dos Brics tensionando relações com Ocidente, posição do Brasil fica 'delicada', apontam especialistas
Rússia demonstra apoio à recondução de Dilma Rousseff para um novo mandato à frente do NDB

Source: Nem Rússia se levantou por Venezuela entre parceiros do Brics ante restrição de Lula
#5
LEIA SEMPRE AQUI / Hezbollah reivindica ataque co...
Última mensagem por noticias - 25, Outubro, 2024, 12:39
Hezbollah reivindica ataque com drones à casa de Netanyahu


     Residência privada do premiê israelense, no norte de seu país, foi alvejada no sábado (19), mesmo dia em que grupo extremista havia lançado série de drones e mísseis contra o território israelense.  Soldados israelenses caminham na rua da residência privada do premiê Benjamin Netanyahu após drone ser lançado em direção à residência, em 19 de outubro de 2024.
Rami Shlush/ Reuters
O grupo extremista Hezbollah disse nesta terça-feira (22) que foi o responsável pelo ataque com drones à residência do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
No sábado (19), no primeiro ataque direto a Netanyahu, um drone foi lançado em direção à sua residência privada, que fica na cidade de Cesareia, no norte de Israel. O premiê e sua família não estavam em casa, e ninguém ficou ferido no episódio, segundo o porta-voz do governo israelense. Israel não informou, no entanto, se a residência chegou a ser atingida.
"O Hezbollah assume total e exclusiva responsabilidade por atacar a casa do primeiro-ministro israelense Netanyahu", disse o  chefe do gabinete de mídia do Hezbollah, Mohammad Afif, em uma entrevista coletiva nos subúrbios ao sul de Beirute.
Netanyahu disse que o objetivo do ataque era assassinar a ele e sua esposa, e chamou a tentativa de "um grave erro".
"Os enviados do Irã que tentaram hoje assassinar a mim e a minha esposa cometeram um grave erro. Isso não vai me deter, nem ao Estado de Israel, de continuar a guerra de resistência contra nossos inimigos para garantir nossa segurança por gerações. Continuaremos a eliminar seus terroristas, traremos de volta nossos sequestrados de Gaza, devolveremos nossos residentes no norte", declarou o premiê após o episódio.
Hezbollah lança drone contra casa de Benjamin Netanyahu
Novos bombardeios
Também nesta terça, um bombardeio israelense perto do hospital universitário Rafik Hariri, em Beirute, capital do Líbano, deixou 13 mortos e 57 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês.
O hospital é o principal do Líbano, e sete dos feridos estão em estado grave, ainda de acordo com o órgão.
O Exército israelense confirmou o bombardeio, mas disse que atacou uma estrutura militar do grupo extremista Hezbollah e que seu alvo não era o hospital. Israel disse ainda que foram tomadas medidas prévias para minimizar mortes de civis, como avisos de evacuação.

Source: Hezbollah reivindica ataque com drones à casa de Netanyahu
#6
LEIA SEMPRE AQUI / Israelenses são acusados de fa...
Última mensagem por noticias - 24, Outubro, 2024, 12:27
Israelenses são acusados de fazer 600 missões de espionagem para o Irã; crime é sujeito a prisão perpétua


     Promotores do Ministério Público dizem que grupo coletava informações de Inteligência em bases militares e outros locais de infraestrutura sensível e fazia a identificação de potenciais alvos humanos. Sistema antimísseis Iron Dome de Israel intercepta foguetes disparados pelo Irã em 1º de outubro de 2024
REUTERS/Amir Cohen
Sete israelenses foram acusados pelo Ministério Público de Israel de executarem espionagem para o Irã , nesta segunda-feira (21).
O grupo, formado por judeus vindos do Azerbaijão, residentes de Haifa, no norte, inclui dois menores, um soldado desertor e um pai e seu filho.
De acordo com os promotores, em dois anos, eles realizaram cerca de 600 missões para o Irã, incluindo a coleta de inteligência em locais militares e de infraestrutura sensíveis e a identificação de potenciais alvos humanos.
A denúncia oficial dos sete, que deve incluir o crime de assistência ao inimigo durante a guerra - cuja pena é a prisão perpétua -, será apresentada pelo Ministério Público ao tribunal na sexta-feira (25).
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Segundo a investigação da polícia, que prendeu os suspeitos há pouco mais de um mês, eles eram motivados puramente pelo ganho financeiro, recebendo pagamento em várias quantias dependendo do risco da operação.
O líder do grupo supostamente recebia as ordens através de um intermediário turco e direcionava os outros. Eles teriam recebido milhares de shekels, com pagamentos feitos por intermediários russos que iam a Israel.
A polícia também apreendeu dezenas de documentos durante a investigação.
O chefe do Departamento de Segurança de Israel revelou que os alvos atingidos pelo Irã no começo do mês, quando foi disparada uma grande salva de mísseis contra o território israelense, haviam sido monitorados e indicados pelo grupo. Eles foram enviados para fotografá-los antes do ataque e, depois, para verificar a extensão dos danos.
A Procuradoria do Estado ressaltou que "este é um dos casos mais graves investigados nos últimos anos". O Shin Bet começou a investigar há dois meses.
Irã diz que morte de líder do Hamas fortaleceu 'o espírito de resistência'
Missão do Irã na ONU publicou mensagem sobre a morte de Yahya Sinwar
Reprodução/X
A missão do Irã na ONU afirmou, na quinta-feira (17), que a morte do chefe do Hamas, Yahya Sinwar, fortalecerá o "espírito da resistência".
O governo iraniano, que tem o Hamas como aliado, afirmou que enquanto houver ocupação e agressão contra o território palestino, a resistência perdurará e, sem citar Israel, afirmou que Sinwar estava enfrentando o "inimigo" no campo de batalha e com trajes de combate.
"Ele se tornará um modelo para os jovens e crianças que levarão adiante seu caminho em direção à libertação da Palestina", afirmou.
Enquanto isso, a comunidade internacional aguarda um contra-ataque de Israel contra o Irã. No dia 1º de outubro, dezenas misseis iranianos foram disparados contra o território israelense em represália a mortes de aliados do Irã, como a do chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Segundo o jornal americano "The Washington Post", a resposta israelense deve acontecer antes das eleições nos Estados Unidos, marcadas para 5 de novembro.
Vídeo mostra Yahya Sinwar momentos antes da morte
LEIA TAMBÉM
'Hoje é um bom dia para o mundo', diz Biden sobre morte de comandante do Hamas
Veja quem são as lideranças do Hamas e do Hezbollah que Israel diz ter matado
Preso por 23 anos, fluente em hebraico, crescido em Gaza: quem era Yahya Sinwar, morto por Israel 2 meses após assumir comando do Hamas
VÍDEOS: mais assistidos do g1

Source: Israelenses são acusados de fazer 600 missões de espionagem para o Irã; crime é sujeito a prisão perpétua
#7
LEIA SEMPRE AQUI / Apagão deixa Cuba às escuras p...
Última mensagem por noticias - 23, Outubro, 2024, 12:23
Apagão deixa Cuba às escuras pelo 2º dia consecutivo


     Os apagões são frequentes na ilha. O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, prometeu não descansar até restabelecer a distribuição de energia no país. Amanhecer em Cuba durante o apagão elétrico, que começou em 18/10
Adalberto Roque / AFP
Cuba amanheceu às escuras neste sábado (19), um dia após uma pane na principal usina termoelétrica da ilha provocar o colapso do sistema elétrico, que as autoridades tentam reativar.
"A Empresa Elétrica informou que, hoje, às 6h15, ocorreu novamente o desligamento total do sistema elétrico nacional", informou o portal de notícias Cubadebate, sem fornecer mais detalhes.
Na noite de sexta-feira, as autoridades anunciaram que haviam atingido um nível mínimo de geração de energia elétrica, com "microssistemas" acoplados para ativar termelétricas e centrais flutuantes em algumas regiões do país.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
O anúncio da UNE deste sábado caiu como um balde de água fria sobre muitos cubanos, que mal conseguiam dormir com a queda de energia.
"Este apagão dificulta muito a vida dos cubanos. A situação é muito difícil, mas tento manter a calma, porque já existe muito estresse neste país", disse à AFP Yaima Valladares, dançarina de 28 anos.
A dona de casa Isabel Rodríguez, 72 anos, reclama que não conseguiu dormir a noite toda, por causa do calor. "Como é que nossas vidas não serão afetadas se não temos nada, nem mesmo ligamos as bombas hidráulicas", disse.
O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, participou durante a noite de uma reunião de supervisão, em que prometeu que "não haverá descanso" até o total restabelecimento do serviço. O colapso do sistema de energia "é mais uma demonstração de todos os problemas que o bloqueio nos causa", afirmou.
Díaz-Canel ressaltou que o país não tem o combustível que necessita: "Tudo acontece por causa das divisas que não temos, devido à perseguição financeira e do combustível que não temos por causa da perseguição energética."
'Isso é uma aberração'
"O sistema ficou sem energia em todo o país", após a inoperância imprevista da usina termoelétrica Antonio Guiteras, disse à TV estatal Lázaro Guerra, diretor-geral de Eletricidade do Ministério de Minas e Energia.
Ao amanhecer, a maioria dos bairros da capital cubana, com dois milhões de habitantes, ainda estavam sem eletricidade, confirmou um fotógrafo da AFP. Apenas hotéis, hospitais e algumas residências particulares, que possuem geradores próprios, tinham eletricidade.
"Isso é uma aberração", disse à AFP Eloy Font, um aposentado de 80 anos que vive em Centro Havana. "Isso demonstra a fragilidade do nosso sistema elétrico [...] não há reserva, não há como manter este país, estamos vivendo dia após dia", lamentou.
Os cubanos sofrem há três meses com os apagões, que se tornaram cada vez mais prolongados e frequentes, com um déficit de cobertura nacional de até 30%. E nesta quinta chegou a 50%, irritando ainda mais a população.
"Faz dois dias que mal consegui trabalhar e agora isso, o que faço? É terrível viver assim, em 47 anos nunca vi nada pior", queixou-se Bárbara López, criadora de conteúdo digital.
"Agora sim, eles ferraram com tudo... sem luz e sem dados móveis", exclamou.
- 'Ruína energética' -A energia elétrica na ilha é gerada por meio de oito termoelétricas antigas, que, em alguns casos, apresentam avarias ou estão em manutenção, além de sete plantas flutuantes - que o governo arrenda de empresas turcas - e grupos eletrogêneos (geradores).
Toda essa infraestrutura requer, em sua maioria, combustível para funcionar.
"Não é 'desafio', é ruína energética como componente do fracassado planejamento centralizado", disse na rede social X Pedro Monreal, um economista cubano que vive fora do país.
Cuba atravessa sua pior crise em três décadas, com falta de alimentos, remédios e apagões crônicos que limitam o desenvolvimento das atividades produtivas, além de uma inflação galopante nos últimos anos.
Os apagões foram um dos fatores desencadeadores das históricas manifestações de 11 de julho.
Segundo a imprensa independente local, dezenas de pessoas se manifestaram no início da semana nas províncias de Sancti Spíritus (centro) e Holguín (nordeste) devido aos apagões prolongados.
Em 2023, a ilha se recuperou dos cortes de eletricidade diários que sofreu durante quase todo o ano de 2022. Em outubro daquele ano, houve outro apagão generalizado, após a passagem do furacão Ian.

Source: Apagão deixa Cuba às escuras pelo 2º dia consecutivo
#8
LEIA SEMPRE AQUI / Cruel e com 'olhos assassinos'...
Última mensagem por noticias - 22, Outubro, 2024, 12:22
Cruel e com 'olhos assassinos': autoridade que interrogou Yahya Sinwar por 180 horas diz que chefe do Hamas era implacável


     Ex-oficial da inteligência de Israel afirma que terrorista sonhava em matar judeus e estreitou laços com o Irã na cadeia. Sinwar era conhecido como 'Açougueiro de Khan Younis', por assassinar pessoas com um facão. Yahya Sinwar em mesquita em Rafah em 24 de fevereiro de 2017.
Said Khatib/AFP
Yahya Sinwar, chefe do Hamas morto por Israel na quarta-feira (16), era um homem "cruel" e com "olhos assassinos", segundo o ex-oficial da inteligência de Israel Michael Koubi. Há mais de 20 anos, ele interrogou o terrorista por 180 horas dentro de uma prisão israelense.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Israel anunciou que matou Sinwar na quinta-feira (17). Ele era o número 1 do Hamas há dois meses e foi assassinado dentro da Faixa de Gaza durante um confronto com soldados israelenses.
Sinwar foi preso no fim da década de 1980 e passou 23 anos em prisões israelenses. O terrorista foi libertado em 2011 em troca de um soldado de Israel que havia sido sequestrado pelo Hamas. Para o ex-oficial da inteligência, essa operação foi um erro.
"Eu sabia que, se ele estivesse fora, ele causaria muitos problemas para os israelenses", afirmou.
Koubi era o chefe do departamento de interrogatório no Shin Beit de Israel quando o integrante do Hamas foi preso. Ele afirma que conhecia Sinwar melhor que a própria mãe do terrorista.
Em entrevista à agência Reuters em dezembro de 2023, o ex-oficial afirmou que o Sinwar foi a pessoa mais cruel que ele conheceu.
"Ele matou pelo menos 12 pessoas na Faixa de Gaza. Ele suspeitava que elas cooperavam com a inteligência israelense, então ele as matou com um facão de açougueiro. É por isso que os palestinos o chamam de 'O Açougueiro de Khan Younis'. Esse era o nome dele", contou.
Segundo Koubi, Sinwar pensava o tempo todo em como matar israelenses, independentemente se as vítimas seriam mulheres ou crianças. O ex-oficial garante que, durante o interrogatório, o terrorista confessou que queria assassinar judeus com um facão.
"Yahya Sinwar era um homem assassino, ele tinha olhos de assassino", lembrou. "Ele queria matar judeus com facão, esse era o sonho dele. Ele me disse que o melhor era matá-los com facão. E o que aconteceu em 7 de outubro? Eles usaram facões e, também, armas e rifles."
Koubi disse ainda que Sinwar não tinha planos de ter uma família. Durante o interrogatório, o terrorista teria dito que o Hamas era tudo para ele.
Segundo o ex-oficial, o terrorista matou três prisioneiros palestinos dentro da cadeia porque suspeitava que eles colaboravam com as forças israelenses.
LEIA TAMBÉM
Morte de Sinwar equivale a troféu para Netanyahu e não o fim da guerra
'Hoje é um bom dia para o mundo', diz Biden sobre morte de comandante do Hamas
Morte de Yahya Sinwar, número 1 do Hamas: veja reação de líderes internacionais
Mesmo na prisão, Sinwar tinha forte poder de influência e planejava ataques contra Israel. "Ele fez a conexão entre o Hamas e os iranianos, quando ele estava na prisão. Ele recebeu do Irã muitos, muitos mísseis e outras armas", afirma Koubi.
Vídeo mostra Yahya Sinwar momentos antes da morte
A morte
Sinwar é considerado o principal mentor dos ataques de 7 de outubro de 2023, quando o Hamas invadiu Israel e matou cerca de 1.200 pessoas, além de sequestrar outras 230. Israel jurou Sinwar de morte no dia seguinte.
De acordo com as autoridades, Sinwar morreu durante um confronto com soldados israelenses dentro de uma residência em Rafah, no sul de Gaza. A região foi onde Sinwar nasceu e cresceu.
Em pronunciamento, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou Sinwar de "destruir suas vidas" e disse que a morte do terrorista "não significa que a guerra acabou".
A caçada por Sinwar durou mais de um ano e motivou "dezenas de ações realizadas pelas Forças Armadas e pelo Shin Bet [o serviço secreto israelense]", segundo o porta-voz do Exército de Israel, Daniel Hagari.
Nascido e crescido na Faixa de Gaza, Sinwar era o líder do Hamas que mais conhecia o território, o que dificultou as operações de Israel. A estratégia, segundo o porta-voz, foi cercá-lo a partir de ataques ao redor de áreas onde o serviço de inteligência identificava que ele poderia estar.
Quem foi Yahya Sinwar
Depois de seis anos sendo o chefe do Hamas na Faixa de Gaza e o número 2 na hierarquia do grupo, Sinwar foi nomeado em agosto o comandante máximo do grupo terrorista, após a morte de Haniyeh.
Desde que virou comandante o paradeiro de Sinwar era secreto. No entanto, o perfil do terrorista deu pistas a Israel, já que ele tinha uma relação de proximidade com moradores do território.
Eleito por meio de votações secretas, Yahia Sinwar governou a Faixa de Gaza por seis anos. Antes disso, ele passou 23 anos em prisões israelenses, condenado a quatro penas de prisão perpétua pela morte de dois soldados e de quatro palestinos ligados a Israel.
O terrorista foi libertado em 2011, com mais 1.026 prisioneiros palestinos. Em troca, Israel recebeu de volta o soldado Gilad Shalit, que havia sido sequestrado cinco anos antes pelo Hamas.
Sinwar falava e escrevia hebraico fluentemente — ele disse que, enquanto esteve preso, dedicou-se a estudar o inimigo.
Em 2018, durante as negociações para um cessar-fogo com Israel, ele redigiu, à mão e em hebraico, uma mensagem ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu com apenas duas palavras: "risco calculado".
VÍDEOS: mais assistidos do g1

Source: Cruel e com 'olhos assassinos': autoridade que interrogou Yahya Sinwar por 180 horas diz que chefe do Hamas era implacável
#9
LEIA SEMPRE AQUI / Israel dispara contra torre de...
Última mensagem por noticias - 21, Outubro, 2024, 12:21
Israel dispara contra torre de observação de pacificadores da ONU no Líbano, diz missão


     Segundo as forças das Nações Unidas, um tanque israelense disparou contra uma estrutura da missão de paz, nesta quarta-feira (16). Israel afirma que Hezbollah usa pacificadores como escudos humanos. Membros das forças de paz da ONU (Unifil) observam a fronteira entre o Líbano e Israel, sobre uma torre de vigilância na cidade de Marwahin, no sul do Líbano, em 12 de outubro de 2023.
REUTERS/Thaier Al-Sudani
As Forças de Defesa de Israel dispararam contra uma torre de observação da ONU no Líbano, segundo a missão de paz das Nações Unidas no país (Unifil). A operação aconteceu na manhã desta quarta-feira (16). Não há informações sobre feridos.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
De acordo com a Unifil, os soldados israelenses usaram um tanque para disparar contra a torre. Duas câmeras foram destruídas, e a estrutura foi danificada.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, afirmou que o país reconhece a importância da Unifil no Líbano. Ele afirmou que as forças de Israel não têm intenção de prejudicar o trabalho dos pacificadores da ONU.
No entanto, segundo Katz, o grupo extremista Hezbollah tem usado a missão das Nações Unidas como "escudo humano" para atingir soldados israelenses.
"O Estado de Israel continuará fazendo o que for necessário para restaurar a segurança de seus cidadãos para garantir o retorno seguro dos moradores do norte às suas casas, e continuará fazendo todos os esforços para evitar prejudicar a UNIFIL", publicou em uma rede social.
LEIA TAMBÉM
Envio de armas nucleares dos EUA ao Japão levaria ao colapso da estabilidade regional na Ásia, adverte Rússia
EUA anunciam novo pacote de US$ 425 milhões à Ucrânia; Zelensky apresenta 'plano da vitória'
Coreia do Norte entrou na guerra da Ucrânia e enviou militares e armas à Rússia, diz Zelensky
Conflito
No início desta semana, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu para que os agentes da ONU deixassem suas posições nas proximidades da fronteira entre o Líbano e Israel.
Segundo Netanyahu, o Hezbollah está utilizando "as instalações e posições da Unifil como cobertura para realizar ataques" contra Israel.
O chefe das forças de paz rebateu o primeiro-ministro, afirmando que os agentes conhecidos como "capacetes azuis" continuariam nas posições.
Em 2000, a Unifil estabeleceu a "Linha Azul", uma faixa de 120 quilômetros ao longo do sul do Líbano para garantir a retirada completa das forças israelenses do Líbano. À época, essa linha marcou o fim de uma ocupação de Israel na região que durou quase 20 anos.
De acordo com a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, apenas os cerca de 9.500 efetivos da Unifil e o exército libanês podem atuar no sul do Líbano.
Entretanto, nas últimas semanas, Israel vem executando uma operação militar terrestre dentro do território libanês, com o objetivo de atingir alvos do Hezbollah.
As forças de paz da ONU acusaram o exército israelense de disparar "repetida" e "deliberadamente" contra suas instalações, ferindo pelo menos cinco capacetes azuis.
VÍDEOS: mais assistidos do g1

Source: Israel dispara contra torre de observação de pacificadores da ONU no Líbano, diz missão
#10
LEIA SEMPRE AQUI / Juiz da Geórgia derruba regra ...
Última mensagem por noticias - 20, Outubro, 2024, 12:18
Juiz da Geórgia derruba regra que obrigava contagem manual dos votos na eleição dos EUA


     Medida que poderia atrasar apuração em estado-chave tinha sido aprovada pelo Comitê Eleitoral e foi pedida por apoiadores de Donald Trump. Votação começou nesta terça (15). Trabalhadores eleitorais supervisionam a votação antecipada em uma estação de votação em Marietta, na Geórgia, nesta terça (15)
Jayla Whitfield-Anderson/Reuters
Um juiz da Geórgia, estado-chave na eleição presidencial dos Estados Unidos de 2024, derrubou nesta terça-feira (15), em caráter provisório, uma regra que exigia a contagem manual dos votos em cédulas de papel, informou a agência Reuters.
A regra, que poderia atrasar a apuração em um dos estados onde a eleição será decidida, tinha sido aprovada em 20 de setembro pelo Conselho Eleitoral do Estado da Geórgia. A três semanas para a eleição presidencial dos EUA, o estado decisivo começou a votar nesta terça.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Nesta terça, o juiz Robert McBurney afirmou que era apropriado pausar a mudança, pois colocaria incerteza no processo a poucas semanas do dia da eleição, em 5 de novembro. No primeiro dia de votação no estado, mais de 250 mil pessoas votaram. 
"Qualquer coisa que adicione incerteza e desordem ao processo eleitoral prejudica o público", disse o juiz segundo uma cópia da decisão publicada pelo Democracy Docket, um site fundado pelo advogado democrata Marc Elias que acompanha casos eleitorais.
Pela regra agora derrubada, o número de cédulas de papel — e não o número de votos — teria que ser contado em cada local de votação por três grupos de fiscais eleitorais separados até que as três contagens fossem iguais.
A Geórgia é considerada um estado-chave nas eleições dos EUA por ter um histórico de ter votações apertadas — o candidato que tiver o maior número de votos leva todos os delegados.
Em 2020, o estado estava no centro de uma das tentativas do ex-presidente e candidato republicano Donald Trump de reverter sua derrota para Biden: após perder por pequena margem, Trump ligou para o secretário do estado pedindo para ele "encontrar" 11.780 votos.
Diretor executivo do Conselho Eleitoral da Geórgia, Mike Goan, cumprimenta pessoa vestindo camiseta com escrito "Cédulas de papel, por favor".
Arvin Temkar/Atlanta Journal-Constitution via AP, FILE
Democratas, especialistas jurídicos e defensores da democracia expressaram preocupações de que essas novas regras pudessem ser usadas pelo ex-presidente e seus apoiadores para gerar caos neste estado crucial e minar a confiança pública nos resultados caso ele perca para a vice-presidente democrata Kamala Harris em novembro.
Muitos democratas do estado acreditam que republicanos alinhados com Trump estariam preparando o terreno para outra tentativa de minar o resultado da votação caso o republicano perca novamente por uma pequena margem em novembro — mas desta vez manipulando as regras eleitorais.
A turbulência decorre da tomada do Conselho Eleitoral do Estado da Geórgia no início deste ano por aliados de Trump, depois que legisladores republicanos removeram o secretário estadual, que resistiu aos esforços de Trump para subverter a eleição em 2020.
A nova maioria do Conselho Eleitoral começou a fazer mudanças nas regras eleitorais, muitas delas propostas por aliados de Trump, nos últimos meses.
Na Geórgia, os eleitores fazem suas seleções em uma máquina de votação com tela sensível ao toque que, em seguida, imprime uma cédula de papel com uma lista legível das escolhas do eleitor, bem como um código QR que é lido por um scanner para contar os votos.
A decisão do Conselho Eleitoral estadual foi contrária à orientação dos escritórios do procurador-geral do estado, do secretário de Estado e de uma associação de funcionários eleitorais do condado.
Três membros republicanos do Conselho Eleitoral — elogiados pelo ex-presidente Donald Trump durante um comício no mês passado em Atlanta — votaram a favor da medida, enquanto o único democrata no conselho e o presidente, apartidário, votaram contra.
Trump insinuou, sem qualquer evidência, que imigrantes ilegais estariam chegando em massa no país para votar
Reuters

Source: Juiz da Geórgia derruba regra que obrigava contagem manual dos votos na eleição dos EUA
Powered by EzPortal