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Hamas devolve os corpos de mais 4 reféns israelenses


     Restos mortais foram entregues à Cruz Vermelha na noite desta quarta-feira (26). Em troca, Israel anunciou libertação de prisioneiros palestinos. Israel recebe últimos 6 reféns vivos previstos na primeira fase do cessar-fogo
O grupo terrorista Hamas devolveu os corpos de mais quatro reféns israelenses, na noite desta quarta-feira (26). As vítimas foram sequestradas em outubro de 2023 e levadas para a Faixa de Gaza.
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Os corpos são de Tsachi Idan, Itzik Elgarat, Ohad Yahalomi e Shlomo Mantzur, segundo o grupo terrorista. Em troca, o governo de Israel libertou prisioneiros palestinos.
Desta vez, os corpos foram devolvidos pelos terroristas diretamente à Cruz Vermelha e sem uma cerimônia pública. A medida foi adotada após Israel e autoridades de direitos humanos criticarem ações do Hamas para a devolução de reféns.
No sábado (22), após mais seis reféns serem libertados, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, adiou a libertação dos prisioneiros palestinos e disse que queria garantias para a próxima entrega de reféns pelo Hamas.
Segundo a agência AFP, a soltura de 602 prisioneiros palestinos, que estava inicialmente prevista para acontecer no domingo (23), só aconteceria junto da entrega dos corpos dos reféns. O objetivo era garantir que os terroristas cumpririam com o acordado.
Após os restos mortais serem entregues à Cruz Vermelha, um ônibus com prisioneiros palestinos foi visto saindo de Israel, segundo a agência Reuters.
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Israelense faz homenagem para reféns mortos
REUTERS/Ronen Zvulun
Ex-refém apela por continuidade do cessar-fogo
Uma das reféns israelenses libertada após ser sequestrada pelo Hamas falou sobre o que passou durante seu período em cativeiro no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na terça-feira (25).
Noa Argamani, resgatada pelas forças de Israel em junho do ano passado, contou que não achava que sairia viva e relembrou tudo que passou depois que a casa onde ela era mantida foi bombardeada.
"Eu não conseguia me mover, não conseguia respirar. Pensei que seriam os últimos segundos da minha vida. Estar aqui com vocês hoje é um milagre."
Com a segunda fase do acordo de cessar-fogo incerta, Noa também fez um apelo pela continuação da trégua na Faixa de Gaza. O parceiro dela, Avinatan Or, ainda é refém do Hamas.
"Preciso ter certeza de que o mundo saiba disso: o acordo deve prosseguir integralmente, completamente, em todas as etapas", afirmou.
A enviada da ONU para o Oriente Médio, Sigrid Kaag, que é coordenadora sênior de ajuda humanitária e reconstrução da ONU para Gaza, também falou ao Conselho de Segurança e disse que a retomada das hostilidades no enclave palestino "deve ser evitada a todo custo".
"O trauma é inegável em ambos os lados. Na minha última visita a Gaza, logo após o cessar-fogo entrar em vigor, fui mais uma vez movida por uma sensação de devastação total e desespero devido à perda, trauma e uma sensação de abandono", lamentou.
Noa Argamani, de vermelho
REUTERS/Brian Snyder

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Entrar ou viver nos EUA em situação irregular é crime?


     A mera presença física no território americano sem autorização é considerada uma infração civil, não criminal. Mas há situações em que uma pessoa pode estar cometendo um crime. O novo governo Trump vem tratando imigrantes em situação irregular como criminosos — mas, tecnicamente, isso procede?
Getty Images via BBC
Desde que Donald Trump voltou à Presidência dos Estados Unidos, em 20 de janeiro, até agora, 292 pessoas já foram deportadas para o Brasil.
Foram 88 num primeiro voo que fez escala em Manaus e foi classificado como "inaceitável" diante das condições a bordo; 110 num segundo com destino a Fortaleza; e 94 na sexta-feira passada (21/2), também com primeiro pouso na capital do Ceará.
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Estes brasileiros se tornaram assim parte do que Trump prometeu ser "a maior operação de deportação em massa da história" dos Estados Unidos, uma das suas principais promessas de campanha.
Em meio à campanha, os imigrantes afetados vêm sendo descritos como "criminosos ilegais".
No mês passado, em resposta a perguntas de jornalistas sobre as deportações em curso, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que "se você é um indivíduo, um cidadão estrangeiro, que entra ilegalmente nos Estados Unidos, você é, por definição, um criminoso".
Diante da pergunta sobre quantas entre as 3,5 mil pessoas até então detidas pelo serviço de imigração sob o novo governo tinham antecedentes criminais em comparação a quantas apenas estavam ilegalmente no país, Leavitt respondeu:
"Todos eles, porque violaram ilegalmente as leis da nossa nação e, portanto, são criminosos, no que diz respeito a este governo", disse.
"Sei que o último governo não via dessa forma, então é uma grande mudança cultural em nossa nação ver alguém que viola nossas leis de imigração como um criminoso. Mas é exatamente isso que eles são."
No entanto, de acordo com a lei nos Estados Unidos, nem todos os imigrantes que estão no país sem autorização estão cometendo um crime. A mera presença física no território americano sem autorização é considerada uma infração civil e não criminal. Pode ser punida com pagamento de multa e pode resultar em deportação, mas não é um crime.
Assim, se uma pessoa entrar no país com um visto válido e permanecer após a expiração, ou se violar as condições do visto (como trabalhar com um visto que não inclui esse tipo de autorização), pode ser deportada, mas não pode ser acusada de crime federal somente por causa dessa infração civil.
"Visto expirado não é crime", diz à BBC News Brasil a especialista em imigração Gabrielle Oliveira, professora da Universidade Harvard. "É uma questão de documentação, burocrática."
O advogado de imigração David Wilks, membro do conselho da Associação Americana de Advogados de Imigração (AILA, na sigla em inglês), lembra que cada caso é único. "Mas se for (apenas) uma violação regulatória, isso não faz de você um criminoso", diz Wilks à BBC News Brasil.
"Se você tem uma infração civil, isso significa que você pode estar violando a lei, mas você não é necessariamente um criminoso, porque a lei que você violou não é de natureza criminal."
Pessoas enfrentando processo de remoção do país como resultado dessa infração civil podem ser detidas, mas isso não significa que sejam alvo de processo criminal. Elas estão sujeitas a uma pena civil, que no caso é a deportação.
Quando isso é crime?
Imigrantes em situação irregular podem ser detidos e deportados, mas isso não significa que sejam alvo de processo criminal.
Getty Images via BBC
A situação é diferente para quem entra nos Estados Unidos sem permissão ou para quem já foi deportado e voltou a ingressar no país, em violação à ordem de deportação. Nesses casos, podem enfrentar acusações criminais.
De acordo com o Título 8 do Código de Leis (que compila a legislação federal do país), Seção 1325, é crime entrar ilegalmente nos Estados Unidos. Isso se aplica a imigrantes que não entram com a devida inspeção em um porto de entrada.
Vale tanto para os que cruzam a fronteira ilegalmente, fora dos portos oficiais de entrada, quanto para os que de alguma maneira "evitam exame ou inspeção por agentes de imigração" ou fazem declarações falsas ao "entrar ou tentar entrar".
Cometer uma infração desse tipo pela primeira vez é considerado um misdemeanor, que equivale a uma contravenção ou crime mais leve, e pode ser punido "com multa, até seis meses de prisão, ou ambos".
Mas quem reentrar ou tentar reentrar ilegalmente, ou quem for encontrado no país sem autorização após ter sido deportado, ter recebido ordem de remoção ou ter o pedido de admissão negado, estará cometendo felony, que é um crime mais grave do que misdemeanor.
Nesses casos, estará sujeito a pena de até dois anos de prisão. Se a pessoa foi removida anteriormente após ter sido condenada por certos crimes, a pena pode ser ainda mais alta. Quem teve uma única condenação por felony ou três condenações por misdemeanor envolvendo drogas ou crimes contra uma pessoa pode receber até 10 anos de prisão.
Os que têm uma condenação por aggravated felony, que inclui uma lista de crimes como estupro ou assassinato, entre vários outros, estarão sujeitos a até 20 anos.
"Quando é um crime, a pessoa tem direito a um advogado", ressalta Wilks. "O que historicamente é parte da razão pela qual muitas leis de imigração (nos Estados Unidos) têm natureza civil, para que o direito a um advogado não se aplique."
'Retórica de Trump racionaliza deportações em massa'
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Muitas das pessoas sujeitas a deportação nos Estados Unidos não cometeram nenhum crime. Diante disso, a descrição desses imigrantes como "ilegais" ou até mesmo "criminosos" costuma ser criticada.
Um dos argumentos é o de que o uso do termo "criminoso" acaba igualando meras infrações regulatórias com crimes violentos.
"Pode haver algum tipo de ação criminosa que obrigue uma pessoa a deixar os Estados Unidos", afirma Wilks, citando como exemplo cometer um crime grave contra outro indivíduo.
"Mas, na maioria das vezes, quando vejo alguém que perdeu seu status (de imigração), é porque cometeu algum erro de documentação. Eles violaram a lei, mas não são atos criminais", destaca o advogado.
"Só porque não são criminosos, não significa que não precisem retificar essas violações e garantir que voltem a estar em conformidade", salienta Wilks. "Mas é preciso ter cuidado com o que chamamos as pessoas."
Para Gabrielle Oliveira, de Harvard, é importante destacar que, mesmo em caso de misdemeanor, não significa que a pessoa cometeu algum crime grave. "Não é que essas pessoas mataram ou roubaram", salienta.
A professora diz que a retórica do governo Trump, descrevendo todos os imigrantes em situação irregular como "criminosos", pode ser uma maneira de preparar para ações futuras.
"A retórica é o começo de preparar como você racionaliza o movimento de deportações em massa", afirma Oliveira.
O que diz a lei do Brasil e de outros países
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Nem todos os governos consideram crime a travessia de suas fronteiras sem permissão.
Segundo um levantamento de 162 países publicado em 2019 pela Biblioteca Jurídica do Congresso dos Estados Unidos, 124 deles tratam a entrada ilegal em seu território como crime. Os outros impõem apenas sanções civis ou administrativas, "normalmente multas ou deportação". O Brasil está incluído neste segundo grupo.
No Brasil, não é crime entrar ou permanecer no país em situação irregular. De acordo com a Lei de Migração, de 2017, que regula a "entrada e estada" de migrantes e visitantes, entre os princípios e diretrizes que regem a política migratória brasileira está o de "não criminalização da migração".
Pessoas que se encontram em situação migratória irregular em território nacional (seja por "entrada irregular, estada irregular ou cancelamento de autorização de residência") recebem notificação e prazo de 60 dias para regularizar a situação ou deixar o país voluntariamente.
Esse prazo pode ser prorrogado por mais 60 dias, dependendo das circunstâncias. Caso a situação não seja resolvida até o prazo final, a pessoa estará sujeita a procedimento administrativo, que inclui a deportação.
Conforme a lei, "entrar em território nacional sem estar autorizado" constitui uma "infração" sujeita à "sanção" de deportação "caso não saia do país ou não regularize a situação migratória no prazo fixado".
Outra infração é "permanecer em território nacional depois de esgotado o prazo legal da documentação migratória".
Nesse caso, a sanção prevista é "multa por dia de excesso e deportação, caso não saia do país ou não regularize a situação migratória no prazo fixado".
"Furtar-se ao controle migratório, na entrada ou saída do território nacional" também é infração, punida com multa.
Segundo a análise da Biblioteca Jurídica do Congresso dos Estados Unidos, há entre os países "uma ampla gama de punições para travessia ilegal de fronteiras, incluindo deportação, multas, detenção, serviço comunitário e prisão de penas variadas".
"Em regra, a duração da pena de prisão, que pode variar de alguns meses a 15 anos, depende das circunstâncias em que ocorreu a entrada."
Entre os países listados pela Biblioteca do Congresso que consideram crime a entrada ilegal de imigrantes está o Reino Unido, onde a pena pode ser de multa, prisão, ou ambos, além de deportação.
Segundo relatório de janeiro deste ano publicado pelo Migration Observatory, projeto de análise de questões relacionadas à imigração ligado à Universidade de Oxford, "no Reino Unido, é considerado crime entrar ou permanecer no país sem autorização", conforme a Lei de Imigração de 1971.
O relatório cita entre as principais maneiras de se tornar um migrante não autorizado no Reino Unido as seguintes:
"Entrar com visto e permanecer além do prazo (incluindo casos em que a autorização de residência é cancelada devido a uma condenação criminal)", "entrar sem autorização ou por meio de fraude, como com documentos falsificados", "não deixar o país após ter pedido de asilo rejeitado e todos os direitos de apelação esgotados", ou "nascer no Reino Unido de pais que são migrantes não autorizados".
Segundo o estudo da Biblioteca do Congresso americano, a maioria dos países "prevê punições mais severas" diante de determinadas circunstâncias agravantes.
Entre os exemplos citados estão os casos de pessoas que tentam cruzar ilegalmente armadas ou com uso de força e os casos em que há danos à propriedade privada.

Source: Entrar ou viver nos EUA em situação irregular é crime?
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Última mensagem por noticias - 01, Março, 2025, 01:09
Sem status de secretário, Elon Musk vai estar presente na primeira reunião de gabinete do governo Trump, diz Casa Branca


     Bilionário comanda o Departamento de Eficiência Governamental, que não é uma pasta do Executivo, mas um órgão que se submete ao presidente. Nos EUA, os secretários — equivalentes aos minstros no Brasil — precisam de aprovação do Senado para assumir o cargo, mas Musk não passou pela avaliação da Casa. Elon Musk e o presidente dos EUA, Donald Trump, em 11 de fevereiro de 2025
REUTERS/Kevin Lamarque
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Elon Musk vai estar presente na primeira reunião de gabinete do governo Trump, agendada para a quarta-feira (26). O comparecimento do bilionário é controverso, já que, apesar de comandar informalmente um departamento, ele não é um secretário do governo.
"Ele vai comparecer", disse Leavitt. "Elon, considerando que ele está trabalhando junto com o presidente e nossos secretários de gabinete, estará presente amanhã para falar sobre os esforços do DOGE (Departamento de Eficiência Governamental)."
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A proximidade de Musk com Trump e o poder de ordenar cortes em órgãos do governo, além do acesso do departamento a dados confidenciais, têm levado a questionamentos sobre uma possível influência excessiva do bilionário em assuntos de Estado.
No último dia 18, um funcionário da Casa Branca disse à Justiça americana, em resposta a uma ação movida pela oposição, que Musk não dirige oficialmente o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos (DOGE), mas trabalha como conselheiro do presidente Donald Trump.
Joshua Fisher, diretor do Escritório de Administração da sede presidencial dos Estados Unidos, afirma em documento que Musk "é um funcionário da Casa Branca" e um "alto conselheiro do presidente".
"Como outros assessores de alto escalão da Casa Branca, Musk não tem autoridade real ou formal para tomar decisões governamentais por conta própria. Musk só pode aconselhar o presidente e comunicar suas diretrizes. O Serviço DOGE faz parte do gabinete executivo do presidente. O Sr. Musk é um funcionário do escritório da Casa Branca", diz o texto.
Secretários e departamentos
Nos EUA, os secretários — equivalentes aos minstros no Brasil — precisam da aprovação do Senado. Os nomeados pelo presidente passam por sabatinas e só então, se conseguirem o voto da maioria dos senadores, eles assumem o cargo.
Musk, no entanto, não passou pelo processo. O DOGE, segundo a Casa Branca, não faz parte do governo americano, e a missão do departamento criado por um decreto presidencial de Trump seria "modernizar a tecnologia e os softwares federais para maximizar a eficiência e a produtividade do governo", segundo Joshua Fischer.
A declaração de Fisher é parte de uma ação judicial movida em 13 de fevereiro contra Musk, Trump e o DOGE por 14 estados governados por Dmeocratas que acreditam que Musk está exercendo uma função que vai além de seus deveres oficiais.
O DOGE foi criado após Trump renomear o Serviço Digital dos EUA (USDS), tranformando-o numa organização temporária com contrato previsto para terminar em 4 de julho de 2026.
Apesar de dizer, a  princípio, que não apoiaria formalmente nenhuma candidatura, Musk se aliou a Trump durante a corrida eleitoral e injetou mais de US$ 250 milhões (o equivalente a R$ 1,44 bi) na campanha do Republicano.
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Última mensagem por noticias - 28, Fevereiro, 2025, 01:07
É #FAKE que Musk descobriu fraude na Previdência dos EUA com pagamento a milhões de pessoas mortas ou com mais de 100 anos


     Publicações falsas surgiram após bilionário e presidente afirmarem que dezenas de milhões americanos mortos ainda recebem dinheiro da Social Security, responsável pela previdência social dos Estados Unidos.  É #FAKE que Musk e Trump descobriram fraude que envolve pagamento previdenciário a milhões de pessoas com mais de 100 anos nos EUA
Reprodução
Circulam nas redes sociais publicações falsas afirmando que o bilionário Elon Musk, nomeado chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge) pelo presidente Donald Trump, descobriu uma fraude na Previdência Social dos Estados Unidos, com pagamentos a milhões de beneficiários mortos ou com mais de 100 anos de idade. É #FAKE.
selo fake
g1
🛑 O que dizem as publicações falsas? Veja dois exemplos nas redes sociais:
"🚨| URGENTE: O ESCÂNDALO DO SÉCULO. Elon Musk expõe corrupção na Segurança Social dos Estados Unidos: Há mais pessoas do que população e há também milhões de pessoas com mais de 100 anos que ainda estão registradas como vivas e 2 têm mais de 240 anos. Trump precisa LIMPAR ISSO!"
"BOMBA: ELON MUSK EXPÕE FRAUDE NO SEGURO SOCIAL - IDOSOS DE 150 ANOS RECEBENDO BENEFÍCIOS! [...]"
🚫 O que Elon Musk e Donal Trump alegam? 
Em uma entrevista coletiva com Trump em 11 de fevereiro de 2025, o bilionário afirmou: "Com a inspeção na Previdência Social, nós [vimos que] temos pessoas com 150 anos de idade lá [...]".
Em 17 de fevereiro de 2025, Musk publicou no X uma tabela com a quantidade de beneficiários do serviço, atribuindo os números à base de dados da Social Security Administration (SSA), a Previdência Social dos Estados Unidos.
A tabela lista que há mais de 394 milhões de beneficiários no país, sendo 26 milhões com idade igual ou superior a 100 anos. Nessa faixa, 1039 cadastros seriam referentes a pessoas nascidas entre 220 e 229 anos atrás; um referente a uma pessoa nascida entre 240 e 249 anos atrás; e outro, a uma nascida entre 360 e 369 anos atrás.
O post não diz como esses números foram contabilizados, e veículos de imprensa americanos relataram não ter conseguido encontrá-los no site da SSA.
Em 18 de fevereiro de 2025, durante uma entrevista na Flórida, Trump endossou a acusação de Musk: "Nós temos milhões e milhões de pessoas acima de 100 anos de idade [como beneficiários da Previdência Social]".
⚠️ Por que as alegações são fake?
O número apresentado por Musk (394 milhões) é cinco vezes maior que o total de pessoas que receberam o benefício previdenciário em 2024 (69,4 milhões) nos EUA, informa o site da SSA.
Segundo a SSA, desde setembro de 2015 os pagamentos a pessoas com 115 anos ou mais é automaticamente encerrado pelo sistema. Caso um indivíduo nessa classificação ainda esteja vivo, é necessário entrar em contato com a agência, para reparar o erro. 
Um relatório do órgão disponibilizado em julho do ano passado relata que US$ 71,8 bilhões foram gastos em pagamentos incorretos, entre 2015 e 2022. A maior parte corresponde a repasses de valores adicionais a beneficiários comprovadamente vivos.
Além disso, esses US$ 71,8 bilhões representam menos de 1% do valor total de benefícios pagos ao longo do mesmo período.
Um balanço anterior do próprio SSA, publicado em 2023, informou que estavam desatualizados os cadastros de 18,9 milhões de pessoas nascidas em 1920 ou antes – nesses casos, faltava preencher o campo referente à data de morte.
Ainda assim, o documento lista que 18,4 milhões deles (ou 98% do total) não recebem qualquer pagamento há mais de 50 anos.
Na época, a agência afirmou que não adicionaria à base de dados as informações sobre falecimentos presumidos, por causa de custos elevados.
📋 Por que pode existir essa divergência de números?
Especialistas ouvidos pela revista americana "Wired", que publicou uma reportagem sobre o assunto em 17 de fevereiro de 2025, explicaram que o sistema usado pela SSA é baseado em Cobol, uma linguagem de programação criada em 1959 e utilizada por várias agências governamentais dos EUA.
O presidente do departamento de engenharia de software e ciência de dados da Universidade de St. Thomas, Manjeet Rege, afirmou ao jornal "The Washington Post" que o Cobol representa um desafio por não ter um modo padronizado de armazenar datas, ao contrário de boa parte das linguagens de programação modernas.
Em razão disso, as datas no Cobol precisam ser codificadas de acordo com uma referência – e a mais comum, pelo padrão internacional, é 20 de maio de 1875. "Isso significa que. se alguém solicitar a Previdência Social sem uma data de nascimento, poderá ser registrado como tendo 150 anos no banco de dados", diz o texto.
A publicação menciona ainda esta possiblidade: "[...] quando o governo federal começou a emitir pagamentos mensais regulares da Previdência Social em janeiro de 1940, os beneficiários precisavam ter pelo menos 65 anos para se qualificar, o que significa que precisavam ter nascido em 1875 ou antes".
"Aqueles [programadores] que criaram o banco de dados da Previdência Social podem, portanto, ter definido 1875 como o ano de nascimento padrão para qualquer pessoa que não tivesse essa informação na época."
📌 Quantos centenários há nos Estados Unidos? A página do Departamento do Censo americano projetou que, em 2024, os Estados Unidos teriam 101 mil pessoas com cem anos ou mais. A população total do país é de, aproximadamente, 341 milhões de habitantes.
É #FAKE que Musk e Trump descobriram fraude que envolve pagamento previdenciário a milhões de pessoas com mais de 100 anos nos EUA
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Última mensagem por noticias - 27, Fevereiro, 2025, 01:05
Boca de urna na Alemanha aponta vitória do conservador CDU e crescimento recorde da extrema direita


     Friedrich Merz, do CDU, precisará fazer alianças para formar governo, o que pode levar meses. AfD deu à extrema direita melhor desempenho desde a 2ª Guerra Mundial. Premiê Olaf Scholz reconheceu derrota.  Boca de Urna indica que CDU foi partido mais votado na Alemanha
A Alemanha encerrou na tarde deste domingo (23) a votação para a escolha de um novo governo. Pesquisas de bocas de urna indicam uma vitória do CDU, partido conservador, e o segundo lugar para o AfD, sigla da extrema direita que foi a mais cresceu no pleito.
Caso confirmado, o número de votos para a extrema direita também será recorde na história da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial.
A boca de urna do pleito, convocado antecipadamente após o governo de coalisão colapsar (leia mais abaixo), reflete os resultados previstos pelas pesquisas de intenção de voto:
Friedrich Merz, do partido conservador União Democrática Cristã, de oposição ao atual governo, teve 28,5% dos votos.
Em segundo lugar, o AfD levou cerca de 20,7% dos votos, percentual previsto anteriormente.
Já o Partido Social-Democrata, do atual governo de Olaf Scholz, apareceu na terceira posição, com 16,5%.
O Partido Verde teve 11,7% dos votos e ficou em quarto lugar, também conforme previsto.
Em quinto lugar, o bloco de siglas da esquerda obteve 8,7% dos votos.
O índice de participação foi de 83%, índice considerado alto para a média da Alemanha, ainda de acordo com a projeção. Um total de 61 milhões de pessoas estavam aptas a ir às urnas no país, onde voto não é obrigatório. 
Formação de governo
O líder da CDU, Friedrich Merz, fala a apoiadores após resultado de boca de urna das eleições na Alemanha indicarem vitória de seu partido, em 23 de fevereiro de 2025.
Fabrizio Bensch/ Reuters
O resultado, se confirmado na apuração dos votos, não significa que Merz se torna automaticamente o próximo chefe do governo alemão.
Como o país tem um modelo parlamentarista, o partido vencedor tem de obter o número de votos correspondente à quantidade mínima de assentos no Parlamento para formar governo.
A porcentagem do CDU apontada na boca de urna não é suficiente para isso, e será necessário que o partido forme aliança com outras siglas para governar. A negociação entre o CDU e outras siglas por uma aliança que permite a formação de um novo governo pode levar meses e, caso não haja acordo, novas eleições são convocadas.
Friedrich Merz já disse que não pactará com o AfD, mas falas suas durante a campanha, principalmente relativas à imigração, levantaram a suspeita de que ele poderia mudar de ideia.
Em discurso após o resultado da boca de urna, Merz disse achar importante formar um governo "o quanto antes". O líder da CDU disse ainda que o resultado significa que "a Alemanha está presente na Europa novamente".
Já o atual premiê, Olaf Scholz, reconheceu derrota de seu partido, o PSD, no pleito, em discurso também após o fechamento das urnas.
A contagem dos votos deve durar até o fim da noite do horário local (início da noite pelo horário de Brasília).
Colapso do governo
As eleições realizadas neste domingo na Alemanha foram convocadas em dezembro do ano passado de forma antecipada por conta de uma crise que colapsou o governo anterior.
O chanceler Olaf Scholz, está no poder desde 2021 e tinha um governo que unia três correntes distintas: social-democratas, ecologistas e liberais.
Em novembro, ele demitiu seu ministro das Finanças, que é liberal, após discordâncias sobre a política econômica. Em protesto, os outros ministros liberais do governo anunciaram renúncia ao governo, deixando o gabinete de Scholz sem maioria no Parlamento Federal, o Bundestag, o que, na prática, tornou seu governo inviável.
O chanceler — cargo que, na Alemanha, chefia o governo — foi submetido a uma moção de censura no Parlamento e reprovado, e o presidente do país — chefe de Estado — convocou novas eleições.
O momento é extramamente incomum para a Alemanha: esta foi apenas a quarta eleição antecipada nos 75 anos desde a fundação do estado moderno alemão.
A queda governo na maior economia da União Europeia ocorre também em um momento de tensões elevadas com a Rússia por conta da guerra na Ucrânia e segue a tendência de outros países do bloco, como a França.
Como funcionam as eleições na Alemanha
Eleitor deposita vota na urna. Alemanha tem eleição parlamentares neste domingo (23)
Nadja Wohlleben/Reuters
Em linhas gerais, os eleitores escolhem um candidato, mas também votam em um partido. Quanto mais votos a legenda receber, mais cadeiras terá no Bundestag
Com o crescimento da extrema direita, representada pelo partido AfD, especialistas apontam que a formação de uma coalizão governamental será difícil, o que pode ameaçar a estabilidade política do país.
Nos últimos anos, todos os partidos que compõem o Bundestag se recusaram a trabalhar ou formar alianças com a AfD, já que a legenda é investigada por extremismo e acusada de abrigar movimentos neonazistas.
Além disso, a eleição na Alemanha, a maior economia da União Europeia, também pode definir os rumos do bloco e as respostas da Europa a provocações recentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump sobre a Ucrânia e as tarifas.
O que você precisa saber sobre as eleições na Alemanha
Protestos, avanço da extrema direita e influência dos EUA geram clima de tensão no último dia de campanha na Alemanha
Por que cada vez mais jovens alemães estão aderindo à direita radical
Como é a eleição na Alemanha
Alemanha vai às urnas para eleger o próximo Parlamento
Kayan Albertin/g1
Nas eleições alemãs, o eleitor precisa preencher duas cédulas, conhecidas como Erststimme (primeiro voto) e Zweitstimme (segundo voto).
No primeiro voto, o eleitor escolhe um candidato do distrito em que mora para ser eleito deputado.
No segundo voto, o eleitor vota em um dos partidos que concorrem às eleições.
Vale ressaltar que o eleitor não é obrigado a votar no mesmo partido nas duas cédulas. Ou seja, é possível escolher um candidato de um partido no primeiro voto e, no segundo, apoiar outra legenda.
Das 630 cadeiras do Bundestag, 299 são ocupadas pelos deputados eleitos diretamente em seus respectivos distritos. As outras 331 são distribuídas proporcionalmente ao número de votos que cada partido recebeu. Ou seja, quanto mais votos um partido obtiver, mais assentos ele terá no Parlamento.
Na distribuição proporcional, os partidos preenchem suas cadeiras com base em uma lista estaduais pré-definidas e registrada junto às autoridades eleitorais antes da votação. Geralmente, essa lista é liderada pelo principal nome do partido, que costuma ser o candidato a chanceler.
Com o Parlamento formado, cada partido irá indicar um nome para a escolha do próximo chanceler e cabe ao presidente alemão escolher um dos candidatos.
Após a escolha do presidente, os parlamentares realizam uma votação interna e secreta para decidir se o nome será aprovado ou não. Se eleito, o chanceler começa a formar o governo.
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LEIA SEMPRE AQUI / Teto de shopping desaba e deix...
Última mensagem por noticias - 26, Fevereiro, 2025, 01:03
Teto de shopping desaba e deixa 4 mortos e mais de 70 feridos no Peru; VÍDEO


     Incidente ocorreu na noite de sexta-feira (21) em Trujilo, no norte do país. Segundo autoridades locais, 11 estão em estado grave. Teto de shopping desaba no Peru e deixa mortos e feridos
Pelo menos quatro pessoas morreram e 78 ficaram feridas após o desabamento do teto de um shopping na noite de sexta-feira (22). O incidente ocorreu em Trujillo, a terceira maior cidade do país, 500 km ao norte da capital Lima.
O desabamento da estrutura de ferro ocorreu na praça de alimentação do shopping e dezenas de famílias estavam no local no momento do incidente, segundo a imprensa peruana.
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Ainda há pessoas presas sob os escombros e as equipes de resgate realizam buscas no local, segundo Aníbal Morillo, gerente regional de Saúde da região de La Libertad, cuja capital é Trujillo.
Dos 78 feridos contabilizados até o momento, 11 em estado grave. Todos foram levados para hospitais e clínicas da região, segundo Morillo.
Teto de shopping desaba e deixa mortos e feridos no Peru em 21 de fevereiro de 2025.
Polícia regional de La Libertad via AFP
O ministro do Interior, Juan José Santiváñez, disse que a área do teto que desabou era de "entre 700 a 800 metros quadrados". A queda do teto ocorreu às 20h41 (22h41 de Brasília), segundo o Centro de Operações de Emergência da região.
"Até o momento, temos três mortos, dois homens e uma mulher", disse o comandante Gelqui Gómez, inspetor regional do Corpo de Bombeiros. A informação foi confirmada pelo Ministério do Interior peruano.
O Ministério Público de Trujillo iniciou uma investigação sobre o incidente.
Teto de shopping desaba e deixa mortos e feridos no Peru em 21 de fevereiro de 2025.
Polícia regional de La Libertad via AFP

Source: Teto de shopping desaba e deixa 4 mortos e mais de 70 feridos no Peru; VÍDEO
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Última mensagem por noticias - 25, Fevereiro, 2025, 01:01
O Assunto #1412: Eleição na Alemanha - EUA e Rússia alinhados


     Quase 60 milhões de alemães vão às urnas no próximo domingo para votar em eleições parlamentares. Inicialmente prevista para setembro, a votação foi antecipada após o colapso da coalizão tripartidária que mantinha de pé o governo do chanceler Olaf Scholz. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Quase 60 milhões de alemães vão às urnas no próximo domingo (23) para votar em eleições parlamentares. Inicialmente prevista para setembro, a votação foi antecipada após o colapso da coalizão tripartidária que mantinha de pé o governo do chanceler Olaf Scholz. No país considerado a locomotiva da Europa, a crise política veio na esteira de três anos de estagnação econômica.
Dois candidatos estão à frente nas pesquisas: Friedrich Merz, do bloco da centro-direita, e Alice Weidel, do partido de ultradireita. Em terceiro, aparece o próprio Olaf Scholz, da centro-esquerda, seguido do vice-chanceler Robert Habeck, dos Verdes.   
Weidel tem o apoio de ninguém menos do que o empresário Elon Musk, em uma eleição na qual EUA e Rússia parecem estar alinhados. "É um rearranjo de forçar políticas. A gente nunca ia imaginar que EUA e a Rússia estariam do mesmo lado numa eleição democrática na Alemanha", avalia Maurício Moura em conversa com Julia Duailibi neste episódio.
Direto da capital Berlim, onde atua como observador da eleição alemã, Maurício explica como o partido de ultradireita cresce nas pesquisas, com discursos anti-imigração, descontentamento com o preço da energia e desgastes da indústria alemã. Professor da Universidade George Washington (EUA), ele analisa ainda os principais temas da campanha: imigração, economia, e a relação da Alemanha com EUA e China.
O que você precisa saber:
Presidente da Alemanha dissolve Parlamento e convoca eleições antecipadas
SANDRA COHEN: Trump excluiu e isolou europeus do debate sobre o fim da guerra na Ucrânia
Eleições na Alemanha: imigração foi tema de destaque em debate dos candidatos
Extrema direita alemã faz campanha usando 'santinho' em forma de bilhete de deportação
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação nesta semana: Julia Duailibi.
Alemanha: o apoio de Musk na eleição
O chanceler do Partido Social Democrata (SPD), Olaf Scholz , o ministro alemão da Economia e do Clima, Robert Habeck, o candidato conservador a chanceler e líder do partido União Democrata Cristã (CDU), Friedrich Merz, e a colíder do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), Alice Weidel, comparecem ao programa de TV 'Quadrell' da RTL e NTV em Berlim
Kay Nietfeld/Pool via REUTERS

Source: O Assunto #1412: Eleição na Alemanha - EUA e Rússia alinhados
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Última mensagem por noticias - 24, Fevereiro, 2025, 00:59
Grupo de comunicação de Trump e Rumble processam Alexandre de Moraes nos EUA


     Acusação alega que Moraes censurou grupos de direita em redes sociais e pede que Justiça bloqueie determinação do STF brasileiro para remover aplicativos nos EUA.  Ministro Alexandre de Moraes durante a sessão da Primeira Turma do STF.
Gustavo Moreno/STF
O grupo de comunicação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a plataforma de vídeos Rumble apresentaram nesta quarta-feira (19) à Justiça dos EUA uma ação contra o ministro Alexandres de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O processo, protocolado em um tribunal federal norte-americano na Flórida, acusa Moraes de censura e pede que ordens feitas pelo juiz brasileiro para que aplicativos e contas do Rumble sejam derrubados não tenham efeito legal nos Estados Unidos.
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No texto, a acusação afirma que a base para a abertura do processo foi o bloqueio de Moraes de contas no Rumble — plataforma de vídeos similar ao YouTube — de uma série de usuários, incluindo um "muito conhecido".
O jornal "Folha de S. Paulo" afirmou que trata-se do blogueiro Allan dos Santos, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e que vive nos Estados Unidos. Alexandre de Moraes determinou a prisão do blogueiro, que é considerado foragido pelo STF.
"Agindo sob o disfarce do Supremo Tribunal Federal da República Federativa do Brasil ('STF'), o juiz Moraes emitiu ordens abrangentes para suspender diversas contas sediadas nos EUA ('contas Banidas') de um usuário muito conhecido e politicamente sincero ('Dissidente Político A'), garantindo que nenhuma pessoa nos Estados Unidos possa ver seu conteúdo ('ordens de cenursa')", diz o processo. 
Trecho de processo aberto pelo grupo de mídia de Trump e pela plataforma Rumble contra Alexandre Moraes, em 19 de fevereiro de 2025.
Reproduçao
Apesar de não ser diretamente afetado por decisões do STF, o Grupo de Comunicação e Tecnologia Trump — responsável pela rede social Truth Social, criada por Trump quando ele foi banido do Twitter, em 2021 — alega que as ordens do juiz brasileiro interferem e vão contra a Primeira Emenda à Constituição norte-americana, que protege a liberdade de expressão.
"As ordens de censura constituem comandos estrangeiros que exigem censura extraterritorial em solo americano, contradizendo as principais proteções à liberdade de expressão consagradas na Constituição dos EUA", diz a ação. "(...) E são, portanto, 'repugnantes' à Flórida e à política pública dos EUA sob princípios bem estabelecidos de cortesia e a estrutura de não reconhecimento da Flórida.
A ação afirma ainda haver jurisdição para que o caso seja julgado por um juiz federal na Flórida porque o Rumble está sediado em Tampa, que fica no estado norte-americano, e porque, segundo a acusação, o bloqueio de Moraes a contas do Rumble impediu o acesso de cidadãos dos Estados Unidos aos conteúdos em questão.
Segundo o professor de Direito Constitucional da Universidade Federal Fluminense (UFF) Gustavo Sampaio, a jurisdição se aplicaria no mérito de o caso ser julgado na Flórida, mas o argumento referente ao usuário afetado é "falacioso".
"O fato de o processor correr na corte distrital da Flórida não faz diferença, porque continua sendo Justiça Federal", disse Sampaio ao g1. "A diferença está no limite da soberania. Cada Estado é soberano juridicamente. Então, se o ministro Moraes toma uma decisão dentro da jurisdição do Brasil, isso vale em território nacional. Essa decisão só poderia valer nos EUA se a Justiça dos Estados Unidos entender que a mesma decisão pode valer naquele território".
Procurada pelo g1, a Corte Federal dos EUA onde o processo foi apresentando, em Tampa, na Flórida, ainda não havia fornecido informações sobre os trâmites da ação até a última atualização desta reportagem.
A denúncia ocorre um dia depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar ao STF o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe. 
Delação aponta quem era radical e quem tentava 'frear' Bolsonaro

Source: Grupo de comunicação de Trump e Rumble processam Alexandre de Moraes nos EUA
#9
AREA DOS AMIGOS / Contra fatos não existe argume...
Última mensagem por marcosbr - 23, Fevereiro, 2025, 15:20
 Uma pesquisa recente nos EUA, demonstra que 51% da população já reprova o governo Trump (um mês de governo). :ami14:
 Vamos analisar... Mas como ele foi eleito com apoio de todos???
 Não é difícil explicar... Redes sociais, discursos de ódio, e engajamento de outros países de extrema direita.
 O Brasil foi um destes. Os bolsonaristas (Bolsonaro) beijavam e prestavam continência a bandeira americana. As pessoas acreditaram nas "falácias" de facilidade de ir e vir em prol de uma amizade entre os países.
 Não vou me estender, pois as noticias estão aí nas redes e nos meios de Comunicação oficiais diariamente. Acho que todos veem os brasileiros chegando algemados e acorrentados, Trump defendendo a Rússia e atacando a Ucrânia... Querendo expulsar palestinos e tomar seus territórios, Tomar o canal do panamá, expulsando juízes e promotores que não o defenderam e ainda deu "ANISTIA" para quem invadiu o capitólio (políticos brasileiros querem fazer o mesmo) 
 Se descrever tudo o tópico ficaria muito longo.

 Mas vamos ao ponto principal... Graças a Deus não aconteceu no Brasil!
 Com ajuda do Biden e "metade" das forças armadas, os brasileiros puderam votar e dar um basta ao governo voltado aos ricos.
 Pobre teria que trabalhar na pandemia e se morrer... "Eu não sou coveiro porra!"
 Isenção para jet-ski, caros importados, helicópteros e jatinhos (tudo que o pobre precisa).
 Motociatas bancadas com dinheiro publico e comícios em defesa da ditadura.
 Infelizmente este discurso convenceu algumas pessoas que até hoje defendem o nazismo/autoritarismo. O poder emana do povo e graças a Deus vivemos num pais democrático. Não gosta do presidente atual????
 Vote em outro nas próximas eleições...
 Mas não esqueça de eleger senadores e deputados, prefeitos vereadores, etc...
 Estes (segundo eles) são seus representantes. Vocês dão poder a eles inclusive de decidir o que é bom para vocês (a maioria quer seu dinheiro).
 Mas vamos lá...
 Este vídeo deixa claro e explica algumas duvidas de muitos.
 Mas o crime não aconteceu (graças a Deus). O crime aconteceu sim. Só não deu o resultado esperado!
 Qualquer um que queira comentar, discordar, etc... 
 Entre aqui e comente. Este espaço é livre desde que respeite os direitos de todos.
 O povo não tem que brigar por causa de políticos. Tem que se informar de FATOS e não de FALACIAS.




*O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
#10
LEIA SEMPRE AQUI / 'Perdi US$ 6 mil, mas há quem ...
Última mensagem por noticias - 23, Fevereiro, 2025, 00:56
'Perdi US$ 6 mil, mas há quem ganhou muito dinheiro': a criptomoeda que virou escândalo para Javier Milei


     Um dos prejudicados pelo investimento na nova criptomoeda difundida pelo presidente argentino Javier Milei conta sua experiência. Clemente Varas Collado é um dos afetados pelo 'mega golpe das criptomoedas' na Argentina
BBC
No momento em que o presidente da Argentina, Javier Milei, compartilhou em suas redes sociais o lançamento de uma nova criptomoeda, Clemente Varas Collado, de 25 anos, investiu US$ 12 mil (R$ 68,4 mil) rapidamente.
Algumas horas depois, Clemente havia perdido a metade.
"Achei que a $LIBRA era uma versão mais segura porque foi promovida pelo presidente argentino. Não parecia uma memecoin [criptomoeda originada de um meme da internet], mas algo mais sério", diz à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC, o investidor chileno radicado em Miami.
De acordo com uma denúncia penal apresentada na segunda-feira (17/2) na Argentina, Milei teria integrado uma "associação ilícita" que gerou prejuízo a "mais de 40 mil pessoas, com perdas superiores a US$ 4 bilhões". Milei nega as acusações e afirma que não são mais de 5 mil as pessoas afetadas.
"O mundo das criptomoedas entrou em colapso depois disso. Muitas pessoas perderam muito dinheiro", diz Varas, que visitou Buenos Aires em outubro passado para participar do Argentina Fintech Forum 2024, um evento da indústria de tecnologia financeira.
"Milei é alguém que é muito respeitado no mundo das criptomoedas", diz ele, e afirma que isso afeta negativamente a imagem internacional do presidente argentino no mundo das finanças.
De todo modo, para ele não se trata de uma tentativa de fraude por parte do mandatário, mas sim de uma possível falta de informação. Algumas horas depois, a primeira entrevista com Milei foi publicada na imprensa local após o escândalo.
Nela, o presidente disse: "Se você vai ao cassino e perde dinheiro, qual é a reclamação, se você sabia que ele tinha essas características?"
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Javier Milei se envolve em escândalo com criptomoeda na Argentina
BBC News Mundo - Por que você investiu nessa criptomoeda?
Clemente Varas Collado - Porque na sexta-feira à tarde, vi que Milei estava promovendo-a em sua conta do X [antigo Twitter].
Pensei que fosse outra versão das memecoins de Donald Trump, que era um projeto apoiado por Milei para explorar o mundo das criptos, e pensei que a $LIBRA fosse parte desse plano.
Então, com toda essa informação, decidi comprar essa moeda e investir dinheiro.
BBC News Mundo - Você perdeu muito dinheiro?
Varas - Perdi a metade. Investi US$ 12 mil. Tenho amigos que perderam até US$ 100 mil, pessoas que tinham ido muito bem com as moedas de Trump.
BBC News Mundo - O risco do investimento era muito alto...
Varas - É o mais arriscado que existe no mundo das criptomoedas. Esse tipo de moeda pode cair ou subir muito em poucas horas. A maioria vai a zero em poucos dias.
Por isso, quero ressaltar que somos responsáveis por todas as coisas que fazemos. E é muito arriscado comprar essas moedas. Elas podem subir de preço muito rápido ou cair de preço muito rápido.
BBC News Mundo - De novo, por que você investiu?
Varas - Porque já tinha investido na criptomoeda de Trump. Essa foi a primeira vez que tivemos um presidente criando uma moeda enquanto estava no cargo.
Pensei que fosse algo parecido. Pensei que fosse uma versão do bitcoin, mas mais segura.
Pensei que me sairia melhor porque estava relacionado a Milei. Ou seja, à primeira vista, não era uma memecoin, mas algo mais sério.
Javier Milei sobre criptomoeda: 'Não a promovi, eu a divulguei'
BBC News Mundo - Você já conhecia Milei?
Varas - Sim. E eu gostava dele. Todos diziam que ele estava fazendo um bom trabalho. Eu o via de uma maneira muito positiva.
BBC News Mundo - Ele te passava confiança?
Varas - Sim, Milei é alguém respeitado no mundo das criptomoedas.
Em outubro passado, estive em Buenos Aires, em uma conferência de blockchain [tecnologia de registro digital descentralizado], onde algumas pessoas que estavam muito envolvidas no tema me disseram que estavam se comunicando com a equipe de Milei para criar a moeda.
BBC News Mundo - Na sua opinião, a divulgação do $LIBRA foi uma fraude?
Varas - Não, não acho que tenha sido uma fraude de Milei com o mundo das criptos. Acho que foi do criador [da criptomoeda].
Acredito que Milei não entende bem o mundo das criptos.
Penso que Milei não entendeu muito bem e disse "vamos fazer isso", e depois entendeu a magnitude de promover uma criptomoeda como essa.
BBC News Mundo - Então, o presidente não entendeu o que estava compartilhando em suas redes?
Varas - Há duas opções. A primeira é que fizeram uma fraude com ele, que se encontrou com essa equipe e não sabia o que estava acontecendo. Se essa for a justificativa de Milei, então ele está demostrando incompetência em um tema importante.
A segunda opção é que ele diga que foi um experimento, que estavam testando e não deu certo. Mas aí ele mentiu na sexta-feira, quando disse que não tinha nada a ver com isso.
Então, ou ele diz que foi enganado ou diz que realmente tinha algo a ver com isso. É uma situação muito complicada para ele.
BBC News Mundo - Muitos falam de um rug pull, que é quando os promotores de uma criptomoeda atraem compradores só para interromper a atividade comercial, sair e ficar com o dinheiro. Você vê dessa forma?
Varas - Olha, eu não sei. Não acho que ele tenha entendido o que estava fazendo.
Acredito que ele publicou esse tuíte e, algumas horas depois, alguém falou com ele, imagino que alguém da sua equipe, e explicou melhor o que estava acontecendo. Depois ele apagou e fiquei muito surpreso.
Entrevista com Javier Milei é interrompida por assessor
BBC News Mundo - Você acha que o escândalo que estamos vendo enfraquece o mundo das criptomoeadas?
Varas - O mundo das criptomoedas colapsou depois disso. Muitas pessoas perderam muito.
Mas o mais difícil foi que havia pessoas que compraram essa moeda antes de Milei publicar o tuíte. E ganharam. Ganharam muita, muita grana.
As pessoas que ganharam tinham uma vantagem porque sabiam disso antes, sabiam que vinha uma moeda da Argentina.
Então elas estavam esperando e, quando viram que era essa, compraram imediatamente e ganharam.
BBC News Mundo - Qual a conclusão que você tira de tudo isso?
Varas - Acho que estamos aprendendo que esse mundo das memecoins não é tão justo quanto parecia; nem todos competem com a mesma informação, com os mesmos recursos. Existem pessoas que têm uma vantagem gigante.
Ou seja, se você não tem a informação privilegiada, está jogando um jogo com uma desvantagem muito grande.
Esta reportagem foi escrita e revisada por nossos jornalistas utilizando o auxílio de IA na tradução, como parte de um projeto piloto.

Source: 'Perdi US$ 6 mil, mas há quem ganhou muito dinheiro': a criptomoeda que virou escândalo para Javier Milei